Proposta já foi aprovada por deputados, mas é alvo de rejeição de lideranças do Senado || Foto Marcos Oliveira/Agência Senado
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A volta das coligações de partidos para as eleições proporcionais foi aprovada em dois turnos na Câmara dos Deputados, na terça-feira (17), mas deve enfrentar resistência no Senado. O diagnóstico é do presidente da Casal Alta, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Além disso, ontem (18), o MDB decidiu fechar posição contra a mudança. Com 16 senadores, o partido tem a maior bancada do Senado.

Quando o fim das coligações para a eleição de deputados e vereadores foi aprovado, em 2017, um dos objetivos da reforma era diminuir a fragmentação do sistema partidário do Brasil, pois, sem a estrutura das legendas maiores, as pequenas siglas tendem a não superar a cláusula de desempenho, pré-requisito para o acesso ao fundo eleitoral.

Para valer nas eleições de 2022, a nova PEC da Reforma Eleitoral deve ser aprovada no Senado e promulgada até 2 de outubro de 2021, um ano antes do próximo pleito.

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