´PEGA´EM ILHÉUS: MOTORISTA VAI PARA A PRISÃO

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Adriano Barreto Andrade, que participava do racha que matou a estudante Regiane Vitório, será conduzido do Hospital Geral Luiz Viana Filho (HGLFV) para a prisão em Ilhéus, conforme a polícia local. Ele está sob custódia da Polícia Militar e não corre mais risco de perder a vida. Adriano dirigia a picape GM Montana que colidiu contra o Volkswagen Gol dirigido por Regiane, na madrugada do domingo (relembre aqui).

Tadeu Silva Oliveira, que fazia pega com Adriano e dirigia um VW Golf, sumiu do Hospital Geral ainda ontem e será intimado a prestar depoimento nesta semana, provavelmente na quinta-feira, 18. A última informação é de que os demais sobreviventes à tragédia na avenida Lomanto Júnior, no Pontal, estão fora de perigo, inclusive o namorado de Regiane, Edgard Matheus Fernandes.

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Virou folclore a facilidade com que o prefeito Capitão Azevedo (DEM) promete apoios eleitorais em 2010 à direita, ao centro e à esquerda.

Ontem à noite, na churrascaria Los Pampas, quem resolveu pregar uma peça no prefeito foi o secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro.

Diante de uma roda de políticos, aproximou-se do prefeito de Itabuna e lhe pediu, em alto e bom som, uns votinhos na caminhada à Assembleia Legislativa. Azevedo não fugiu da raia – ou do estilo:

– Você é da terra. Apoio na hora – prometeu a ‘vítima’ da galhofa.

No mesmo instante, o comunista Wenceslau Júnior, outro que disputa uma vaga à Assembleia, surgiu ao lado de Azevedo. E, claro, obteve promessa de votinhos em 2010.

O deputado estadual Luiz Argôlo participava da roda, mas o capitão não teve problema com este. É que Argôlo disputará uma vaga à Câmara Federal. Do contrário…

O 'baixinho' Azevedo é autor do "Apoio para todos": Argôlo, Wenceslau e Jabes.
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Um termo de ajustamento de conduta (TAC) é a esperança de funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) para receber o salário em dia. O documento foi assinado ontem, na procuradoria do Ministério Público Federal do Trabalho, em Itabuna. O secretário de Saúde, Antônio Vieira, e o presidente da fundação mantenedora do Hblem, Antônio Costa, se comprometem a quitar salário na data fixada.

O salário de fevereiro deverá ser quitado até o próximo dia 23. Os salários dos meses subsequentes serão pagos em duas parcelas, sendo a primeira até o quinto dia útil do mês e a segunda até o dia 23. A partir de junho, o salário terá de ser pago até o quinto dia útil.

A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Karla Lúcia, diz que a garantia de calendário de pagamento é conquista dos trabalhadores. O acordo foi fechado na Procuradoria do Trabalho para evitar que a prefeitura atrase os pagamentos. A negociação põe fim a uma ameaça de nova greve no maior hospital público do sul da Bahia.

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Na Assembleia Legislativa, o oposicionista Carlos Gaban (DEM) espalhava que os governistas marcaram duas audiências em horários próximos para aliviar-se da ‘metralhadora’ dos parlamentares da minoria. As audiências eram com os secretários Carlos Martins, da Fazenda, às 10h, e Jorge Solla (Saúde), às 10h30min.

Gaban tanto esperneou que o líder governista, Waldenor Pereira, deu-lhe um docinho: conseguiu jogar a audiência com Solla para uma outra data. Gaban ficou calminho e livre para dissecar Martins, da Fazenda. Na próxima, ‘devora’ Solla, acusado de firmar contratos irregulares na sua pasta e gastar tubos usando o expediente da dispensa de licitação.

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Davidson Magalhães, da Bahiagás (Foto PolíticaEtc).

