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A Justiça determinou a prisão preventiva de George Passos Santana, acusado de matar a esposa grávida com um tiro nas costas, na cidade de Santo Estevão, na região de Feira de Santana. O crime aconteceu no dia 5 de fevereiro.

George estava preso temporariamente desde a época do caso. A delegacia da cidade concluiu o inquérito na sexta-feira (8) e encaminhou para a Justiça, que decretou a prisão. O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou ele por homicídio qualificado pelo feminicídio, por provocar um aborto e por posse ilegal de arma.

O acusado é ex-vereador e trabalhava como chefe de gabinete de prefeitura em Santo Estêvão. No primeiro depoimento à polícia, George afirmou que o tiro foi acidental. Por causa das divergências no depoimento dele, a polícia fez reconstituição da morte da vítima, Jéssica Regina Macedo Carmo, no dia 5 de março.

Jéssica estava grávida de 9 meses, quando foi atingida por um tiro de espingarda, na casa onde vivia com o marido. Ela foi levada pelo próprio acusado para o Hospital Doutor João Borges Cerqueiral, também em Santo Estevão. O parto chegou a ser feito, mas ela e o bebê não resistiram.

A VERSÃO DO ACUSADO

Em depoimento à polícia, George contou que lavava seu carro na porta de casa, quando Jéssica o teria chamado para conversar sobre o relacionamento. O ex-vereador disse que ela estava com as mãos para trás e que ele teria desconfiado do gesto.

George narrou que houve uma discussão e, em seguida, um disparo de forma acidental. Ainda no depoimento, disse que ficou parado, olhando para o teto, porque pensou que o tiro tinha atingido a casa. Depois disso, ao perceber que Jéssica havia sido baleada nas costas, a levou para o hospital. Do G1.

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O economista Nelson Marconi, professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), coordena o programa de governo do presidenciável Ciro Gomes (PDT). No Seminário Petrobras não é problema, Petrobras é solução, ele apresentou as diretrizes gerais das mudanças que o grupo propõe à gestão da petroleira (vídeo abaixo do texto).

Desde outubro de 2016, a Petrobras adota o preço de paridade de importação (PPI), que consiste em impor ao consumidor brasileiro os preços do mercado internacional de petróleo, cotados em dólar. Os efeitos dessa política são conhecidos. No Brasil, o preço médio do botijão de gás de 13kg chegou a R$ 113,00. O litro da gasolina custa, em média, R$ 7,192. Já o diesel tem preço médio de R$ 6,60.

O PPI costuma ser defendido como fatalidade, uma determinação incontornável, como se o Brasil fosse mero importador de petróleo, mesmo sendo um dos 12 maiores produtores do mundo.

Conforme Marconi, os defensores do PPI argumentam que, sem ele, a Petrobras não teria condições de importar petróleo refinado em quantidade suficiente para atender a demanda interna, mas, hoje, a empresa mantém ociosa parte da sua capacidade de refinamento. Portanto, conclui Marconi, a mudança da política de preços da Petrobras deve partir da revisão do seu modelo de produção. “[Isso] requer que a Petrobras volte a produzir refino no país”.

Revisado o modelo de produção da empresa, acrescenta o economista, a Petrobras terá condições de estabelecer a política de paridade de preço de exportação (PPE). Segundo ele, a estatal não vai ignorar o valor do petróleo no mercado internacional, mas, na hora de definir seus preços, levará em conta os custos reais de produção, de modo a garantir lucratividade e, ao mesmo tempo, atender aos interesses da economia nacional. Assista.

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O prefeito de Camamu, Enoc de Souza, Irmão Enoc (PP), e seu grupo político decidiram apoiar a pré-candidatura do ex-secretário de Gestão e Inovação de Itabuna, Zé Alberto, a deputado estadual. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (8), em reunião com a presença de Alberto, Enoc, outras lideranças de Camamu e o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD).

Para Enoc, Zé Alberto representa renovação da política na Bahia e reúne as condições necessárias para corresponder às demandas das regiões sul, baixo-sul e extremo-sul do estado.

Recém-filiado ao PSB, José Alberto Lima é advogado e, no dia 1º de abril, deixou o governo Augusto Castro para se dedicar à construção da pré-candidatura à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), com aval do prefeito.

