No programa Conversa com o Governador desta terça-feira (10), Jaques Wagner comenta sobre a Operação Nêmesis, que apurou a ação de uma quadrilha que contava com a participação do ex-comandante da PM baiana, Coronel Jorge Santana. Segundo Wagner, “esse é um governo transparente, que não convive com desvio do dinheiro público”.
O governador também fala sobre a visita da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, para a assinatura da ordem de serviço da Via Expressa Baía de Todos os Santos e de outras obras no Estado.
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foto Manu Dias

Jorge Solla disse que durante toda esta semana a estrutura da secretaria estadual de saúde funcionará em Itabuna. Técnicos de vários setores, principalmente da área epidemiológica, vão supervisionar as ações desenvolvidas no município tanto para o controle da doença como assistência às vítimas.
O secretário confirmou a instalação de diversas unidades de atendimento a pacientes com dengue (a última delas será aberta no antigo Hospital São Lucas). Ainda nesta semana chegará ao município o “Mosquitão”, o helicóptero do governo estadual que foi utilizado em Jequié na identificação aérea de focos do mosquito da dengue.
O secretário ponderou afirmando que o helicóptero é importante, mas eficaz mesmo é o trabalho por via terrestre, feito pelos agentes de endemias.

Não é só em Itabuna. A também sulbaiana Floresta Azul, com 10 mil habitantes, enfrenta casos de dengue. O município tem 60 notificações e duas mortes provocadas pela forma mais agressiva da doença, a hemorrágica. Uma foi confirmada e a outra ocorreu neste domingo.
A última vítima, Maria Gabriele de Jesus, tinha seis anos. Os dois casos eram de pessoas que residiam numa mesma rua. A secretária de saúde do município disse que, para piorar a situação, o hospital de Floresta Azul está fechado. Ela pediu ajuda ao secretário estadual Jorge Solla, durante encontro esta noite.

O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) baiano puniu Feirense e Madre de Deus com a perda de seis pontos por escalação de atleta irregular. O Feirense agora soma 9 pontos. O Madre de Deus divide a lanterna com o Camaçari e soma 8. O tapetão salvou o sulbaiano Colo Colo, que foi guindado da vice-lanterna para o nono lugar. Apesar de sair da zona da morte, a diferença de pontos para os últimos colocados é mínima. Não dá nem para respirar. Com informações do blog Sport News.

O médico Antônio Vieira atribuiu aos desvios milionários na saúde de Itabuna os problemas que o setor enfrenta. Segundo ele, o rombo deixado pela administração do ex-prefeito Fernando Gomes e do ex-secretário Jesuíno Oliveira pode atingir R$ 9,5 milhões.
Até agora, disse, só em repasses a clínicas o rombo é de R$ 5 milhões. Vieira afirmou que as providências no campo jurídico estão sendo tomadas para apurar responsabilidades dos ex-gestores.
A revelação foi feita após o secretário estadual de saúde, Jorge Solla, informar que a prefeitura não fez o repasse de recursos do último mês antes da quebra da gestão plena, relativo a outubro passado. Naquele mês, a administração dos recursos da alta e média complexidade passaram para o estado.
Solla, aliás, afirmou considerar desastrosa a gestão passada. Ele lamentou, ainda, que exista uma lei específica para os crimes de responsabilidade fiscal (Lei de Responsabilidade Fiscal), mas não haja punição “para quem fecha pronto-socorro e deixa alastrar a epidemia de dengue”. Era uma referência direta a Fernando Gomes e Jesuíno Oliveira.
Solla concedeu entrevista coletiva, no início da noite, no Tarik Plaza Fontes Hotel.

Atualizado às 23h.

Exclusivo
O secretário estadual de saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, e cinco técnicos que trabalharam no controle e combate à epidemia de dengue na capital fluminense, ano passado, estarão em Itabuna amanhã.
Eles vão conversar com a reitoria da Uesc e com autoridades em saúde do município para falar da experiência na capital do Rio de Janeiro e quais as medidas mais eficazes para o combate à doença.
Na epidemia de dengue registrada na região metropolitana do Rio, ano passado, mais de 50 pessoas morreram , com os vírus tipos 2 e 3 da doença. O tipo 2 é o encontrado na epidemia em Itabuna.
O município sulbaiano registrou hoje a nona morte suspeita da dengue. Côrtes vem a Itabuna atendendo solicitação do secretário estadual baiano, Jorge Solla.
Além de reunião com autoridades,  o secretário fluminense e técnicos que o acompanham vão conferir as condições das unidades de saúde. Em instantes, o secretário Jorge Solla concede entrevista coletiva, no Tarik Fontes Plaza Hotel.

Agulhão não se preocupava com a crise econômica, até deparar com a suspeita de crise em um motel de Itabuna.
Este tempo de dureza
até o carinho abrevia,
a humana natureza
tá entrando em agonia…
Se a crise continuar
vai nos trazer grande abalo,
pois quem quiser relaxar
vai ser no estilo… galo!

Amanhã tem eleição do Conselho de Transportes de Itabuna. Está marcada para as 9 horas, na sala das comissões técnicas da Câmara de Vereadores.
O atual presidente tenta a reeleição e já disse que no atual mandato “não comeu”, mas que se tiver uma nova chance “vai comer”…
Só o próprio para explicar a que cardápio ele se refere.