Numa entrevista exclusiva ao Pimenta, o economista Davidson Magalhães disse que o ex-secretário estadual de Infraestrutura, Batista Neves, agia de forma deliberada para emperrar os projetos da Bahiagás, empresa de capital misto responsável pela comercialização de gás natural no estado.

Como secretário de Infraestrutura, Batista Neves presidia o Conselho de Administração da empresa. Legalmente, todo projeto acima de R$ 3 milhões tinha que passar pelo crivo do peemedebista. E aí era um Deus nos acuda. A situação mudou com a entrada de João Leão na presidência do Conselho, conforme Davidson. “Os projetos destravaram”.

Para Davidson, o governo está unido após a saída do PMDB da base. Parte dos cargos antes ocupados por peemedebistas foi assumida pelo PP, dentre eles a titularidade da Infraestrutra, comandada por João Leão.

A íntegra da entrevista com o presidente da Bahiagás vai ao ar nesta quarta. Davidson Magalhães fala do plano de investimentos da empresa para o sul da Bahia, o impacto do gás natural para a economia regional e também avalia o cenário político baiano e a perspectiva do PCdoB, do qual é vice-presidente estadual, ampliar as bancadas na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa.

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O secretário de Infraestrutura, João Leão, passou aperto no evento de apresentação do Gasoduto do Nordeste (Gasene) a prefeitos sul-baianos, ontem à noite. Dois petistas reclamavam de falta de atenção do governo estadual.

Ferreira, de Mascote, disse que nenhum dos vários projetos apresentados ao governo foi aprovado. O prefeito descreveu situação de “miséria e fome” no município localizado às margens da BR-101. Queixou-se mais especificamente da falta de boa vontade do secretário de Desenvolvimento Urbano, Afonso Florence. Lá, deixou um caminhão de bons projetos. Sabe quantos saíram do papel? “Preciso de ajuda”, clamava o abandonado Ferreira.

O prefeito Lenildo Santana, de Ibicaraí, cobrou do secretário o início das obras de recuperação do trecho Itabuna-Ibicaraí da BR-415. A obra, veja só!, foi prometida por Wagner em maio do ano passado. E até hoje nada. Mais incrível é que o trecho entre Ibicaraí e Vitória da Conquista está um tapete. Na outra ponta, só buraco.

Alheio a este e aquele problemas, João Leão cantarolava uma vitória de Wagner, “de goleada”, já no primeiro turno. Bola pra frente. O secretário, aliás, estava impossível. Declarou-se no evento o “pai da ferrovia Oeste-Leste”. Quem será a mãe?

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O programa Conexão Direta, apresentado por Ricardo Bacelar e Wadson Santos, entrevista nesta terça-feira, 16, o prefeito Capitão Azevedo (DEM). A promessa é de telefone aberto para que o ouvinte possa dar uma prensinha no capitão. O programa vai ao ar às 11h. O telefone é o 3215-2203.

Às 11h31min – O prefeito acabou faltando à entrevista. Alegou que iria ao dentista.

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Quem reclama da falta de agilidade do prefeito de Itabuna é porque não viu o seu desempenho na manhã de ontem, no bairro Maria Pinheiro.

Azevedo, em companhia do presidente da Emasa, Alfredo Melo, e do secretário do Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita, vistoriava obras no bairro quando, de repente, ouviram-se tiros.

Num estalo, o prefeito saltou de um barranco, acompanhado por Vita e Alfredo, que desesperadamente buscaram sair da linha de fogo. Em nenhum outro momento este governo foi tão ligeiro…

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O xerifão da Prefeitura, Carlos Burgos, esbarrou na manhã desta terça-feira (16) com o xerifão da Rádio Nacional, Barbosa Filho.

Barbosinha controla a emissora com mão de ferro (igualzinho a Burgos na PMI) e é chegado a barrar entrevistados cujas participações tenham sido agendadas sem passar pelo seu crivo. Foi assim com a ialorixá Mãe Vanda, que teve o desprazer de ter sua entrevista vetada quando já se encontrava na recepção da rádio.

