CALOURADA DE DIREITO NA BALLO

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Nesta sexta-feira, 12, às 22h, tem a 1ª Calourada de Direito, na Boate Ballo, em Itabuna. A festa é organizada pela comissão de formatura da turma de direito da Faculdade Unime.

As atrações são a Banda Zabumbahia e o DJ Delmário. O evento tem o apoio da Kello e da Formandus. Ingressos e informações podem ser obtidos pelo telefone (73) 9981-1510.

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Durou pouco menos de 10 minutos a visita de Paulo Souto a Itabuna, nesta sexta-feira, 12. Atraído a uma festa da presidente do Democratas local, Maria Alice Pereira, o ex-governador baiano ficou uma fera com o pequeno público no clube da Usemi. Souto veio acompanhado do também ex-governador Nilo Coelho, dos deputados João Almeida (PSDB) e Sandro Régis (PR) e do ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, pré-candidato ao Senado baiano.

O presidente estadual do DEM esperava um grande público e reunião de lideranças regionais do campo do Democratas. Doce ilusão. Por lá, encontravam-se apenas os prefeitos de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), e de Itajuípe, Marcos Dantas (PP). O público reunido por lá, neste momento, não enche a Kombi do partido.

Souto abandonou a festa com a desculpa de que tinha compromisso em outra cidade.

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Leléu recolhe o terno e fica na suplência

Acredite se quiser:

O suplente de vereador Wellington Rodrigues, o Leléu, foi visto na manhã desta sexta-feira (12) tentando devolver o terno de microfibra e a gravata de seda “azul-democratas” que comprou na loja Magui Fashion.

O conjunto estava guardado há meses no guarda-roupa de Leléu, à espera da posse na Câmara de Vereadores. O suplente seria beneficiado, caso o TRE condenasse Milton Gramacho (PRTB) por crime eleitoral, mas ontem o tribunal absolveu o vereador por 5 votos a 2.

Com a expressão mais desconsolada do mundo, Leléu tentava convencer Magui a receber a vestimenta de volta, mas o comerciante teria argumentado que não tinha como aceitar, pois realizou uma venda e não um contrato de risco.

Sendo assim, o terno voltou para o armário. E Leléu, para a geladeira…

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Um ‘apagão’ comprometeu o atendimento na unidade do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) de Itabuna, entre as 7h e 9h desta sexta-feira. Até quem precisou de atendimento na unidade da Coelba, localizada também no SAC, foi prejudicado com as constantes quedas de energia. De acordo com eletricitários, os constantes ‘apagões’ têm a ver, também, com a queda de investimentos em manutenção das redes de alta tensão que garantem o fornecimento de energia na região.

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A suposta fraude do laudo que responsabilizou a jovem Priscyla Gama, no acidente em que ela e três amigas morreram, no dia 5 de janeiro de 2008,  foi destaque nesta sexta-feira na edição estadual do Jornal do Meio-Dia (Rede Bahia).

A matéria informa, de acordo com o que já havia sido noticiado pelo Pimenta, que os peritos Paulo Libório e Robson Lincoln serão processados nos âmbitos administrativo e criminal. Os dois são acusados de corrupção passiva e prevaricação.

Uma nova investigação do caso, conduzida pelo delegado especial Luciano Patrício, isenta Pryscila, que dirigia um Ford Fiesta, de qualquer culpa pela batida com o ônibus da Águia Branca. O delegado acredita que os policiais adulteraram a perícia para favorecer a empresa.

Ouvido por telefone pela reportagem da Rede Bahia, Patrício disse que o laudo tem erros grosseiros e afirmou que ou os peritos são muito “incompetentes” ou de fato foram subornados pela Águia Branca.

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O corpo de um menino de nove anos está sendo procurado por homens do Corpo de Bombeiros no Rio Cachoeira, em Itabuna, Clício Souza Nunes brincava com dois amigos na última quarta-feira (10), e os três garotos acabaram se afogando.

Os amigos do menino foram salvos por moradores da comunidade ribeirinha da Bananeira, onde o fato ocorreu. A dona de casa Joelma Figueiredo diz que só foi possível salvar duas crianças, enquanto Clício desaparecia na água barrenta e cheia de baronesas.

Os bombeiros afirmam que a pouca visibilidade na água e a correnteza dificultam a localização do corpo, que já está desaparecido há mais de 48 horas.

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"Jefinho" fatura até R$ 10 mil como cafetão (Foto Arquivo Pessoal/Pimenta).

Segundo o Diário Bahia, edição de hoje, Jeferson Cabral e Silva, 25, acusado de matar a ex-namorada Camila Vieira, na última terça, 9, trabalha há vários anos como agenciador (cafetão) de garotas de programa em Itabuna e na capital baiana. A publicação ouviu fontes próximas ao cafetão e estas disseram que os rendimentos mensais de “Jefinho” com o agenciamento alcançava a cifra de até R$ 10 mil por mês.

Ainda ontem, a defesa do acusado de matar a garota de programa informou que ele teria cometido uma “besteira” e iria se entregar à polícia. Não sem antes tentar habeas corpus. Não há dúvidas da autoria dos disparos fatais contra Camila porque o crime foi presenciado por, pelo menos, dois funcionários do motel onde ocorreu o assassinato.

Leia mais sobre o caso (clique aqui)

http://www.pimentanamuqueca.com.br/?p=37655
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Condomínio terá investimento de R$ 25 milhões

Marcelo Valente, da Runa.

