CONCURSO PÚBLICO DO INCRA OFERECE 550 VAGAS

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O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) publicou edital de concurso público com 550 vagas e remuneração de R$ 2.254,64 para cargos de nível médio e R$ 3.713,74 para nível superior. De acordo com o edital, foram reservadas 14 vagas de nível superior para a Bahia.

As inscrições ao concurso têm início no próximo dia 16 e serão encerradas em seis de maio. A taxa varia de R$ 30,00 (nível médio) a R$ 60,00 e R$ 50,00  (superior). Candidatos comprovadamente de baixa renda podem solicitar inscrição gratuita.

Para a Bahia, o Incra destinou 14 vagas, sendo 2 para contabilidade, 4 para a área de antropologia, 4 para engenharia civil e 4 para enganharia de agrimensura ou cartográfica. As inscrições serão feitas só pela internet, no site www.institutocetro.org.br.

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Beto Oliveira talvez seja dos nomes mais injustiçados na história do Itabuna Esporte Clube. Foi ele quem comandou a equipe em 2002, na campanha vitoriosa no Acesso, e que levou o time à semifinal do Baianão em 2003. Ele diz que a família Xavier contribuiu muito para o clube, mas está na hora de renovação.

Ainda lembra que seu nome circulou entre os cogitados para treinar a equipe em 2010. Houve veto de dois dirigentes do clube. Beto acredita que há perseguição contra a sua família. Mas nada o deixa mais triste por esses dias do que a notícia do rebaixamento do clube.

Ao final da tarde de ontem, o Pimenta conversou com Beto Oliveira, por telefone. Direto de Porto Seguro, ele falou o que anda fazendo na Terra do Descobrimento e relembrou a sua história como técnico de futebol, carreira recente que tem na galeria títulos de campeão do Intermunicipal em 2001 e 2004 e as boas campanhas no Itabuna.

Como está o planejamento de Porto para o Intermunicipal?

A seleção está quase toda montada. Estamos agora fazendo uma triagem de jogadores abaixo de 23 anos. Nosso planejamento é para sermos campeões. Em 2009, ficamos em terceiro lugar e por pouco não disputamos o título. Nesse ano, iríamos disputar o Acesso, mas os custos para uma nova equipe no profissional ficariam em 200 mil reais só para registrar na FBF (Federação Baiana de Futebol) e na Confederação Brasileira de Futebol.

Só para registrar?

Fizemos os cálculos e daria mais ou menos isso, excluindo os gastos mensais. Tem outras taxas que não me lembro aqui agora. Hoje, é mais viável comprar um time e disputar a Segundona. Mas Porto se prepara para jogar o Acesso no ano que vem.

Pequenos e médios municípios investem cada vez mais para disputar o Intermunicipal.

Em Porto Seguro, por exemplo, o investimento é de cerca de 30 mil reais, por mês. O time está quase formado, tem comissão técnica. A estrutura é de time profissional. A gente so não arrecada. Três jogadores saíram daqui pra jogar na Seleção de São Francisco do Conde, recebendo salário de 2 mi reais. Poucos times profissionais têm condições de pagar isso. Muitos jogadores estão desistindo do profissional para disputar o amador por conta de condições melhores.

Você foi o treinador que trouxe o Itabuna para a 1ª Divisão em 2002. Como viu o rebaixamento da equipe agora em 2010?

Com muita tristeza. Antes de subir em 2002, a equipe passou dez anos fora das competições. Estava na segunda divisão. Além de ser profissional, somos torcedores do Itabuna. Infelizmente, o time caiu. Agora é começar novo trabalho para que possa subir novamente, seja com essa ou com outra diretoria.

Qual a sua relação com os atuais dirigentes do Azulino?

Olha, é normal. Tem diretor que faz campanha negativa contra mim. Um, dois diretores acham que tem que se trazer técnico de fora. Quando disputamos a 1ª Divisão em 2003, o clube chegou à semifinal. Fomos eliminados pelo Vitória.

