Presidente da UPB e prefeito de Jequié, Zé Cocá, defende ação emergencial
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A ajuda aos municípios baianos que sofreram com as fortes chuvas e enchentes de dezembro de 2021 enfrenta dificuldade para mobilizar recursos federais, uma vez que o orçamento da União ainda não foi publicado. Diante do problema, a União dos Municípios da Bahia (UPB) articula junto aos ministérios da Cidadania e do Desenvolvimento Regional a abertura, em caráter de urgência, de um Programa Proponente Específico para Gestão de Riscos e Resposta a Desastres.

Conforme a entidade, o objetivo da iniciativa é apoiar as administrações locais que decretaram situação de emergência a reparar os inúmeros prejuízos gerados na infraestrutura das áreas urbanas e rurais. Há mais de 130 municípios baianos em estado de calamidade.

Segundo o presidente da UPB e prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP), depois que o nível das águas baixou, percebeu-se a dimensão dos estragos causados em pontes, estradas, rodovias, praças e residências. “Nos deparamos com um cenário de guerra. Vai ser necessária uma força-tarefa para reconstruir essas cidades, e os municípios não conseguem fazer isso sozinhos. Vamos precisar do aporte da União. Já encaminhamos ofício e estamos articulando com as equipes dos ministérios para viabilizar o aporte financeiro”, declarou.

APOIO DO GOVERNO ESTADUAL

A entidade também alinha com o governador Rui Costa (PT) diferentes formas de auxílio aos municípios, a exemplo de convênio da Secretaria do Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Sedur) com a UPB. A ideia é reforçar o trabalho de elaboração de projetos de infraestrutura para os municípios, requisitos para que as prefeituras possam captar recursos.

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