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Charles era sinônimo de colunismo social.
Charles era sinônimo de colunismo social.

O jornalista e colunista social Charles Henri faleceu às 8h35min desta sexta-feira (17), no Hospital de Base de Itabuna, informou o repórter Fábio Sousa, no Panorama 640 (Rádio Difusora). Nascido Carlos Henrique do Espírito Santo, o também apresentador de televisão tornou-se famoso como Charles Henri.

O jornalista morre aos 78 anos, após sofrer um AVC hemorrágico, na última segunda (14). Ele chegou a ser submetido a cirurgia, um dia após o derrame, mas seu quadro era muito grave.

Charles foi um dos precursores do colunismo social no sul da Bahia, editou revista de entretenimento, manteve coluna por muito tempo no Jornal Agora e, por muito tempo, apresentou o Somos nós, na TV Santa Cruz.

O jornalista também chegou a presidir o Itabuna, numa fase crítica do clube azulino, na década de 70. “Foi um dos melhores presidentes do Itabuna”, cita Fábio Sousa, plantonista do Base e repórter e narrador esportivo da RD.

À época, havia um grupo de diretores querendo a extinção do Azulino. Charles resistiu, assumiu o comando do clube e formou um dos melhores plantéis de futebol da história do IEC. A recuperação histórica feita pelo repórter baseia-se, observa, em diálogos com outra fera do rádio grapiúna, Orlando Cardoso.

VELÓRIO

Atualização às 14h – Houve mudança no local do velório e também dia e horário do enterro, que ainda serão definidos e anunciados pela família.

4 respostas

  1. Uma parte da memória social da sociedade grapiúna desde os tempos de ouro do cacau, vai junto com ele. Vá em paz Charles…

  2. Com muita tristeza tomo conhecimento do falecimento do amigo Charles Henry que conhecia desse 1951 quando alunos da professora Antonieta Cordier,Cuba Escola Ana Nery funcionava na antiga sede DAs Bandeirantes ali perto da primeira Ponte para o Bairro da Conceiçao(Abissínia). O tempo passou e voltamos a nos encontrar ele Presidente do Itabuna e eu presidente do Jequié nas disputas futebolísticas pelo futebol professional, cujos jogos aconteciam no velho estádio once funciona hoje o Centro de Cultura. Voltamos a nos encontrar quando na militância social nas grandes festas sociais quando fui presidente do Jequié Tênis Clube e ele organizador de grandes eventos sociais e depois nos anos 80, ele me ajudando muito no CCPC – Conselho do Cacau. Gostava de ler suas colunas, muito delas guardo com muito carinho bem Como suas bonitas e requintadas revistas. Figura polêmica e que EU respeitava, gostava e admirava muito. Vai com certeza fazer falta. A Toda ITABUNA e a família enlutada, sinceros votos de pesar.

  3. O Charles Henri deixou uma grande lacuna para todos que lia sua coluna. Inteligente e o conhecia desde quando fui residir em Itabuna em 1959. Era viajante sempre nos encontrávamos no Itabuna Palace do inesquecível Nelson Muniz. Figura ímpar e insubstituível na sua área jornalística. Que D E U S o tenha em SUA presença. Grato pela oportunidade em puder manifestar. João Oliveira de Souza. Salvador, 18062016

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