O barrado de hoje foi o secretário da Fazenda de Itabuna, Carlos Burgos. Ele seria entrevistado por Fábio Roberto às 8 horas, no programa Bom Dia Bahia, conforme era anunciado insistentemente pelo comunicador.

Às 7h45min, inexplicavelmente, o programa de Fábio Roberto saiu do ar e a emissora passou a retransmitir a Rádio Nacional do Amazonas. Burgos foi vetado, segundo consta, porque a Prefeitura está devendo à Nacional.

Barbosinha sabia que o secretário iria à rádio, mas, por suprema maldade, o esperou chegar à emissora somente para ter o prazer de barrá-lo. Cruel!

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Por muito pouco a assinatura do presidente do Sindicato Rural de Ilhéus, Isidoro Gesteira, não foi retirada da nota publicada nesta terça-feira (16), em um jornal itabunense, contendo crítica à Ceplac.

A crítica se refere a um texto publicado pela Ceplac, em que o órgão do Ministério da Agricultura afirmou sentir-se “com o dever cumprido” em relação às questões da cacauicultura.

Cinco sindicatos assinaram a nota: os de Una, Canavieiras, Camacã, Gandu e Ilhéus. Porém, o presidente deste último fez de tudo para retirar sua assinatura do documento. Recuou diante da exigência do diretor do jornal, de que ele formalizasse por escrito a solicitação amarelista.

Segundo fontes deste blog, a tentativa de recuo de Gesteira resultou de forte pressão recebida de algumas “cabeças coroadas”. Entre os que o pressionaram, estava o diretor-presidente do Instituto Biofábrica de Cacau, Henrique Almeida.

Logo Almeida que, antes de assumir cargo de confiança no Estado, era crítico ferrenho dos equívocos cometidos pela Ceplac nas duas primeiras etapas do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira.

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Ruas esburacadas, passeios danificados, bocas-de-lobo abertas, como a ameaçar engolir o pedestre… Tudo isso é bastante comum em Itabuna, onde já houve caso de uma senhora – em meio a aguaceiro no bairro da Mangabinha – ser tragada por um bueiro e aparecer morta, dias depois, em um mangue no bairro Teotônio Vilela, em Ilhéus.

O que falta para a Prefeitura levar a sério o cuidado com as vias públicas, se as repetidas queixas da população não fazem efeito? Agora mesmo, no Rio de Janeiro, o Tribunal de Justiça condenou a prefeitura do município de Rio Bonito a pagar indenização de R$ 8 mil a um rapaz que caiu em uma boca-de-lobo.

A decisão do TJ do Rio levou em consideração danos morais e estéticos sofridos pela vítima, que sofreu um rasgo profundo na perna esquerda e foi obrigada a ficar 30 dias em repouso.

Parece ser um com caminho acionar o judiciário para que decisões didáticas como essa obriguem o poder público a fazer o que lhe compete. No mais, é torcer para que o judiciário baiano tenha a mesma eficiência.

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Por Charles Carmo
Blog O Recôncavo

O Senador César Borges tem motivos para ter receios de uma possível composição com os petistas. É fato, sabido, reconhecido e comentado, que setores amplos do PT são resistentes ao seu nome.

Poucas pessoas são mais identificadas com o carlismo do que o senador César Borges. Antes dele, só os membros da família de Antônio Carlos Magalhães, notadamente o filho e o neto. Paulo Souto também o é, mas cativou um ar de autonomia, o que descolou um pouco a sua imagem daquela do “grande líder” de então, o senador Antônio Carlos Magalhães.

O que foi dito foi imagem, mas poderia ser símbolo, sendo esta última denominação mais precisa.

Os descontentes, e estes são muitos, não têm nenhuma vontade, desejo ou compromisso em votar no senador César Borges. Incluem-se aí muitos dos que apóiam o ingresso do senador na chapa governista.

É certo que, para a campanha de Dilma, a composição é benéfica. Mas em São Paulo, no Rio Grande do Sul ou em Minas Gerais, a palavra carlismo não tem o mesmo significado que na Bahia.

