Ato contou com a presença do ministro Márcio França (de terno cinza) || Foto Reprodução/Redes Sociais
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A Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e a Prefeitura de Ilhéus assinaram, nesta terça-feira (14), em Salvador, o contrato de cessão de uso das áreas sete e nove do antigo porto da cidade, ao lado do estacionamento da Avenida Dois de Julho. Até então administrado pela empresa ligada ao Ministério dos Portos e Aeroportos, o espaço passará a ser gerido pelo município, que pretende transformá-lo em um centro de lazer e turismo, conforme o termo de cessão.

Participaram da cerimônia o ministro Márcio França; o vice-governador Geraldo Júnior, Geraldinho (MDB); o prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD); o presidente da Codeba, Carlos Autran; e a deputada estadual Soane Galvão (PSB).

Contrato prevê transformação do espaço em centro de lazer e turismo || Foto José Nazal

“Vivemos um momento muito difícil com a pandemia e a economia precisa voltar a trazer os bons frutos, e esse é o intuito do Governo do Estado, ao promover a geração de emprego e renda. Esse ato de hoje, destinado para o território de Ilhéus e Itabuna, faz parte de um conjunto de ações inerentes ao desenvolvimento econômico da Bahia”, explica Geraldo Júnior.

Para Marão, trata-se de uma conquista em benefício de todo o sul do estado. “É uma vitória para a região. São armazéns antigos na Baía do Pontal, que não é uma obra só pra Ilhéus, fortalece o turismo, gera renda e emprego para toda região. Começamos com o governador Rui [ex-governador Rui Costa], lutando para conseguir a cessão daquela área tão importante do Centro Cultural da cidade de Ilhéus, e, agora, com Jerônimo e Geraldinho, foi possível entender a necessidade real daquela área tão importante para nossa região”, disse.

6 respostas

  1. Pelo amor de Deus não deixem a prefeitura de Ilhéus ficar a frente do projeto! Se ficar será um show de horror! Todas as obras da prefeitura são de um show de mau gosto fora do comum (vide os boxes de feira/central de abastecimento que colocaram na praça da Irene).
    Sugiro que se promova um concurso envolvendo arquitetos e engenheiros para que se pense no paisagismo do lugar.

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