Moradores da Rua Joana Angélica, no Santo Antônio, em Itabuna, apelam à Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) para que conserte a rede de esgoto da via. Os apelos são feitos há 30 dias, segundo uma das vítimas da fedentina que torna desconfortável o horário das refeições.
A resposta da Emasa às cobranças dos moradores da Joana Angélica é protocolar, sempre com a promessa de conserto em até 24 horas. E a promessa já dura mais de mês. Mais que o odor, difícil trafegar pela rua sem ter contato com o esgoto, que corre por toda a via e leva ameaça às famílias.
Um grupo de moradores planeja interditar a Rua São Vicente de Paulo, no Centro, em frente à sede da Emasa, e cobrar uma solução do presidente da empresa, Jader Guedes. “Já não basta a cidade quase toda sem água, tem mais essa…”, reclama um morador da Rua Joana Angélica. “Aumentaram a taxa de esgoto para prestar esse serviço?”, questiona.