E o árbitro, no primeiro jogo, ainda deixou de dar um pênalti claríssimo para o Itabuna…

Exatamente isso. E o Vitória, ali, ganhou por 1×0, no Itabunão. Chegamos à semifinal e tivemos o direito a disputar a Série C do Brasileiro. Sabe, até hoje não entendo porque o time cedeu a sua vaga no Brasileiro à Catuense. É uma coisa que ninguém entende. Ricardo Xavier cedeu a vaga e não quis disputar a Série C.

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“Sinceramente, não entendemos. Na fase de classificação, o time só conseguiu duas vitórias e um empate.”

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Voltando a 2010, o que você acredita que tenha contribuído para a “degola”?

Sinceramente, não entendemos. Na fase de classificação, o time só conseguiu duas vitórias e um empate. O técnico Ferreira assumiu a equipe faltando três rodadas para o fim da fase classificatória. A equipe se classificaria com 13 pontos, mas perdeu todos os três jogos. No Torneio da Morte, jogou seis partidas e só venceu duas, dentro de casa. Antes, o Itabuna era a quarta, terceira força no Estado, só perdendo para Bahia e Vitória. O Itabuna é um time que toda região acompanha.

A campanha foi risível.

Mais que isso. Na primeira fase, a equipe obteve só sete dos 36 pontos disputados. No quadrangular do rebaixamento, só seis pontos de 18. É muito pouco para uma equipe da tradição do Itabuna.

Dos males, o menor: a equipe júnior, treinada pelo seu irmão Danielzinho está dando show de bola no Campeonato. É a prata da casa fazendo milagre?

Daniel foi treinador do júnior do Itabuna em 2003 e 2004 e fez das melhores campanhas dentre os times baianos. Em 2005, já não era mais treinador, ficou afastado do time júnior por três anos. Agora, está novamente no comando e tem chance de disputar o título. É prata da casa e tem conhecimento muito grande. A equipe atual possui três jogadores no profissional e mais três ou quatro podem subir de categoria pelas suas qualidades.

A história da sua família é ligada ao Itabuna. Você, Danielzinho e o seu pai, Danielzão. Você e a sua família se consideram perseguidos?

A gente acha que tem perseguição. Esse ano, novamente me contactaram e pediram uma proposta. Fiz e colocaram em votação. Foram dois votos a favor e dois contra, o pai do presidente [João Xavier] e o Luís Santana. Essa perseguição vem há muito tempo. Encaramos isso com muita naturalidade, mas ficamos chateados porque temos competência para trabalhar.

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Acho que seria bom e viável um novo nome para mexer com o clube, mexer com o torcedor do Itabuna, que ama futebol

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Você acredita que a família Xavier deixa o comando do clube, perde a hegemonia?

A família Xavier contribuiu muito. Ricardo deu sua contribuição. Acho que seria bom e viável um novo nome para mexer com o clube, mexer com o torcedor do Itabuna, que ama futebol, ama o IEC e o amador. Está na hora de mudar um pouco. Chega dessa sequência dos Xavier.

Como analisa a pré-candidatura de José Inácio Damasceno à presidência do Itabuna?

Atuamos com Zé no Grapiúna, que foi vice-campeão da Segundona em 2001, e não conseguiu subir. Temos muitos nomes, pessoas boas e de competência. A gente vê aí também o Álvaro Castro, que vem tentando ser presidente.

O sucesso da equipe Júnior, que está na semifinal do Baiano, também é atribuído a um toque de Beto Oliveira. Quais foram as suas contribuições para a equipe?

Demos sugestões, como Duílio, o atacante Wagner, que jogou na equipe profissional contra o Colo Colo e fez dois gols e fez também contra o Ipitanga, no Torneio da Morte. Tive o prazer de ver o Itabuna júnior aplicar 3×0 no Bahia, que é um time que investe muito na sua base. O Itabuna tem vários jogadores em condições de atuar no profissional. É uma safra nova e muito boa. Há muito tempo isso não acontecia. Infelizmente, o time profissional está indo para a 2ª Divisão, mas é um trabalho que se pode dar continuidade.

