Governo declara situação de emergência em Itabuna e mais 8 cidades
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Nível do Rio Cachoeira subiu mais de 8 metros em Itabuna

O nível do Rio Cachoeira subiu oito metros nas últimas horas em Itabuna, segundo informou a Coordenadoria de Defesa Civil do município. Itabuna registrou mais de 100 milímetros de chuva desde a noite de domingo. O volume era mais que o esperado para o mês de novembro.

As chuvas deixaram mais de 500 famílias desalojadas no município em avaliação parcial da Prefeitura de Itabuna. Moradores dos bairros São Roque e Antique, principalmente os ribeirinhos do Rio Água Branca, perderam móveis e foram obrigados a deixar suas casas.

A Defesa Civil pediu máximo alerta a pessoas que moram próximo ao Rio Cachoeira. Os telefones para contatos com o órgão é o 73 98833-3499 ou 98124-5647. Mais abaixo, confira mais informações sobre os estragos causados pelo temporal em Itabuna.

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A Bahia registrou, nesta segunda (2), total de 533 novos casos de covid-19, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Também nas últimas 24 horas, o estado contabiliza total de 891 recuperados da covid-19. O número de óbitos confirmados nesta segunda chegou a 22, porém ocorridos no período que vai de 25 de junho até ontem (1º).

Ainda de acordo com a Sesab, a Bahia registra 354.576 infectados pela doença desde o início da pandemia, dos quais 340.817 pacientes estão recuperados (sem sintomas) e 7.667 pessoas faleceram por complicações da covid-19.

Os mais de 354,5 mil casos confirmados ocorreram nos 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,99%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes, informa a Sesab, são Ibirataia (8.620,69), Almadina (6.606,88), Itabuna (6.554,64), Madre de Deus (6.476,08) e Aiquara (6.185,34).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 725.213 casos descartados e 81.624 em investigação até as 17 horas desta segunda-feira (2). Na Bahia, 29.041 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

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“É o meu lençol, é o cobertor / É o que me aquece sem me dar calor / Se eu não tenho o meu amor / Eu tenho a minha dor”.

Os versos famosos de Marisa Monte e Arnaldo Antunes, em De mais ninguém (1994), bem que poderiam ajudar a traduzir o direito à dor e a todos os processos que envolvem o luto, que ganha dimensão inédita para esta geração por conta da pandemia da covid-19. Especialistas ouvidas pela Agência Brasil explicam que a emergência sanitária gerou diferentes consequências que ampliam as perdas, como a impossibilidade dos ritos de despedida e de uma retomada da vida como era antes.

“Precisam de um descanso / Precisam de um remanso / Precisam de um sono / Que os torne refeitos”.

Os versos de Gonzaguinha são lembrados pela psicóloga e pesquisadora Milena Câmara, que trabalha na cidade de Natal (RN). Ela é uma das brasileiras que atuam no grupo de estudos International Working Group on Death, Dying and Bereavement (Grupo de Trabalho Internacional sobre Morte, o Morrer e o Luto) e coordenou uma pesquisa sobre o impacto psicológico da morte para trabalhadores de cemitérios.

Milena Câmara entende que o cenário atual significa um grande desafio emocional e psíquico. “Em um contexto como o de agora, há um rompimento com o cenário de antes. Todos precisamos de uma reestruturação desse mundo presumido e gerar, aos poucos, uma nova forma de se relacionar com a pessoa que morreu. A morte acaba com a forma, mas não acaba com o amor”.

Para as estudiosas ouvidas pela reportagem, diante de uma ruptura abrupta com a vida que conhecíamos, além das dúvidas sobre um “futuro esperado” – ambas geradas pela pandemia -, a sociedade deve prezar pelo apoio, respeito mútuo e ouvidos solidários, que são fundamentais para ajudar pessoas que perderam amores de vida.

“Eu uso a metáfora do tsunami para falar da pandemia. É uma onda que está passando e a gente está embaixo dela e não sabe quando vai acabar”, compara Elaine Alves, professora da Universidade de São Paulo (USP), pesquisadora em emergências e desastres.

A especialista avalia que a pandemia é um desastre diferente daqueles episódios que os pesquisadores estão acostumados. “Normalmente, no desastre, o outro não é um risco para nós. Nessa situação, o outro passou a ser um risco. Passamos a ter medo do outro”.

O TEMPO DO LUTO

Na obra “Sobre a morte e o morrer”, a psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross formulou cinco fases do luto diante da observação da reação psíquica de pacientes em estado terminal: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. Conforme considera Elaine, essas fases podem ocorrer simultaneamente. “Ao mesmo tempo que você nega, você tem raiva. E não tem um tempo de duração preciso”.

