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Wilmaci Oliveira preside o Sindicato dos Servidores de Itabuna || Foto Divulgação

A diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais de Itabuna (Sindserv) emitiu nota na qual informa ter sido surpreendida pela decisão do prefeito Fernando Gomes de enviar à Câmara de Vereadores projeto que altera o regime jurídico dos servidores e servidoras municipais de Itabuna. “A surpresa se justifica na medida em que o Sindserv, representante legítimo dos trabalhadores, não foi convidado para nenhuma reunião que tivesse a referida alteração como pauta”, informa a nota da entidade presidida por Wilmaci Oliveira.

Para a direção do Sindserv, “tal postura reforça o caráter autoritário do governo. Cabe lembrar que o prefeito cancelou, por decreto, a nomeação da comissão que discutiria a criação do Plano de Cargos e Salários da categoria. E eis que, no final do ano, na calada da noite, por assim dizer, envia para a Câmara algo tão sério como um projeto de mudança de regime jurídico sem nenhuma discussão prévia com o sindicato e/ou com a categoria, maiores interessados no tema”.

O Sindserv encerra a nota informando de solicitação à presidência da Câmara de Vereadores para que “somente aprecie a matéria após profundo debate com o sindicato e com os trabalhadores do serviço público municipal”.

2 respostas

  1. 80% do Servidor municipal de Itabuna votaram no vaidoso FG então agora segura a Mareta do 25.
    Antes das eleições vai avisado que ele iria destruir com a classe dos servidores municipais.
    Enquanto isso FG fica na sua nova mansão na Avenida Nações Unidas com seu natal Rico e rindo do povo mais humilde de Itabuna.

  2. É algo a ser visto sem vaidade e com muita calma, visto que, com as leis recentes aprovadas contra CLT, não seria melhor ser Estatutário? Porém, que o mesmo viesse atrelado com um Plano de Cargos e Salários, e como é conversando que se entende, que conseguisse dentro da lei a permanência do FGTS, apesar que muitos dizem que é por causa do FGTS que ele quer mudar de regime. É melhor ter estabilidade do que o risco iminente de ser demitidos, como aconteceu com os trabalhadores de Santa Cruz da Vitória?

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