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O dia de ontem começou com sobressalto na Rua Santa Maria, bairro Califórnia. Em um ponto da rua que chamam de “Buraco da Gia”, foi encontrado o corpo de Dalmácio Gusmão Bitencourt Filho, o Dalmacinho, de 21 anos. Ele foi alvejado por vários tiros, conforme noticiado aqui no Pimenta.

Horas depois, já na parte da tarde, os moradores ainda comentavam a morte do jovem quando começou outro corre-corre. Após um forte barulho, descobriu-se que um homem havia caído do telhado de uma das casas. Era o pedreiro Gildevan Pereira Meneses, de 34 anos.

Segundo informações, Gildevan realizava um conserto e acidentalmente encostou uma calha de zinco em cabos de alta tensão. Com o choque, seu corpo foi arremessado contra o telhado, que se quebrou, fazendo com que a vítima caísse dentro da casa.

Socorristas do Samu tentaram salvar a vida do pedreiro, mas ele não resistiu.

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Wenceslau Júnior (PCdoB) livrou a pré-candidata a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, de um mico: dançar o “Rebolation” para as câmeras do programa Pânico, da Rede TV.

Sabrina Sato perguntou ao vereador itabunense se a ex-ministra deveria fazer aquela coreografia esquisita para as lentes da emissora. “Só se ela ganhar as eleições”, socorreu o comuna.

Logo após o socorro à petista, o vereador derreteu-se em elogios à oriental e ex-BBB e até perguntou se não havia espaço para um Panicat. Sato disse que há espaço, sim, mas para Panipanther. Diretamente de Iaçu. A tietagem não foi bem recebida lá pelas bandas da Vila Zara.

Sabrina convida Wenceslau para ser o "Panipanther".
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Depois que um vereador confundiu quorum com cloro e sua colega misturou mérito com  inquérito (reveja), o trovador do Pimenta perdeu a paciência com a Câmara de Itabuna. “Todo mundo tem direito de falar besteira, mas nossos representantes já estão abusando desse direito”, protestou Agulhão F., antes de entrar de sola no que ele chama de… Edilidade:

O contínuo frenesi
de falar besteiras tantas
transforma a Câmara daqui
no grande Parque das Antas!…

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A notícia de que o padre José Luís Santos Damasceno cometeu assédio a um homem no Jequitibá Plaza Shopping, em circunstâncias absolutamente inusitadas, causou consternação à Diocese de Itabuna, à qual pertence a paróquia de Santa Luzia.

Em nota enviada à imprensa, o Conselho Presbiterial da Diocese afirma estar apurando o episódio. Também lamenta “a forma sensacionalista com que a reportagem foi apresentada”.

O caso que envolveu o padre José Luís foi divulgado por praticamente todos os blogs e rádios de Itabuna, além de ter sido objeto de matéria na TV Cabrália.

Leia abaixo a nota da Diocese:

Nota de Esclarecimento


A Diocese de Itabuna, consternada com os recentes acontecimentos e notícias, veiculados pela mídia, envolvendo um dos nossos Padres, vem por meio desta nota esclarecer que:

Estamos atentos ao fato acontecido.

Estamos apurando o fato a fim de melhor esclarecer à comunidade, a quem devemos nosso respeito e gratidão.

Lamentamos a forma sensacionalista com que a reportagem foi apresentada.

Nós, o Conselho Presbiteral da Diocese, procuramos, com caridade e justiça, analisar e apurar a verdade, para que se cumpra o desejo de Cristo que disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo. 14,6)

Conselho Presbiteral da Diocese de Itabuna

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Em Salvador, os travestis estão prestas a conquistar o direito de receber tratamento pelo nome de guerra em repartições públicas municipais. Projeto nesse sentido, de autoria da vereadora Marta Rodrigues (PT), foi aprovado esta semana pela Câmara. Falta apenas a sanção do prefeito João Henrique.

