Ex-deputado Augusto Castro vai concluir tratamento em casa
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*Fonte Sesab

Com quatro novos casos confirmados nas últimas 24 horas, subiu para 127 o número de pacientes infectados pelo novo coronavírus em todo a Bahia até as 17h deste sábado (28), conforme a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).

O novo boletim foi divulgado há poucos minutos pela Sesab. Das novas confirmações, 3 são em Salvador e 1 em Prado, no extremo-sul baiano.

De acordo com a Sesab, o percentual de infectados representa apenas 3% dos casos notificados. Outros 1.380 casos foram descartados e o estado segue sem registro de óbitos.

17 PACIENTES CURADOS

Até aqui, 17 pessoas estão curadas e 14 encontram-se hospitalizadas, dentre elas o ex-deputado estadual Augusto Castro, internado no Hospital Calixto Midlej Filho, em Itabuna, e com melhora no quadro respiratório, segundo boletim da Santa Casa de Misericórdia.

Os dados divulgados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA) em conjunto com os Cievs municipais.

58,3% DAS VÍTIMAS SÃO DO SEXO FEMININO

Dentre os casos confirmados, 58,3% são do sexo feminino e 41,7% do sexo masculino. A faixa etária mais acometida foi a de 30 a 39 anos, representando 25,98% do total. Porém, o coeficiente de incidência por 100.000 habitantes foi maior na faixa de 70 a 79 anos (2,37) seguida da faixa de 80 e mais (1,59), indicando o maior risco de adoecer entre os idosos.

Comércio de Itabuna será reaberto na quinta
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O Sindicato dos Comerciários de Itabuna emitiu nota pública em que repudia a tentativa de setores patronais de flexibilizar a abertura do comércio para segmentos considerados não essenciais antes do dia 6 de abril. “Abrir o comércio antes desta data configura-se num crime contra a saúde pública”, reforça a direção da entidade em nota.

A abertura do comércio, no entendimento do sindicato, vai em linha contrária às orientações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de autoridades sanitaristas, “que apontam o isolamento social como único meio eficiente para conter a propagação do coronavírus”. Confira a íntegra da nota no “Leia Mais”, abaixo.Leia Mais

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Essa é uma forma de aprisionamento das forças comunistas para tomar o poder e se manter por tempo indeterminado no comando de um país sob o regime de força.

Walmir Rosário || wallaw2008@outlook.com

Como em todo o tempo em que uma crise assola uma determinada região, um país ou o mundo, a sabedoria popular consegue reverter a situação negativa e encontrar meios de subverter a ordem imposta pela adversidade. Não está sendo diferente neste Brasil de 2020, em que impera o medo e o terror imposto pelo Coronavírus, por meio do Covid-19, os meios de comunicação e os políticos de esquerda.

Não fosse a iniciativa privada, não teria sobrado um só brasileiro para contar a triste história dessa pandemia, do jeitinho que gostam os marajás da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ditam as regras que querem, do jeito que querem, condenam os que não comungam com suas ideologias, não contribuem financeiramente e se acham os donos da verdade, mesmo sem conhecer a realidade de cada país.

Como ia dizendo, mesmo com as portas fechadas a criatividade da iniciativa privada – do norte a sul, leste a oeste – passou a operar por delivery, que nada mais é do que a simples entrega, remessa. Se antes esse serviço se restringia a alimentação e correspondência, hoje tomou conta de todos os ramos, com a maior naturalidade, apesar da proibição dos governos em teimar com o fechamento das empresas.

Ainda, na iniciativa privada, surgiu em Canavieiras uma proposta de um jornalista desocupado, que apresentou uma ideia espetacular a um proprietário de bar e restaurante para funcionar com toda a segurança. Seria tão somente Panela de Barro adquirir no mercado máscaras de segurança suficiente e oferecer aos clientes, que poderiam beber suas cervejas com toda a tranquilidade e dentro do protocolo de defesa do coronavírus. Só falta registrar a patente.

Sim, a iniciativa privada merece aplausos por bancar grande parte das despesas da população, mesmo com o castigo imposto pelos governos em manter as portas de seus estabelecimentos fechadas. O olhar dos governadores e prefeitos não consegue alcançar a situação real da população. Ela [a população] tem consciência de que é importante não ser infectada, mas não tem a capacidade de pregar a bunda do sofá.

E não pode ficar em casa simplesmente porque não quer e sim por faltar recursos financeiros para manter sua família. E esse suado dinheiro é oriundo dos produtos que vende nas ruas, nos bicos que fazem, do parco salário que recebem. Sim, eles não têm poupança como nossos prefeitos, governadores, deputados, embora também tenham estômago, por incrível que pareça.

No poder público – governos estaduais e municipais – sobram pedidos de muitos recursos  ao governo federal, sob o argumento de que precisam cuidar das pessoas. Como sempre, esquecem suas obrigações e gastam desbragadamente, endividando os entes federativos, apesar da Lei de Responsabilidade Fiscal, sob a falácia do argumento da independência, até a bancarrota.