Indignados com a paralisação das nomeações, candidatos classificados no último concurso do Banco do Brasil definiram na semana passada os principais pontos da estratégia para forçar a instituição a convocá-los.
São 32 aprovados da região sul da Bahia que estão direta ou indiretamente envolvidos na mobilização. Alguns deles se reuniram na sede do Sindicato dos Bancários de Itabuna para definir a linha de ataque, que inclui desde encontro com a superintendência regional do BB até o pedido de apoio a lideranças políticas baianas.
É aquela história: quem não chora…

O Ministério Público Estadual andou desprezando algumas exigências legais para a construção da sede própria em Teixeira de Freitas. A prefeitura resolveu embargar as obras, executadas em terreno doado pelo município.
Ocorre que o MP deixou de providenciar alvará para a construção da sede nem apresentou o projeto da obra. E aí, a prefeitura resolveu agir.

Que a coisa anda feia, não há quem duvide.
E parece que a crise começa a afetar o, digamos, lazer do itabunense. O motel mais famoso da cidade resolveu criar uma permanência mais curta e barata para esses dias difíceis.
No rádio, o Carinhoso anuncia três horas, “em apartamento confortável”, a R$ 23,90. Quem é do meio publicitário não lembra de nada parecido em se tratando de Carinhoso. Nem o Pimenta.
É dura a crise, senhores.

Em entrevista ao Bahia Meio Dia desta segunda-feira (9), o secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, atribuiu o caos que a dengue vem causando na cidade a uma “situação totalmente atípica”  e alegou que toda a infra-estrutura de atendimento médico ofercida à população é perfeita.
“Estamos fazendo tudo o que é possível. Temos novos suportes no Hospital de Base, com 30 novos leitos. A Santa Casa está dando todo o apoio, os postos de saúde municipais funcionam com médicos plantonistas. Temos toda a estrutura com efetivo mobilizado e contratando pessoas. Estamos também fazendo um faxinaço na cidade para prevenir a dengue”, listou.
Antônio Vieira disse ainda que o estado crítico em que muitas pessoas chegam aos hospitais é a principal causa das mortes por dengue em Itabuna. Para tentar reduzir a incidência da dengue nas crianças – 80% dos 2700 casos registrados na cidade em 2009 -, o secretário revelou que medidas de prevenção incluem retirar os pequenos da escola mais cedo e também incentivá-los a vestir roupas mais compridas para impedir picadas do Aedes aegypty.
Comentário do Pimenta: O texto acima é do blog Bahia Notícias. Que o município esteja agora (e com a ajuda do estado) tomando as medidas necessárias para oferecer estrutura de atendimento aos pacientes, vá lá que seja, mas dizer que a infraestrutura de atendimento é “perfeita”… vai uma grande distância.
Os pacientes esperam uma média de 12 horas por atendimento nos hospitais, quando conseguem. É numerosa a quantidade de pacientes que retornam das unidades de saúde por não conseguir atendimento. Relatos sobre a estrutura caótica estão aí nos jornais do final de semana (do A Tarde ao A Região). Crianças estão sendo liberadas dos hospitais para não correr risco maior de infecção…
A verdade é que nem a prefeitura nem o governo do estado assumiram que a condição é, de fato, assustadora.  A dengue está matando e há especialistas no tema pedindo a ajuda dos céus para que a doença pare de fazer mais vítimas fatais em Itabuna.
Não é de bom alvitre o desespero de autoridades. Melhor é não mascarar a realidade.

O secretário de saúde da Bahia, Jorge Solla, concede entrevista coletiva, às 17h, no Tarik Fontes Plaza Hotel, para falar sobre o quadro da dengue e providências adotadas pelo governo para o controle da doença em Itabuna.
Segundo a assessora de comunicação da Sesab, Berna Farias, Solla também inicia hoje visitas a unidades de saúde e fará série de reuniões com autoridades e instituições locais.
O estado liberou dinheiro, equipamentos e estrutura para o combate ao mosquito da dengue, o Aedes aegypti. Além disso, o governo estadual cedeu um helicóptero para o trabalho de identificação dos focos do mosquito.

O secretário de saúde de Itabuna, Antônio Vieira, admitiu que já pensa em solicitar reforço federal, via Ministério da Saúde, para amenizar o caos provocado pela dengue. Foi durante entrevista a uma emissora de TV local, a Santa Cruz.
Segundo Vieira, a possibilidade será estudada com o secretário estadual de saúde, Jorge Solla, que estaria em Itabuna. A intervenção mais pareceu sugerida pela emissora do que uma proposta de Vieira.
Hoje, o município contabilizou a nona vítima fatal da dengue. Entre a madrugada do domingo e hoje, ocorreram três mortes com quadro suspeito da dengue hemorrágica em Itabuna.
Ontem, morreram Glória Steffany Dantas, de 7 anos, e Maria Gabrielle de Jesus, 6. Steffany era de Itabuna e Maria Gabrielle, de Floresta Azul. Hoje, morreu Márcio Reis Santos. Ele estava internado havia uma semana no Hospital de Base.
Itabuna já contabiliza mais de 2.700 notificações de dengue entre janeiro e ontem. A estimativa é de que a cada notificação outros três casos, pelo menos, deixem de ser registrados pela rede de saúde, a chamada subnotificação.