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Ressaca destrói cabana na praia de Ilhéus
Ressaca destrói cabana em praia de Ilhéus

Com ondas de até três metros de altura, uma ressaca no mar de Ilhéus, no sul da Bahia, derrubou o muro de uma casa de praia e parte de uma barraca na madrugada deste sábado (7). A situação não deixou feridos.

Ondas derrubam muro em Ilhéus
Ondas derrubam muro de casa

Segundo a Defesa Civil, o longo histórico de queimadas e poluição tem contribuído com o aquecimento global e elevado o nível do mar. Diante de ventos mais fortes, a maré acaba atingindo as cabanas e imóveis que ficam mais próximos da praia.

Ondas geram prejuízos em Ilhéus
Ondas geram prejuízos em Ilhéus

O problema tem acontecido em todo o litoral sul da Bahia, a exemplo dos municípios de Mucuri, Porto Seguro, Caravelas e Belmonte. Do G1/Bahia.

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Bebeto critica auxiliares do governo federal por disputa
Bebeto critica auxiliares do governo federal por disputa

O deputado federal Bebeto Galvão (PSB) classificou de “disputa menor” a queda de braço promovida pelo Governo Federal em relação à assinatura da ordem de serviço da obra de duplicação da Rodovia Jorge Amado (BR-415), no trecho que liga Ilhéus a Itabuna. A ordem será assinada pelo governador Rui Costa nesta segunda-feira (9), na Avenida Juracy Magalhães, em Itabuna, às 9h. Ainda por meio do Facebook, Bebeto convidou a população para “acompanhar a solenidade e comemorar a conquista”.

A obra resultará na construção de pista dupla e ciclovia na margem direita do Rio Cachoeira, e promete melhorar o fluxo de veículos entre as duas maiores cidades da região sul. “Uma obra que vai garantir maior segurança ao corredor técnico-científico que leva a duas universidades, ao Senai, IFBA, que vai salvar vidas, ao diminuir o risco de acidentes e facilitar o acesso ao novo Hospital da Costa do Cacau”.

O parlamentar também ressalta que a duplicação vai estimular o turismo e a atividade econômica. “No momento de crise econômica e social, estimulará a cadeia da construção e gerará emprego e renda. Portanto, vital para nossa região”, declarou o parlamentar agradecendo ao governador o atendimento dessa demanda de Ilhéus e região.

No entanto, de acordo com Bebeto, “lamentavelmente essa conquista do povo sul-baiano tem sido alvo de uma mesquinharia política que não tem lugar na vida dos baianos”. O deputado lamentou também o fato de o ministro dos transportes, Mauricio Quintela, ter desistido de vir a Bahia assinar a ordem de serviço e ter agendado um ato à parte em Brasília, com o intuito de ofuscar essa conquista do povo do sul da Bahia.

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Valec é responsável pelas obras da Ferrovia Oeste-Leste || Foto Elói Corrêa
Valec é responsável pelas obras da Ferrovia Oeste-Leste || Foto Elói Corrêa

A Valec decidiu fechar o escritório regional em Ilhéus. Vai transferir as atividades para a unidade em Jequié, no sudoeste baiano. A empresa federal é responsável pela construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), que deverá ligar Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA).

O fechamento da base ilheense resultará na demissão de oito funcionários terceirizados. Os 13 funcionários concursados e gerente regional serão transferidos para o sudoeste baiano.

A unidade movimenta, sozinha, quase R$ 1,5 milhão na economia ilheense e serve como elo institucional com a região e o próprio município sul-baiano, trecho final da ferrovia e onde será construído o Porto Sul, que, pelo projeto, escoará a produção de grãos e minérios transportados pela Fiol.

O processo de transferência de Ilhéus para Jequié deverá ser concluído até 21 de novembro, conforme apurado pelo PIMENTA. A base em Ilhéus será fechada depois de sete anos.

A transferência gera desconfiança. O trecho compreendido entre Barra do Rocha e Ilhéus tem 36% do projeto já concluído. Será região onde haverá maior demanda até a conclusão das obras. Ao contrário de Jequié e Tanhaçu, por exemplo, onde 86% e 91% das obras estão concluídas, respectivamente.

A empresa alegou redução de despesas, porém tem custo com base administrativa e com o canteiro da terceirizada Alta Engenharia, responsável pelo apoio às desapropriações ao longo do trecho da rodovia. Há quem veja até motivação política na decisão. Faz sentido.

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rosivaldo-pinheiroRosivaldo Pinheiro | rpmvida@yahoo.com.br

 

Entramos no ano 2000 com a energia da luta, buscamos diversificar a produção agrícola, implantar serviços de educação, melhorar a prestação dos serviços de saúde, começamos a investir em indústrias de pequeno porte e outras iniciativas.