Neste Brasil, após os tristes anos de roubalheira petista, se constroem discursos com as narrativas de desconstrução, bastando que os inimigos – deveriam ser adversários – não rezem por sua cartilha. E como vemos, apesar de o governo federal bancar todas as despesas, ainda sofre violentas perseguições da oposição política e de comunicação, além dos malefícios do Coronavírus.

Para tentar tirar o poder do presidente tentam o enxovalhamento do presidente, pelo simples fato de querer manter a economia funcionando, dentro dos padrões ditados pela triste e nefasta cartilha comunista. De uma vez, querem assumir o poder por meio de um golpe, já que foram derrotados na eleição. Além de promover a falência da iniciativa privada, buscam a bancarrota do Brasil.

Ora, está mais do que provado que o isolamento deve ser mantido na forma vertical, apenas com os grupos de risco e não encurralando uma população ativa em suas casas, por tempo indeterminado. Essa é uma forma de aprisionamento das forças comunistas para tomar o poder e se manter por tempo indeterminado no comando de um país sob o regime de força.

Exemplo maior está dando a população de rua, que não dá bolas para o coronavírus e continua no mesmo habitat como se nada de ruim estivesse acontecendo. Pior ainda, é o caso da Cracolândia paulista – um antro de degradação do ser humano, que se transformou no xodó do governo petista de Fernando Haddad e agora de Dória. Pois bem, não se tem notícia de infecção pelo Coronavírus neste e outros locais análogos.

Indo sempre na contramão do governo federal, os governadores e prefeitos querem manter o país paralisado, como se a população tivesse o sagrado direito de escolher qual sua morte preferida: Coronavírus ou de fome. Agora, a população ganha outro inimigo, um juiz federal que proíbe o presidente Bolsonaro de se abster de falar sobre o fim do confinamento.

Além da queda, coice.

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.

Estados Unidos têm mais de 100 mil casos confirmados da doença
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Os Estados Unidos são o país com o maior número de casos de novo coronavírus confirmados no mundo. Já são 105 mil ocorrências, com 1.711 mortes até a amanhã deste sábado (28).

A Itália parece na sequência, com 86.498 casos da doença confirmados e 9.134 mortes causadas pela doença. A terceira posição no ranking é ocupada pela China, com 81.340 infecções confirmadas e 3.295 pessoas que não resistiram à doença.

No Brasil, até sexta-feira (27), eram 3.147 os casos confirmados de coronavírus, aumento de 17,22% em relação ao dia anterior. O número de óbitos também aumentou em 19,4%, passando de 77 para 92.

De acordo com informações repassadas pelos estados ao Ministério da Saúde, até as 17h de sexta-feira (27), as mortes foram registradas em Amazonas (1), Ceará (3), Pernambuco (4), Rio de Janeiro (10), Goiás (1), Paraná (2), Santa Catarina (1) e Rio Grande do Sul (2). São Paulo continua registrando o maior número de casos e de mortes, com  68 óbitos no estado.

MPT consegue dinheiro para ações emergenciais na Bahia
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O Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia garantiu, neste sábado (28), a destinação de R$ 10 milhões para serem usados em ações de prevenção e de combate à pandemia do novo coronavírus. Os recursos são resultados de ação movida pelo órgão contra a Petrobras e estavam depositados em juízo para serem destinados à sociedade como forma de indenização por danos morais coletivos.

De acordo com o MPT, metade do valor irá para o Governo do Estado da Bahia e a outra metade para a Prefeitura de Salvador, que se comprometeram com o órgão a utilizar os recursos nas ações emergenciais e de apoio a trabalhadores desassistidos.

“Esse recurso está à disposição da sociedade para ajudar a amenizar os impactos sociais da crise do Covid-19 e dessa forma cumprem seu papel de voltar à sociedade para sanar os danos causados pela empresa durante o processo de desmobilização no estado”, afirmou o procurador-chefe do MPT na Bahia, Luís Carneiro. Ele destaca que outros recursos de ações judiciais do MPT também estão sendo liberados para que a sociedade possa enfrentar da melhor forma possível essa terrível crise.

O órgão vem se mobilizando em todo o país para garantir que os recursos de ações judiciais pagos por empregadores condenados na Justiça do Trabalho por descumprimento da legislação trabalhista sejam utilizados para ajudar no esforço de toda a sociedade para mitigar os efeitos da crise.

AÇÕES EMERGENCIAIS

O MPT costurou com o governador Rui Costa e o prefeito ACM Neto o compromisso, formalizado em documentos, para que o dinheiro seja empregado em ações que possam aliviar os impactos sociais da pandemia, além de custear ações emergenciais de saúde.

O MPT irá acompanhar a aplicação dos recursos. O procurador-chefe informou que já estão avançados os entendimentos com estado e município para que o dinheiro seja imediatamente aplicado e que nos próximos dias esse detalhamento será apresentado.

A Justiça do Trabalho da Bahia (TRT5-BA) atendeu ao pedido do MPT em decisão é da juíza Marília Sacramento, da 6ª Vara do Trabalho de Salvador, onde corre a ação. “Neste momento, devem atuar em conjunto e em harmonia, Ministério Público, Estado, Município e todas as esferas do Poder Público, o que inclui o Judiciário, para suavizar os efeitos desta calamidade pública”, afirma a magistrada na decisão.