Na verdade, o primeiro travesti a ter oficialmente o direito de ser tratado pela alcunha foi Alecsandro de Souza, que todos conhecem como Leo Kret, dançarino de pagode que hoje cumpre mandato no legislativo soteropolitano pelo PR.

Desde março de 2008, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que permite a alteração do nome na documentação de travestis e transexuais.

Leo Kret – no diploma, Alecsandro de Souza
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Moradores de diversos bairros de Itabuna estão sem água nas torneiras. De acordo com a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), o problema se deve à paralisação do bombeamento na última quarta-feira (07), que por sua vez foi provocado pela pane no fornecimento de energia elétrica durante o temporal que atingiu a região.

O presidente da Emasa, Alfredo Melo, disse que as bombas já voltaram a funcionar, mas o atraso no abastecimento foi inevitável. Em alguns casos, a empresa está fornecendo carros-pipa, com prioridade para hospitais, abrigos e escolas.

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Um corpo foi encontrado na localidade conhecida como Buraco da Gia, uma espécie de prolongamento da complicada rua Santa Maria, no Califórnia, em Itabuna. Trata-se de Dalmacio Gusmão Bitencourt Filho, “Dalmacinho”, 21 anos. A vítima levou vários tiros.

Segundo moradores do lugar, ontem à noite foram ouvidos alguns disparos, mas ninguém saiu à porta para ver o que acontecia – nem chamou a polícia.A autoria do crime ainda é ignorada, já que por lá impera a lei do silêncio.

O jovem morto era filho de um subtenente da Polícia Militar, lotado em Itabuna. Familiares e muitos amigos foram ao local do crime, e houve muita comoção.

Leia mais no Trombone

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Os vendedores ambulantes que ocupam as calçadas da avenida do Cinquentenário não serão mais removidos para o Centro Comercial. Essa foi a primeira decisão tomada durante encontro entre os representantes dos camelôs e o secretário de Indústria e Comércio, Carlos Leahy, nesta manhã.

Eles serão removidos da Cinquentenário para a rua Nilo Santana, que liga a praça Manuel Leal à Cinquentenário, ou para o estacionamento da praça Camacan. As duas propostas serão votadas em reunião marcada para a próxima segunda-feira, 12, às 18h30min, no auditório do Sindicato dos Comerciários de Itabuna.

O presidente da Associação dos Camelôs da Cinquentenário, Márcio Higino da Silva, diz que 68 ambulantes cadastrados atuam na avenida. Eles pressionaram o governo ao saber que seriam transferidos para longe. “O centro comercial seria inviável (economicamente) para nós”, observa Márcio.

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Piso é sonho dos policiais (Foto José Nazal).

Atribulado com questão trabalhista, Raymundo Veloso (PMDB) usou o seu tempo na tribuna da Câmara dos Deputados para cobrar agilidade na aprovação, em segundo turno, da PEC 300, que beneficia policiais militares e civis com a criação de um piso salarial nacional.

O parlamentar baiano mostrou-se contrário a mudanças na proposta de emenda constitucional, principalmente a que retira o piso de R$ 3,5 mil para soldados e R$ 7 mil para oficiais. Para Veloso, operar nesta linha seria mudar a essência da PEC 300.

A proposta foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados há quase um mês (393 votos e duas abstenções), mas manobras retardam a segunda e última votação. “A enorme comemoração dos policiais está ameaçada pela votação de quatro dstaques apresentados à PEC”, assinala o parlamentar.

Explica o parlamentar que os destaques, se incluídos, terão de ser submetidos à apreciação para que haja a segunda discussão do projeto, que precisa de 308 votos favoráveis para ser aprovado. Daí, segue para o Senado Federal.

