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Da Folha
O deputado Jair Bolsonaro (PSL) chegou à véspera do dia da eleição mantendo a liderança da corrida presidencial, mas sem votos suficientes para liquidar a disputa no primeiro turno, de acordo com pesquisa concluída pelo Datafolha neste sábado (6).
Segundo o instituto, o capitão reformado tem 40% das intenções de votos válidos, sem contar eleitores que pretendem votar em branco ou nulo, ou estão indecisos. Para vencer no primeiro turno, é necessário somar 50% dos votos válidos mais um.
Bolsonaro mantém vantagem de 15 pontos sobre o segundo colocado, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), que tem 25% dos votos válidos. Se mantiverem essas posições nas urnas no domingo (7), Bolsonaro e Haddad se enfrentarão no segundo turno no dia 28.
Em relação ao levantamento anterior, concluído pelo Datafolha na quinta (4), Bolsonaro oscilou um ponto percentual para cima e Haddad ficou estagnado.
Em terceiro lugar, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) oscilou dois pontos percentuais e alcançou 15% das preferências, distanciando-se do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que aparece com 8%, em quarto lugar.
A ex-senadora Marina Silva (Rede) terminou empatada com o ex-banqueiro João Amoêdo (Novo), ambos com 3% das intenções de votos válidos.
No início da campanha, em agosto, Marina disputava a segunda colocação com Ciro Gomes e Alckmin, mas despencou desde então, assim como o candidato tucano.
O Datafolha entrevistou 19.536 eleitores de 382 municípios na sexta (5) e no sábado. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha e pela TV Globo.
SEGUNDO TURNO
Nas simulações para o segundo turno da eleição, Bolsonaro e Haddad estão empatados tecnicamente, ou seja, dentro da margem de erro da pesquisa. O capitão aparece com 45% das preferências e Haddad, com 43%.
Bolsonaro e Haddad enfrentam taxas de rejeição elevadas, o que tende a transformar o confronto entre eles no segundo turno em uma disputa bastante acirrada. Segundo o Datafolha, 44% dos eleitores dizem que não votariam no capitão de jeito nenhum e 41% rejeitam o petista.
Em outro cenário, num eventual confronto com Ciro Gomes, Bolsonaro aparece com 43% e seu adversário, com 47%. Como a distância entre eles é de quatro pontos, eles também estariam empatados tecnicamente, no limite da margem de erro.
Como Alckmin, outros candidatos que se lançaram com apoio de partidos localizados no centro do espectro político chegaram ao fim da campanha estagnados, com baixa pontuação.
O ex-senador Alvaro Dias (Podemos) e o ex-ministro Henrique Meirelles (MDB) têm 2% das intenções de votos válidos. À esquerda, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, aparece com 1% –igual ao Cabo Daciolo, candidato do partido Patriota.

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Wagner lidera corrida, com Coronel e Lázaro empatados e Jutahy mais distante
O ex-governador Jaques Wagner (PT) obteve 44% das intenções de voto na corrida por uma das duas vagas ao Senado Federal. Há empate na disputa pela segunda vaga entre Irmão Lázaro (PSC) e Angelo Coronel (PSD), com 30% e 27%, respectivamente.
Jaques Wagner (PT) – 44%
Irmão Lazaro (PSC) – 30%
Angelo Coronel (PSD) – 27%
Jutahy Jr. (PSDB) – 13%
Comandante Rangel (PSL) – 4%
Jorge Vianna (MDB) – 4%
Fábio Nogueira (PSOL) – 3%
Marcos Mauricio (DC) – 3%
Francisco José (Rede) – 2%
Adroaldo dos Santos (PCO) – 1%
Celsinho Cotrim (PRTB) – 1%
Nulos/Brancos – 15%
Não sabe/Não responderam – 29%
A pesquisa ao Senado e ao governo baiano foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR‐07032/2018. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Foram ouvidos 2.002 eleitores no período de 4 a 6 de outubro, segundo o Ibope. Abaixo, veja pesquisa ao governo.

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Rui Costa seria eleito no primeiro turno, segundo Ibope
Pesquisa Ibope/Rede Bahia aponta reeleição do governador Rui Costa (PT) no primeiro turno, com 62% dos votos. Zé Ronaldo (DEM) atinge 14%.
Rui Costa (PT): 62%
José Ronaldo (DEM): 14%
João Henrique (PRTB): 2%
Marcos Mendes (PSOL): 1%
Célia Sacramento (Rede): 1%
João Santana (MDB): 1%
Orlando Andrade (PCO): 1%
Brancos/nulos/indecisos: 18%
A pesquisa foi contratada ao Ibope pela Rede Bahia, tem margem de erro de dois pontos percentuais. Foram ouvidos 2002 eleitores no período de 4 a 6 de outubro.