 

Vivemos numa região que possui um dos biomas mais importantes do Brasil, a mata atlântica – muito rica em fauna e flora. Essa conservação só foi possível devido ao sistema de produção cabruca, que consiste em consorciar exploração econômica e conservação ambiental.

A produção do cacau permitiu reconhecimento social e poder político-econômico para os produtores do fruto. Se cacau era sinônimo de dinheiro, proprietário rural nessa região ganhava destaque social em qualquer lugar do país e até internacionalmente. As obras de Jorge Amado trazem esse retrato histórico.

A quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929, afetou o comércio mundial e estabeleceu dificuldades na nossa economia até o final da década de 1950. Nesse período, após uma intensa luta junto aos poderes da República, a região viu nascer a Ceplac, em 1957, e recebeu uma atenção diferenciada a partir de 1961, quando foi implantada a taxa de retenção de exportação do cacau que formou o orçamento da Ceplac, o que permitiu que a instituição implantasse a extensão rural e investisse no escoamento da produção. A taxa era de 15% sobre a amêndoa e 5% sobre os derivados de cacau.

Em 1970, o cacau representou 60% da arrecadação estadual. Financiou, inclusive, a folha de pagamento do estado da Bahia e fomentou a construção do Centro Industrial de Aratu e do Polo Petroquímico de Camaçari. A partir de 1972, a taxa de retenção foi unificada em 10% – tanto amêndoas como derivados. Em 1980, uma série de fatores influenciaram negativamente na cadeia produtiva do cacau: perdemos importância na pauta de arrecadação do estado frente aos produtos de alta tecnologia produzidos no Polo Petroquímico de Camaçari, o fortalecimento da concorrência dos países africanos e nosso peso na pauta de exportação brasileira foi reduzido.

Todos esses acontecimentos propiciaram ao governo brasileiro cortar a taxa de retenção. Além disso, tivemos uma superprodução de cacau na safra 1984/1985, forçando ainda mais a queda dos preços e empurrando os produtores de cacau para a crise. Como se não bastasse tudo isso, em 1989 surgia em Uruçuca um fungo capaz de dizimar a lavoura, a vassoura-de-bruxa. Diante daquelas circunstâncias, e após muitas cobranças e críticas por parte da comunidade da região sul, o governo estadual, em resposta, criou o Instituto Biofábrica de Cacau em 1997. O IBC nasceu com o objetivo de produzir mudas melhoradas geneticamente e servir de estrutura de apoio permanente à lavoura.

Chegamos a 1990, década em que a região cacaueira conheceu a sua maior queda econômica: mergulhamos num estado de penúria, o que gerou o quase abandono das propriedades por parte dos fazendeiros e demissão em massa dos trabalhadores rurais. Estima-se que mais de 250 mil trabalhadores trocaram o campo pelas cidades. Um grande contingente de homens, mulheres e crianças chegaram sem perspectivas às cidades, buscando sobreviver àquele estado de caos social. As cidades não estavam preparadas, principalmente Itabuna, Ilhéus e Porto Seguro: saúde, educação, segurança, mobilidade e urbanização foram afetados.

Não existia capacidade de atendimento do fluxo, nem capacidade financeira para prover ações de acolhimento para essas pessoas. Esse contingente humano ficou à margem e teve que se estabelecer nas periferias das cidades. Entramos no ano 2000 com a energia da luta, buscamos diversificar a produção agrícola, implantar serviços de educação, melhorar a prestação dos serviços de saúde, começamos a investir em indústrias de pequeno porte e outras iniciativas.

Nos últimos anos, uma articulação dos governos estadual e federal trouxe a esperança de entrarmos num novo ciclo econômico. A construção da barragem do Rio Colônia, um novo hospital regional, prestes a ser inaugurado, a Ferrovia Oeste-Leste, que está parada com quase 70% concluída, o Porto Sul – ainda travado por questões burocráticas, um novo aeroporto, que está para ter obras iniciadas, uma universidade federal já em funcionamento e a duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna, cuja ordem de serviço será assinada na próxima segunda-feira pelo governador Rui Costa, um sonho que a região espera há quase 50 anos. O governo Rui vem se esforçando e realizando as obras que estavam na expectativa da região.

Como tudo na vida, a crise, apesar de negativa, também deixou legados importantes: uma região mais forte para enfrentar as turbulências, a estadualização da UESC – sem a crise econômica o estado não absorveria a instituição no seu orçamento, e o acesso à terra, algo antes difícil e que trouxe à tona o movimento da agricultura familiar nessa região. A produção de chocolate surge como um novo pensar, fruto da chegada de novos agricultores para a cadeia do cacau, o incremento de novos modos de produção e beneficiamento do cacau, e o uso de tecnologias através do melhoramento genético fazem parte dessa mudança.