A pesquisadora Milena Câmara explica que o tempo não faz nada sozinho para efeito de reequilíbrio. Os processos de luto desgastam e exigem da gente. No meio do caminho, dor, raiva, medo, crenças afetadas… “Os primeiros estudos de luto tratavam sobre possíveis fases que atravessamos na perda. Hoje compreendemos que, na verdade, ocorre um processo de oscilação permanente dos nossos sentidos em dias assim”, avalia.

O sofrimento é parte constante da experiência humana e a dor não pode ser marginalizada, na avaliação das entrevistadas. Essa oscilação entre dor e restauração é um processo saudável que age pelo equilíbrio para os momentos que todos nós passamos, explicam as pesquisadoras. (Clique no leia mais e confira a reportagem na íntegra.)

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Termina nesta quinta-feira (5) o prazo para o eleitor solicitar a segunda via do título no cartório eleitoral da zona onde está cadastrado. A previsão consta do calendário das Eleições Municipais de 2020.

Para a emissão da segunda via do título, o eleitor deve estar quite com a Justiça Eleitoral, ou seja, não pode ter débitos pendentes – como multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais, como o de mesário – ou ainda ter recebido multas em razão da violação de dispositivos do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965), da Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) e leis conexas.

O título eleitoral não é o único documento que possibilita a participação nas eleições. O eleitor pode se apresentar à mesa de votação levando consigo qualquer documento oficial com foto, a exemplo da carteira de identidade ou da carteira de habilitação (CNH).

O cidadão cuja inscrição eleitoral estiver em situação regular tem como alternativa ao título de papel a versão digital do documento, o e-Título, que pode ser obtido gratuitamente nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

e-Título serve como documento de identificação do eleitor caso ele já tenha feito o cadastramento biométrico. Isso porque a versão digital será baixada com foto, o que dispensa a apresentação de outro documento no momento do voto.

O aplicativo também informa o local de votação e, por meio de ferramentas de geolocalização, guia o usuário até sua seção eleitoral. Além disso, o app oferece serviços como a emissão de certidões de quitação eleitoral e negativa de crimes eleitorais.Leia Mais

Previsão de vacina contra a Covid-19 para o início do ano
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A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, espera que comece até março do ano que vem a imunização contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. A Fiocruz assinou um acordo, em agosto, para transferência de tecnologia e produção dessa vacina no Brasil.

Segundo Nísia, a produção deve começar entre janeiro e fevereiro. “A nossa expectativa é que possamos encaminhar todo esse processo da vacina que precisa ter a validação da pesquisa. Entre os meses de janeiro e fevereiro estaremos iniciando a produção”.

Ela destaca que todo trabalho acompanhado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “E assim, temos toda a esperança que possamos, no primeiro trimestre de 2021, iniciar esse processo de imunização, como um dos instrumentos importantes para que nós possamos lidar com essa pandemia e todos os impactos na nossa sociedade”, disse Nísia.

Uma árvore caiu na Rua Antônio Muniz
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Em menos de 24 horas, choveu em Itabuna o que estava previsto para um mês. De acordo com a Coordenadoria de Defesa Civil, são mais de 100 milímetros por metro quadrado de água que caíram no município do sul da Bahia desde domingo (1°). Somente nas primeiras horas da noite de ontem choveu 98 milímetros.

Moradores do São Roque perdem móveis

A chuva causou alagamentos em, pelo menos, 20 bairros e na região central da cidade. No bairro Pontalzinho, além de vários imóveis invadidos pela água, uma árvore caiu na rua Antônio Muniz, bloqueando uma das principais vias de acesso ao Cemitério Campo Santo e ao Hospital Calixto Midlej Filho (Santa Casa) por mais de uma hora.

Na rua Água Branca, no bairro São Roque,  mais de 100 imóveis foram invadidos pela água.  Os moradores perderam camas, sofás, geladeiras, fogões, mesas, cadeiras e armários, dentre outros móveis. Pelo menos cinco casas foram destruídas, a maioria parcialmente. Os desabrigados estão na casa de parentes e amigos. A Prefeitura de Itabuna disponibilizou a Escola Municipal Brasília Baraúna, no São Roque.

Houve inundações em bairros, loteamentos e outras áreas ribeirinhas do Rio Cachoeira, que recebeu grande volume de água na noite. Moradores da Vila Cachoeira estão entre os prejudicados pela inundações.