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Não é título de filme de suspense nem tradicional liquidação de um shopping itabunense. 3o horas foi o tempo que a Coelba levou para restabelecer a energia elétrica no balneário de Olivença, em Ilhéus, que ficou sem energia das 17h da quarta-feira, 7, às 23h de ontem.

Uma das vítimas, Georgia Vello anota: “engraçado que depois das 21h de quarta parou de chover e não sei porque razão demoraram tanto para restabelecer a energia”. Ainda ontem à tarde, a Coelba enviou nota afirmando que a falta de energia em várias localidades do sul do estado tem um culpado: a chuva!

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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com

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O que no domingo de Páscoa parecia ser o testemunho de uma ressurreição revelou-se uma espécie de suspiro de moribundo, aquela falsa sensação de recuperação que antecede a morte.

E o Itabuna morreu, ao menos no que tange à 1ª Divisão do Campeonato Baiano.

Ainda no início de abril, encerra de forma melancólica o ano de 2010, condenado ao pântano da 2ª Divisão em 2011.

Isso, justamente no ano do primeiro centenário da cidade que empresta o nome ao time.

O ano que poderia ser glorioso será lembrado como o ano vergonhoso do rebaixamento do clube azulino, que tem como símbolo um dragão, mas que há muito tempo não assusta ninguém, tantas foram as vezes nos últimos ano que flertou com a queda ora consumada.

A esperança da glória centenária se resumiu aos dois primeiros jogos do campeonato, quando o Itabuna venceu o Atlético de Alagoinhas e o Vitória.

Em seguida, o que se viu foi uma sucessão de derrotas, uma penca de goleadas e o passaporte para o Quadrangular da Morte, onde a triste sina continuou, mesmo com vitórias de 4×0 sobre o Colo Colo e 3×0 sobre o Ipitanga.

Mas aí, a salvação já havia entrado para a categoria milagre.

E milagres, como se sabe, não costumam acontecer com tanta freqüência nos últimos dois mil anos, desde que um jovem galileu andou transformando água em vinho, multiplicando pão e vinho, fazendo coxos andarem, cegos enxergarem e até mortos retornarem ao mundo dos vivos.

Resultado: na chuvosa noite de quarta-feira, 7 de abril, no ano do Centenário, entre raios, trovões e relâmpagos (cenário ideal para um filme de terror), o Itabuna mergulhou para o abismo da 2ª Divisão, aquela categoria futebolística quase mambembe, disputada por times marca bufa.

O torcedor, esse apaixonado que nunca abandona o time, está triste, os jogadores e a comissão técnica envergonhados e a diretoria sem conseguir explicar o inexplicável.

Se serve como consolo, não é o fim do mundo.

Muitos times, inclusive gigantes do futebol, renasceram após quedas para a 2ª Divisão.

Pode ser o caso do Itabuna, caso aprenda as lições desse fracasso e corrija os muitos erros do acidentado percurso de 2010.

E que se aprenda, de uma vez por todas, que time de futebol não tem dono.

Ou melhor, tem sim: o torcedor.

CARANGUEJADA

Na bacia das almas, com uma derrota com sabor de vitória, o Colo Colo salvou o próprio pescoço e permanece na 1ª. Divisão.

Mas, precisa sofrer tanto?

Daniel Thame é jornalista, blogueiro e autor do livro Vassoura, que será lançado em breve.

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Outro dia as ONGs que brigam em defesa do meio ambiente na região fizeram o maior escarcéu para impedir a colocação de outdoors em Serra Grande. Alegavam que as placas agrediam a paisagem, descaracterizavam o lugar e por aí vai…

Pois as mesmas ONGs acabam de colocar faixas exatamente no mirante da serra, parada obrigatória de turistas e de onde se vislumbra um cenário dos mais belos e impressionantes. Agora, estragado por faixas que não agridem apenas o visual, mas também a língua portuguesa.

Uma das faixas diz: “Porto Sul – Prejuiso na Pesca”.

No caso, o prejuízo ainda maior é para a gramática…