Precisamos estruturar novas lutas: ampliar e melhorar a nossa representação política em nível estadual e federal, fortalecer a Ceplac, fazer o governo do estado dotar a Biofábrica de condições financeiras para a manutenção do seu quadro técnico e do cumprimento do seu papel de fortalecimento da agropecuária do Sul e Extremo Sul da Bahia. Um novo ciclo está por vir, dele, depende a nossa energia e luta. Nossa região irá se superar e os seus filhos vencerão o dilema identificado pelo saudoso professor Selem Rachid: “a pobre região rica”. Avante!

Rosivaldo Pinheiro é economista e especialista em Planejamento de Cidades pela Uesc.

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Taxista é acusado de roubar velhinhos em Ibicaraí || Foto PC-BA
Taxista é acusado de roubar velhinhos em Ibicaraí || Foto PC-BA

A Polícia Civil cumpriu mandado de prisão preventiva contra o estelionatário itabunense Arquibaldo Pereira dos Santos Júnior, o “Júnior”, acusado de aplicar golpes contra idosos em Ibicaraí, no sul da Bahia. O mandado foi expedido pelo juiz Alysson Camilo Floriano da Silva, da Comarca de Ibicaraí, pelo crime de furto e estelionato.

Segundo a delegada de Polícia Civil Ana Paula Gomes, de Ibicaraí, Júnior estava sendo investigado há cerca de cinco meses. Na última terça (3), o golpista retornou ao município com o seu Chevrolet Cruze LTZ e aplicou o “Conto do Paco” em dois idosos, de 70 e 74 anos, respectivamente.

De acordo com a polícia, pelo menos dez idosos sofreram golpe de Júnior somente em Ibicaraí. De uma das vítimas que foram à delegacia prestar queixa nesta semana, o acusado conseguiu levar mais de R$ 600,00 na última terça (3), segundo a polícia informou ao PIMENTA.

O velhinho havia acabado de sacar o benefício da aposentadoria, quando foi abordado pelo criminoso. Júnior, que tem o veículo emplacado como táxi-passageiro, mas, segundo a polícia, não chega a exercer a profissão de taxista, se apresentou como amigo de um vizinho da vítima.

Ao idoso, Júnior disse que tinha um dinheiro para enviar ao suposto vizinho. Mostrou um valor a maior e perguntou se idoso poderia trocar. Ele mesmo se encarregou de contar o dinheiro da vítima e tirar o “troco”. Devolveu somente R$ 200,00 dos R$ 890,00 do idoso, que percebeu tarde ter sido vítima de golpe. Abalado, o velhinho sofreu um pré-infarto enquanto prestava queixa na delegacia.

Taxista foi flagrado por câmeras ao aplicar golpe em Ibicaraí
Taxista foi flagrado por câmeras ao aplicar golpe em Ibicaraí

VÍTIMAS NO SUL E EXTREMO-SUL

A polícia conseguiu identificá-lo por causa da placa do veículo, anotada por uma mulher que já acompanhava a ação do criminoso há mais de um mês. A prisão de Júnior ocorreu nesta sexta (6), no momento em que prestava depoimento, acompanhado do advogado, coincidindo com o momento em que chegava às mãos da delegada o mandado de prisão preventiva.

Júnior reside no Fátima, em Itabuna, e coleciona vítimas não apenas em Ibicaraí. De acordo com a delegada Ana Paula Gomes, o “taxista” também agia em Ilhéus, Coaraci e Teixeira de Freitas. Ana Paula pede que “qualquer outra vítima que foi lesada” pelo Júnior deve entrar em contato com a polícia. O contato com a Delegacia Territorial de Ibicaraí é o 73-3242.1599.

REVOLTA EM IBICARAÍ

A delegada decidiu pela transferência de Júnior para o Complexo Policial de Itabuna para a própria segurança do acusado. O clima de revolta na cidade é grande contra o taxista, principalmente porque as vítimas são todas idosas. Júnior deverá ser encaminhado para o Conjunto Penal de Itabuna na próxima segunda (9). O site não conseguiu falar com a defesa do golpista.

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Cumprindo agenda no interior do estado, na manhã deste sábado (7), o governador Rui Costa se manifestou, por meio de seu perfil oficial no Facebook, sobre o falecimento de Arlette Magalhães, viúva do ex-senador e ex-governador da Bahia, Antônio Carlos Magalhães.

– Soube do falecimento de dona Arlette, na minha chegada aqui na cidade de Sítio do Quinto. Meus sentimentos aos familiares e amigos da ex-primeira-dama do Estado. Que Deus conforte todos nesse momento de dor.

