Produção de máscaras para presídios baianos e rede de saúde
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A direção do Conjunto Penal de Itabuna anunciou que irá ampliar o número de reeducandos (internos) e a linha de produção de máscaras de proteção que serão utilizadas internamente e, com aumento da produção, por profissionais no combate ao coronavírus na rede de saúde. A produção de máscaras foi iniciada no último sábado (21), com cinco internos, pela unidade penal, que é administrada em regime de cogestão pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) e a Socializa.

De acordo com a direção do Conjunto Penal, as máscaras serão produzidas, agora, por 30 reeducandos. Eles serão orientados por 10 instrutores, da empresa Socializa. Os internos serão remunerados para a ação, além de terem direito à remição de pena (desconto de dias e horas trabalhados), de acordo com os parâmetros previstos na Lei de Execuções Penais.

MÁSCARAS DE ALTA QUALIDADE

A produção nos primeiros quatro dias, com os cinco reeducandos que iniciaram o trabalho, chegou a 2.080 máscaras, uma média de 520 por dia, com cinco internos. Agora, com 30 internos e internas operando as máquinas, a expectativa é de que a produção aumente em grande escala, embora o Governo do Estado ainda não tenha definido uma quantidade. O material utilizado é de alta qualidade, TNT 40 gramas por metro quadrado, o mais indicado para proteção contra o coronavírus.

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