Verdade também que já estão no governo vários ex-carlistas. Mas estes não têm, na simbologia dos descontentes, uma representação tão forte do carlismo, como a do César Borges.

Imagens como as da invasão da Universidade Federal da Bahia pelas tropas carlistas, registradas com vigor pelo documentário Choque, de autoria da produtora Grifo, foram sedimentando nos petistas uma aversão tal ao nome de César Borges, que é difícil, para os petistas, apagá-la da memória. Mesmo com a força da oratória do governador.

O símbolo é a substituição de uma idéia por um elemento representativo dela.  Símbolos fortes não são destruídos facilmente, como qualquer publicitário poderia atestar. Deram trabalho para se construírem. São firmes como lajes.

César Borges, durante muito tempo, esmerou-se na arte de aparentar-se carlista, de atuar como carlista e de desempenhar todo o papel reservado a um destacado representante dos seus. Com isso, a cada dia era mais rejeitado no PT.

A eleição de governador e de senador não são casadas. Pode-se votar em um e se vingar do outro, simultaneamente. Eis o pensamento que povoa, embora não admitido por ele, a cabeça do ex-governador César Borges. E César entende isso, os petistas muito mais.

Se o outro nome apresentado por Wagner em uma possível chapa fosse mais identificado com a esquerda, como o de Waldir Pires, a situação poderia se agravar para César Borges. A tendência é que muitos militantes de esquerda descarreguem seus votos neste e dêem um voto de protesto, em um terceiro.

Não se pode subestimar os símbolos.

César sabe disso. Mas como ainda não atravessou o Rubicão, ele faz as contas.

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O governador Jaques Wagner já definiu a data para que os seus secretários que desejam disputar eleições em 2010 se desincompatibilizem. Será o próximo dia 29, segundo o secretário de Infraestrutura, João Leão, que participou da apresentação do projeto do Gasoduto do Nordeste (Gasene) a prefeitos sul-baianos, nesta noite de segunda, 15, em Itabuna.

Leão está entre os que deixarão o governo para cair na disputa por votos. Ele poderá concorrer à reeleição como deputado federal ou até disputar o Senado, em lugar de Otto Alencar. É tão grande o número de secretários-candidatos, que o governo decidiu fazer uma solenidade no dia 29, uma segunda-feira, no CAB.

Outros secretários que deixam os seus respectivos cargos são Valmir Assunção (Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza), Nilton Vasconcelos (Trabalho e Esporte), Afonso Florence (Desenvolvimento Urbano), Walter Pinheiro (Planejamento), Nelson Pellegrino (Justiça), Roberto Muniz (Agricultura), Domingos Leonelli (Turismo) e Rui Costa (Relações Institucionais).

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Maestro da banda que não desafina, Kokó cantou em grande estilo (Foto Bahia Notícias).

Agnaldo Timóteo e a banda Lordão foram as principais atrações musicais do casamento do multimídia itabunense Raimundo Varela. A cerimônia de casamento de Varela com Sheyla Karina foi realizada no Oceania, em Salvador, e reuniu a nata da política e o PIB baianos. Kokó e a sua turma garantiram o som, sem desafinar!

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Para Agulhão Filho, a briga entre o secretário de Finanças (que está com a espinha na garganta – veja aqui) e o prefeito de Itabuna é mesmo uma invenção da mídia, que quer prejudicar o governo municipal, conforme Azevedo tem denunciado. “Se o prefeito sabe que não manda em nada e está feliz assim, por que esses jornalistas metem o nariz onde não são chamados?”, questiona o trovador.

Um é sabido e arteiro,
o outro é conciliador;
se um deles leva o dinheiro,
o outro só leva… dor!
Burgos é mestre “brilhante”,
mesmo “espinhada” a garganta…
Azevedo é debutante,
a sonhar que se agiganta…
Burgos é sagacidade,
Azevedo é ingenuidade,
com inteligência de anta!…