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Cargill enfrenta greve de funcionários em Ilhéus || Imagem Divulgação

Os funcionários da Cargill em Ilhéus paralisaram a linha de produção, desde ontem (5), após a multinacional não conceder o reajuste do tíquete alimentação no valor mínimo de R$ 800,00. “A empresa acenou apenas com reajuste de R$ 767,00 para 785,00. O valor mais baixo pago pelas outras empresas é R$ 800,00”, afirmou o presidente do Sindicacau, Wilson Carlos Seles Drisostes.
Segundo Wilson, a greve é por tempo indeterminado. A empresa, disse o dirigente sindical, vem pagando o menor valor no tíquete há 3 anos e se nega a equipará-lo ao das demais multinacionais. “Tentamos acordo junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT)”, afirmou, completando que não houve sucesso na tentativa.
Empresas como a Barry Callebaut paga R$ 800,00 e a Olam R$ 820,00 de tíquete, segundo o Sindicacau. A Cargill emprega 285 trabalhadores na unidade ilheense.

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“O Quadro: a revolução começa nas margens” volta ao TMI || Foto Aldeia Norte

Tráfico de drogas, violência contra a mulher e relações familiares conflituosas são alguns dos temas abordados pela peça teatral “O QUADRO: a revolução começa nas margens”. Encenada pelo Coletivo 7, a montagem volta ao Teatro Municipal de Ilhéus (TMI) nos dias 16 e 17 de outubro, com sessões às 19h40min. As entradas custam R$ 10 inteira e R$ 5 meia. A classificação indicativa é 14 anos.
Esta será a segunda temporada de “O QUADRO: a revolução começa nas margens” no TMI, onde a peça estreou em 21 de setembro. A meta do grupo é que um novo público possa assistir à montagem, que representa realidades próximas às vivenciadas por jovens ilheenses. “As situações expostas criam o pano de fundo para que o empoderamento – principalmente, o feminino – seja conclamado”, afirma a diretora, Valdiná Guerra.
Com Mariana Andrade e Thiago Navillon como assistentes de direção, a peça tem produção de Cris Passos e dos estudantes do Curso Técnico de Teatro do CEEP do Chocolate Nelson Schaun. Escrito por Romualdo Lisboa em 2003 e adaptado pelo Coletivo 7, o texto de “O QUADRO: a revolução começa nas margens” ainda se mantém atual. Segundo a diretora, o espetáculo não se omite sobre questões sociais vivenciadas nas periferias e centros. “É o retrato de uma realidade que precisa ser repensada com urgência”, ressalta.

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Na sequência, eleitora, Moacyr, Paulo Azi e Marcelo Dantas em carreata

O prefeito de Uruçuca, Moacyr Leite Júnior, e o seu vice, Marcelo Dantas, vereadores, ex-vereadores e lideranças políticas e comunitárias do município participaram de carreata em apoio ao candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, e ao candidato a governador da Bahia pelo DEM, José Ronaldo.
O deputado federal Paulo Azi (DEM), candidato à reeleição, também esteve presente no ato público. A carreata percorreu vários bairros e ruas centrais da cidade. Para os organizadores, o evento superou a expectativa.

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Neste domingo (7), eleitores irão às urnas em todo o país para escolher os futuros governantes. Pela Lei Eleitoral, os eleitores precisam respeitar algumas regras nos locais e no dia da votação.
USO DE BANDEIRAS E CAMISETAS DO CANDIDATO
O eleitor pode demonstrar a preferência por um candidato, desde que seja de maneira individual e silenciosa. São permitidas bandeiras sem mastro, broches ou adesivos no local de votação. Uso de camisetas foi liberado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O eleitor poderá usar a camiseta com nome de seu candidato preferido, sem fazer propaganda eleitoral a favor dele. A camiseta não pode ser distribuída pelo candidato.
COLA ELEITORAL
O eleitor pode levar, em papel, os números dos candidatos anotados. A cola eleitoral (imprima aqui) é permitida e recomendada pela Justiça Eleitoral, pois o eleitor irá votar para cinco cargos (deputado federal, deputado estadual ou distrital, dois senadores, governador e presidente). Não é permitida a “cola” em celular na hora de votar.
USO DE CELULAR E TIRAR SELFIE
Na cabine de votação, celulares, máquina fotográficas, filmadoras ou outro dispositivo eletrônico não são permitidos. Os equipamentos podem corromper o sigilo do voto, ou seja, não pode tirar selfie na hora da votação ou tirar foto do voto. O eleitor que baixou o e-Título vai apresentá-lo ao mesário e depositará o celular em uma mesa enquanto estiver na cabine de votação. Ao final, o aparelho será devolvido pelo mesário.
ACOMPANHANTE
O eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida poderá contar com o auxílio de pessoa de sua confiança na hora de votar, mesmo que não tenha feito o pedido antecipadamente ao juiz eleitoral.
ALTO FALANTE E CARREATAS
Uso de alto-falantes, caixas de som, comícios e carreatas são proibidos.
BOCA DE URNA
Tentar convencer um eleitor a votar ou não em um candidato é proibido. A propaganda de boca de urna também não é permitida. São consideradas boca de urna, por exemplo, a distribuição de panfletos e santinhos de candidatos, a aglomeração de pessoas usando roupas uniformizadas ou manifestações nas proximidades das zonas eleitorais.
BEBIDA ALCOÓLICA
A legislação eleitoral proíbe a venda de bebida alcoólica das 6h até as 18h no dia da eleição. No entanto, cabe a juízes e às Secretarias de Segurança Pública de cada unidade da Federação decidirem sobre a proibição da venda e do consumo nos estados ou até em cidades. Em Itabuna, por exemplo, foi proibida a venda de bebida alcoólica neste período. Redação com Agência Brasil.