Equipe do projeto em visita à Aldeia Igalha, do Povo Tupinambá de Olivença
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Já estão na Aldeia Igalha, em Ilhéus, as primeiras mil mudas da Biofábrica para reflorestamento e recuperação de 6,5 hectares do Território Indígena Tupinambá de Olivença. O foco é nas matas ciliares do Rio Tororomba.

Ipê, Mutamba, Pau Pombo, Saranduba e Açaí são algumas das espécies usadas no projeto, que é resultado de convênio da fábrica de plantas com a BahiaGás. O presidente da Biofábrica, Jackson Moreira, explica que, até o final do projeto, serão plantadas 7 mil mudas de árvores.

“Esse processo, no qual a BahiaGás realiza uma ação de compensação ambiental dentro do bioma Mata Atlântica, se torna algo para além do mero cumprimento de obrigações ambientalmente corretas e alcança aquilo que almejamos enquanto sociedade, que é deixar, onde tocamos, um legado de interação cultural”, acrescentou Jackson.

Mudas de árvores nativas da Mata Atlântica

O trabalho é desenvolvido em parceria com o Povo Tupinambá de Olivença e tem como um dos objetivos proteger e recuperar os corpos d’água que ajudam a formar o Rio Tororomba, cujo nome, segundo os indígenas, vem do tupi e remete ao som do rio correndo sobre as pedras.

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