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Arlete Magalhães faleceu neste sábado || Foto  Angeluci Figueiredo
Arlete Magalhães faleceu neste sábado || Foto Angeluci Figueiredo/Correio

Morreu na manhã deste sábado (7), no Hospital Cardio-Pulmonar, aos 86 anos, Arlette Maron Magalhães. Viúva do senador Antônio Carlos Magalhães, ela foi hospitalizada na última quarta-feira (4), após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O sepultamento será às 17h, no Cemitério Campo Santo. Antes do sepultamento, será celebrada uma missa de despedida, às 16h, na capela do cemitério.

Dona Arlette, como era conhecida, teve quatro filhos: Antonio Carlos Júnior, presidente da Rede Bahia, Teresa, Ana Lúcia e Luis Eduardo. Ela era avó do prefeito ACM Neto. “É um momento de dor para toda a família e para aqueles que conviviam com dona Arlette. Perdi uma avó dedicada, uma amiga e grande conselheira”, lamentou o prefeito.

ITABUNENSE

Filha de imigrantes libaneses que desembarcaram no Sul da Bahia no início do século XX, Arlette nasceu em Itabuna no dia 15 de novembro de 1931. Para aprofundar os estudos, veio morar em Salvador, onde conheceu o futuro marido, ainda estudante da Faculdade de Medicina da Ufba. Do Correio*

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Torquato Jardim, ministro da Justiça | Foto Tânia Rego/AB
Torquato Jardim, ministro da Justiça | Foto Tânia Rego/AB

A força do crime organizado em comunidades e favelas do Rio de Janeiro, incluindo o tráfico de drogas e milícias, será um desafio a ser superado nas eleições do próximo ano, avaliou hoje (6) o ministro da Justiça, Torquato Jardim. Os criminosos controlam os votos em suas áreas de atuação, favorecendo candidatos que se dispõem a pagar. O ministro participou do seminário Eleições 2018: a Democracia em Debate, realizado na sede regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

“No Rio de Janeiro, o crime organizado está livre para eleger quem quiser. Já está mapeado no TRE [Tribunal Regional Eleitoral] daqui, nas 850 zonas de conflito dentro das comunidades cariocas, quais são as seções eleitorais e quem ganha mais votos naquelas seções. Isto está documentado, é desafio para os serviços de segurança, para as eleições no ano que vem, no Brasil e no Rio de Janeiro em particular”, revelou o ministro.

Segundo ele, os criminosos cobram uma espécie de pedágio em dinheiro para quem quiser fazer campanha em determinadas comunidades e favelas. “No caso do Rio de Janeiro, a grande interrogação é o crime organizado. Hoje você chega na entrada de uma comunidade e diz eu quero tantos mil votos, está aqui o dinheiro. Você não entra, mas o voto vem. É assim que opera o crime organizado na política, em várias cidades”, disse Torquato.

REFORMA

O ministro também comentou as mudanças na legislação eleitoral aprovadas esta semana pelo Congresso Nacional, que restringem as contribuições e os gastos para as campanhas. Na avaliação dele, os recursos serão muito pequenos para financiar as eleições no país.Leia Mais

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Divulgado o resultado do concurso da PM e Bombeiros
Divulgado o resultado do concurso da PM e Bombeiros

Foram publicados neste sábado (7) o resultado final e a homologação do concurso público para provimento de vagas dos quadros de pessoal da Polícia Militar da Bahia e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia. As informações  estão no Diário Oficial do Estado (DOE), no site www.ibfc.org.br, e no Portal do Servidor, no endereço www.portaldoservidor.ba.gov. br.

São considerados aprovados os candidatos que obtiveram pontuação e classificação mínima exigida pelo edital. Critérios de desempate irão considerar, na sequência, maior pontuação da prova de conhecimentos específicos; da disciplina de língua portuguesa; da prova discursiva; maior idade; e o exercício da função de jurado, de acordo com os termos de edital.

A próxima etapa é a realização dos exames pré-admissionais, de caráter eliminatório. Os candidatos aprovados passarão por avaliação psicológica, exames médico-odontológicos, teste de aptidão física, exame de documentação e investigação social. Aqueles que passarem por todas estas etapas estarão aptos a ingressarem no curso de formação, ingressando no Estado como aluno soldado e perfazendo bolsa de R$ 937 durante a formação.

A conclusão e aprovação no curso é requisito para graduação em soldado da PM e do Corpo de Bombeiros. Quando tiver concluído o curso e, posteriormente, lotado na região de sua escolha, o soldado da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar terá carga horária de 40 horas semanais. A remuneração, composta de soldo e gratificação, é de R$ 3.019 (40h) tanto para o cargo de soldado da PM como para o de bombeiro.