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Enquanto o mundo corre para encontrar uma vacina contra o novo coronavírus, cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, já começaram a realizar testes em humanos. Se provar ser eficaz, os primeiros milhões de doses poderão estar disponíveis até setembro. 

Chamada de ChAdOx1 nCoV-19, essa nova vacina é produzida a partir de uma versão enfraquecida de um vírus do resfriado comum. Os pesquisadores adicionaram um material genético do coronavírus que é responsável pela produção das proteínas encontradas na superfície do Sars-CoV-2.

O novo coronavírus usa essa proteína “spike” para se ligar aos receptores ACE2 nas células humanas e obter acesso às células para causar uma infecção. Os cientistas esperam que, ser vacinado com o ChAdOx1 nCoV-19, o corpo reconheça o vírus e desenvolva uma resposta imune à proteína “spike”. Isso ajudaria a impedir que o Sars-CoV-2 entre nas células humanas e, portanto, vai evitar a infecção. 

Até agora, 550 participantes receberam a vacina e outros 550 receberam um placebo. Mais de 320 pessoas vacinadas se mostraram seguras e com uma boa tolerância, embora tenham demonstrado efeitos colaterais temporários, como mudanças na temperatura, dor de cabeça ou dor no braço. Confira a íntegra em Viver Bem.

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