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As chuvas que caem no sul da Bahia deixaram um rastro de destruição em Itabuna, com veículos arrastados pela correnteza, dezenas de casas destruídas, centenas de imóveis inundados, moradores ilhados e móveis destruídos.  O estrago foi maior na Rua Água Branca, no bairro São Roque.

Riacho transbordou e destruiu casas no bairro São Roque

O Riacho Água Branca, que corta o bairro, subiu mais de quatro metros na noite de domingo (1º) e invadiu mais de 100 casas. Um veículo, que estava numa garagem de um imóvel, foi arrastado para dentro do riacho. O mesmo riacho causou alagamentos no bairro de Fátima, onde também arrastou um segundo carro.

Chuvas deixam mais de uma dezenas de famílias desabrigadas

Houve destruição também nos bairros Califórnia, Novo Jaçanã, Nova Itabuna, Ferradas, Carlos Silva, Sarinha, Núcleo Habitacional da Ceplac, Santo Antônio, Pontalzinho, Jaçanã, Antique, Santa Inês e Nova Ferradas, onde moradores de Condomínio Habitacional São José ficaram ilhados.

Carro foi coberto pela água da rede pluvial

Foram registrado alagamentos nas avenidas Ilhéus, Cinquentenário, J.S. Pinheiro, Félix Mendonça,  Manoel Chaves, Itajuípe e parte da Juracy Magalhães. Na Avenida Bionor Rebouças um trecho ficou interditado por mais seis horas depois que a água do Riacho Água Branca transbordou e cobriu a ponte.

Carro acabou no meio do Riacho
Presidente do TRE baiano promete jogo mais duro contra aglomerações promovidas por candidatos
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O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargador Jatahy Júnior, disse que a corte não vai tolerar o descumprimento das medidas sanitárias durante as campanhas eleitorais. O Tribunal baiano foi o primeiro do país a editar medida, a Resolução nº 30/20, regulamentando a atuação dos juízes eleitorais com poder de polícia.

Ao ser informado de casos de abuso por parte de candidatos, nas cidades de Iguaí e Barra do Choça, o presidente orientou a juíza Isabella Lago, Presidente da Comissão de Segurança e Ordem Pública do TRE-BA, a encaminhar os vídeos para os juízes das respectivas zonas e solicitar que tomem providências para que isso não se repita.

“Onde o malefício da aglomeração já aconteceu, cabe à Justiça Eleitoral tomar providência para que não se repita e apurar os fatos para punir, de forma exemplar, os responsáveis com multas e, futuramente, até mesmo com a perda do mandato que o mesmo eventualmente venha a obter”, afirma o desembargador.

O TRE-BA vem mantendo as decisões dos juízes zonais quando punitivas aos candidatos que insistem em colocar em risco a saúde da população. “Não vamos aceitar esse tipo de comportamento, os juízes eleitorais podem contar com reforço policial, com a parceria do Ministério Público Eleitoral e o Tribunal pode designar juízes auxiliares para zonas onde se fizer necessário o endurecimento das medidas”.

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Com ar professoral, o Comandante de Longo Curso desfiou uma longa história sobre sua experiência em jornadas por rios e mares, a exemplo da expedição que planejou há cerca de 50 anos, ainda nos tempos em que Buerarema se chamava Macuco.

 

Walmir Rosário || wallaw2008@outlook.com

Eu tinha a simples percepção que essa viagem não daria certo, apesar de ser uma pessoa otimista que sempre acredita nas coisas novas, mesmo quando experimentais, principalmente quando vislumbro aventura. Além do mais, pelo cenário pictórico dos manguezais, com suas plantas exuberantes, deixando à mostra suas enormes raízes e folhas, numa viagem emocionante pelos canais fluviais entre Canavieiras e Belmonte.

Minha apreensão não se prendia às qualidades e habilidade do piloto da lancha, marinheiros acostumados às constantes viagens de turismo ou simples transportes entre essas duas cidades, encantando seus passageiros. Conhecimento da área não faltam aos experimentados marinheiros, que sabem – sem consultar o Google ou os livros – os horários das marés, os ventos e outras intempéries.

Buscam, sempre, o “mar de Almirante”, para deixar à vontade seus clientes, ávidos por fotos e filmes com a exuberante paisagem e fauna, buscando emoções nas imagens, em que caranguejos e guaiamuns se transformam em artistas de cinema, mais, ainda, verdadeiros astros. Pegar o voo de uma garça, então, é a glória, que dirá os saltos de peixes e a paisagem bucólicas das casas dos pescadores e agricultores.

