Comércio de Itabuna será reaberto na quinta
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O Sindicato dos Comerciários de Itabuna emitiu nota pública em que repudia a tentativa de setores patronais de flexibilizar a abertura do comércio para segmentos considerados não essenciais antes do dia 6 de abril. “Abrir o comércio antes desta data configura-se num crime contra a saúde pública”, reforça a direção da entidade em nota.

A abertura do comércio, no entendimento do sindicato, vai em linha contrária às orientações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de autoridades sanitaristas, “que apontam o isolamento social como único meio eficiente para conter a propagação do coronavírus”. Confira a íntegra da nota no “Leia Mais”, abaixo.

FLEXIBILIZAR ABERTURA DO COMÉRCIO É CRIME CONTRA A SAÚDE PÚBLICA

O Sindicato dos Comerciários e das Comerciárias de Itabuna vem a público repudiar qualquer possibilidade de flexibilização para abertura do comércio de setores que não sejam considerados essenciais antes do que determina o decreto municipal 13.608, ou seja antes do dia 06 de abril. Abrir o comércio de Itabuna antes desta data configura-se num crime contra a saúde pública. Tal medida vai de encontro às orientações do Ministério da Saúde, Organização Mundial de Saúde (OMS) e de todos as autoridades sanitaristas, que apontam o isolamento social como único meio eficiente para conter a propagação do coronavírus.

É claro que entendemos as dificuldades econômicas, mas as políticas estabelecidas pelo governo federal e pela Câmara dos Deputados (depois de muita pressão da sociedade), visam minimizar os impactos econômicos para os trabalhadores informais, pequenas e médias empresas. É prudente que o segmento patronal e a prefeitura de Itabuna levem em consideração que este período de fechamento do comércio (quinze dias) é estratégico para a diminuição da curva da contaminação, portanto fundamental para que o sistema de saúde não entre em colapso.

O Sindicato dos Comerciários e das Comerciárias de Itabuna apela para o bom senso da prefeitura de Itabuna e do segmento patronal. Não queiram colocar suas digitais no colapso do sistema de saúde e no aumento de contaminados, com prováveis mortes.

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