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O nome do jogo na estreia do Bahia na série B do Campeonato Brasileiro foi Vitor Jacaré, que marcou os dois gols no triunfo contra o Cruzeiro. A partida, na Arena Fonte Nova, em Salvador, na noite desta sexta-feira (8), terminou 2 a 0 para o Tricolor de Aço.

O Bahia criou a primeira boa chance na Arena Fonte Nova aos cinco minutos do primeiro tempo. Rodallega cobrou falta colocada e a bola passou por cima do gol. O Cruzeiro respondeu aos 14 minutos, quando Waguinho entrou na área, chutou e parou na defesa de Danilo Fernandes.

O Tricolor voltou ao ataque aos 19 minutos, com Raí Nascimento, que chutou da entrada da pequena área e a zaga desviou. Aos 30, foi a vez de Marco Antônio chutar por cima do gol. Antes do intervalo, aos 46, a Raposa acertou o travessão do Bahia em chute forte de Pedro Castro.

O segundo tempo começou intenso. No primeiro minuto, Canesin, do Cruzeiro, bateu forte de fora da área e a bola foi pela linha de fundo. O Tricolor respondeu aos quatro minutos, quando Daniel chutou por cima do gol. Aos oito, foi a vez de Rodallega finalizar e a bola desviar na zaga cruzeirense. Mais ofensivo, o Bahia abriu o placar com Victor Jacaré, aos 11 minutos. O atacante recebeu passe de Davó na área e completou, de carrinho, para o fundo das redes de Rafael Cabral.

O Bahia ampliou o placar aos 28 minutos. Victor Jacaré puxou contra-ataque pela esquerda, se livrou da marcação e chutou para fazer o segundo do time da casa. Três minutos depois, Davó quase fez o terceiro em chute da entrada da área pela linha de fundo. A Raposa tentou responder aos 40 minutos, quando Vitor Roque chutou de fora da área e a bola passou por cima do gol.

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A Petrobras anunciou, nesta sexta-feira (8), a redução no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o velho conhecido gás de cozinha. A empresa estatal informou que a medida ocorre para acompanhar a evolução dos preços internacionais e a queda no preço do dólar. A redução no valor do botijão será para as distribuidoras, o que não garante que chegará ao consumidor final.

De acordo com a Petrobras, a redução ocorrerá a partir deste sábado (9). A empresa anunciou que o preço médio de venda de GLP para as distribuidoras passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg, refletindo redução média de R$ 3,27 por 13 kg. O gás de cozinha acumula aumento de 83%.

Em nota, a estatal disse que reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.

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Mesmo provando que está viva, uma idosa de 88 anos, que mora no sul da Bahia, teve o benefício que tem direito (por lei) suspenso pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para o Instituto, dona Maria Antônia está morta desde 2005, e por isso, há dois anos, cortou o Benefício de Prestação Continuada (BPC) dela.

A decisão causou indignação na família da dona Maria Antônia.  A assistente de RH, Viviane Alves, neta da idosa, afirma que os familiares ainda  não entenderam o que vem ocorrendo porque, mesmo considerada morta há mais de 15 anos, dona Maria Antônia recebeu o benefício até janeiro de 2020.

Viviane Alves relata que o pagamento foi interrompido quando o INSS abriu uma investigação para apurar uma possível fraude contra a Previdência Social. Para o sistema da previdência, Maria Antônia estaria morta e alguém estava recebia indevidamente o benefício em nome dela.

Até o ano passado, a idosa morava na zona rural de Itagibá, mas um de seus filhos a trouxe para morar em Itabuna. Foi quando descobriram que há mais de um ano ela não recebia o Benefício BPC.

FAMÍLIA EXIGE RESPOSTA DO INSS

Desde então, a família de Maria Antônia tenta retomada dos pagamentos e enfrenta um jogo de empurra entre as agências do INSS de Itabuna e Ipiaú, que é responsável pelo atendimento dos moradores de Itagibá, antigo endereço da idosa.  A neta de Maria Antônia informou que um técnico do Instituto de Itabuna disse que a idosa não teria mais direito aos benefícios não pagos nos últimos dois anos.

Viviane Alves, relata que mesmo depois de ter feito tudo que o Instituto de Previdência Social pediu, como transferir o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) para o novo endereço,  em Itabuna, dona Maria Antônia segue considerada uma pessoa morta e sem direito ao benefício, que tanto precisa para despesas com medicamentos. Com informações da TV Santa Cruz.