Mais essa viagem não seria apenas um simples translado de Canavieiras a Belmonte, cidades tão próximas que, às vezes parecem distantes. O percurso, feito em apenas 40 a 50 minutos, a depender das condições de navegabilidade, seria feito com esmero. E para garantir a segurança dos Irmãos, não teria comandante mais gabaritado do que Raimundo Antônio Tedesco, versão canavieirense de Vasco Moscoso de Aragão, Capitão de Longo Curso.

Nomeado comandante da aventura, tratou de vasculhar sua vasta biblioteca, na qual pesada bagagem literária proporcionam conhecimento sobre o planeta terra, e as diversas galáxias nesse vasto universo. Mãos à obra, tratou de vasculhar toda a literatura sobre a tábua de marés, assoreamento dos rios, mudança de rota e percursos causadas pelas correntes marítimas.

Após vasta consulta, eis que seu Raimundo Tedesco decidiu que o melhor horário seria sair às 8 horas, já com sol quente e maré alta. Um dia depois descobriu, na sua bagagem literária, que o horário mais prudente era às 10 horas, nem um minuto a mais ou a menos. Com ares de especialista em oceanografia, englobando aí, rios e canais navegáveis, foi passar as coordenadas ao experiente marinheiro.

Mapas, livros, bússola, astrolábio, quadrante e balestilha, nosso Comandante de Longo Curso passa a explicar ao marinheiro a importância de sair no horário, para aproveitar a maré e evitar contratempos, alguma árvore de mangue caída no canal. Foi quando, de forma paciente, o homem do mar que conduziria a lancha explicou que no sábado (23), a maré boa para a viagem seria ao meio-dia e não às 10 horas, como queria Tedesco.

Nova ordem repassada aos inexperientes viajantes Batista, Ériston e Júnior Trajano, que prometeram não atrasar a viagem. Exemplo inédito veio de Batista, que passou a sexta-feira a pão e água, prometendo acordar cedo, temendo causar atraso e provocar dissabores. Afinal, alertou o Comandante de Longo Curso Tedesco, não se sabe quando o mar fica escrespado, causando as terríveis tormentas conhecidas nas velhas e clássicas enciclopédias mantidas com todo o zelo na biblioteca do estudioso Tedesco.

Com ar professoral, o Comandante de Longo Curso desfiou uma longa história sobre sua experiência em jornadas por rios e mares, a exemplo da expedição que planejou há cerca de 50 anos, ainda nos tempos em que Buerarema se chamava Macuco. Pretendia o ainda jovem marinheiro, embarcar numa canoa no ribeirão Macuco, continuar pelo Itararé, até alcançar o Santana no Rio do Engenho e chegar à baia do Pontal.

Outra opção era chegar à serra do Serrote, descer o rio Sapucaeira e chegar ao rio Acuípe, aportando bem ao Sul de Olivença, no oceano Atlântico, próximo a uma aldeia dos índios Tupinambás. Entretanto, o projeto não foi à frente por falta de patrocínio e, aconselhado pelos amigos e professores Antônio Lopes (jornalista) e Jolisson do Rosário (bancário), terminou por abortar o projeto, mantido até hoje numa pasta azul num local de destaque em sua biblioteca.

Ao saber da história, o confrade fundador da Confraria d’O Berimbau junto com Tedesco, Tyrone Perrucho, alertou por qual motivo não teria incluído o Comandante de Longo Curso na organização e planejamento da circunavegação das sete ilhas de Canavieiras. Para Tyrone, é muita ciência para tão pequena expedição que, mesmo por toda sua importância histórica, ficaria a cargo de marinheiros mais afeiçoado ao rio Pardo e seus afluentes.

Voltando à viagem, o condutor da lancha fez um percurso perfeito por entre os canais dos mangues até chegar a Belmonte, trazendo-os de volta no domingo pela manhã, com a maré bastante favorável. A única baixa – se é que assim pode ser chamada – foi um mal-estar nos brônquios do Comandante de Longo Curso, após o minucioso estudo das navegações, que consumiram muitas horas aos livros e enciclopédias guardados desde crianças e tomado pelos fungos.

Mas uma missão como essa de tamanho significado não teria a mesma importância não fosse a missão dos nobres viajantes, que deixaram, num sábado ensolarado, uma promissora assembleia na Confraria d’O Berimbau, para se dirigir a Belmonte. Somente um evento do naipe de uma Iniciação na Loja Maçônica União e Sigilo mereceria todos os cuidados dispensados pelo Comandante de Longo Curso aos irmãos marinheiros de primeira viagem.

Altruísmo!

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.