A Construtora Runa e a Caixa Econômica assinam nesta sexta-feira, 12, às 17h, na superintendência da instituição financeira em Itabuna, contrato para a construção do Villa Verde Residencial, empreendimento imobiliário de aproximadamente R$ 25 milhões na avenida José Soares Pinheiro.

O contrato garantirá a conclusão do condomínio de 460 apartamentos numa área de 31 mil metros quadrados, obra que já está gerando 800 empregos diretos e indiretos, de acordo com Marcelo Valente, da Runa.

Na assinatura, estarão presentes o  diretor da Runa, Marcelo Valente, o prefeito Capitão Azevedo e o superintendente da Caixa, Paulo Nery. As unidades do Vila Verde poderão ser financiadas em até 300 meses, com juros subsidiados, segundo a construtora.

Condomínio terá estrutura de lazer com 21 itens.
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Os concursos públicos movimentam R$ 30 bilhões por ano, segundo a  Associação Nacional de Proteção e Apoio ao Concurso (Anpac). Esse mercado – composto por cerca de 10 milhões de pessoas – inclui cursos preparatórios, editoras especializadas em livros e apostilas e inscrições nos processos seletivos.

Nos últimos cinco anos, ainda segundo a Anpac, o faturamento das editoras de livros especializados para esse público também cresceu. Os percentuais de crescimento das cifras ficam entre 15 e 30%. “Isso [o crescimento] tem estimulado o ingresso de novas empresas no setor, o que contribui para sua profissionalização”, diz Ricardo Ferreira, diretor da Editora Ferreira. Informações do UOL Empregos

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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com

O assassinato do secretário de Economia Solidária de Camamu, Fabrício Matogrosso, exige uma posição rigorosa do governador Jaques Wagner no sentido de se promover uma apuração rápida e eficiente, que leve aos que atiraram e eventualmente aos que mandaram atirar.

Os cinco tiros que mataram Fabrício têm todas as características de um crime de mando, hipótese reforçada pela conhecida atuação dele em favor de assentados e agricultores familiares na região do Baixo Sul da Bahia; embora também se trabalhe com a possibilidade de uma reles briga de trânsito, o que torna o crime ainda mais tolo.

Uma atuação que certamente gerou descontentamento para muita gente, que ainda se julga nos tempos do coronelismo, da truculência e impunidade.

Um tipo de gente que acredita na violência como única alternativa para rebater eventuais interesses contrariados.

O dado preocupante é que Fabrício é a terceira liderança popular assassinada na Bahia nos últimos seis meses.

Em setembro de 2009, o presidente e o diretor do sindicato dos professores de Porto Seguro, Álvaro Henrique Santos e Elisney Pereira, foram mortos numa emboscada, em plena campanha salarial da categoria.

Neste caso, a polícia e o Ministério Público agiram com eficiência e apontaram o envolvimento de policiais militares nos assassinatos e o secretário de governo de Porto Seguro como mandante. Todos tiveram as prisões preventivas decretadas pela Justiça.

Não pode ser diferente em relação a Fabrício Matogrosso.

O Governo da Bahia precisa deixar claro que os tempos são outros e que não há crime sem punição.

É o único caminho para se evitar uma nova onda de sangue, a exemplo do que ocorreu nos anos 1990, em que 10 profissionais de imprensa foram assassinados, metade deles comprovadamente no exercício da profissão, sem que um único mandante fosse importunado.

No mais, além de apurar com rigor e punir assassinos e mandantes, é garantir a segurança do cidadão, incluindo aqueles que, por idealismo e convicção, arriscam suas vidas para melhorar a vida de pessoas mais humildes.

E que, se pudessem escolher antes que os tiros lhes tirassem a vida, certamente dispensariam a condição de mártires.

Daniel Thame é jornalista.

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Gramacho, enfim, se safou…

Por 5 votos a 2, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) absolveu o vereador Milton Gramacho (PRTB) da acusação de compra de votos nas eleições de 2008. No dia do pleito, um dos seus cabos eleitorais, Julier Marcos Bispo, foi flagrado com R$ 2.138,00, lista de eleitores, mais de 900 santinhos dele e outros 450 do prefeito Capitão Azevedo e uma camisa do DEM.

Os desembargadores entenderam que não havia volume de provas suficientes para a condenação do vereador que está no quarto mandato e ocupa a função de líder do Governo na Câmara. Gramacho acompanhou a votação no TRE, em Salvador. Ele concedeu rápida entrevista ao Pimenta.

Não o surpreendeu uma absolvição após o placar inicial de 2×0?

Na verdade, nunca esteve assim. O início foi 3 votos a 1 a meu favor. Depois, ficou 3 a 2. Vejo que o TRE fez justiça. Eu não poderia pagar por um crime que não cometi. Tenho serviços prestados.

Mas o Julier Bispo foi encontrado com dinheiro, santinhos seus e de Capitão Azevedo…

Na verdade, pra mim, foi tudo uma tremenda armação. Nessa história, apareceu um tal de Luisinho que eu nem conheço. Outra coisa: não tenho nenhuma intimidade com o Julier.

E como surgiram esses santinhos?

Tinha 50 mil santinhos meus que ficaram no comitê [da campanha de Azevedo]. Aqueles santinhos e o dinheiro nunca estiveram com o Julier, mas com os meninos [no momento da prisão].

Julier, santinhos, dinheiro e camisas de Gramacho e Azevedo (Foto: Pimenta na Muqueca).

De onde apareceram os R$ 2.138,00?

Tá provado que o dinheiro foi fruto da venda de um veículo de Julier [uma moto], tanto que esse dinheiro foi devolvido a ele pelo TRE, ano passado. Ele provou, com documento de transferência, que o valor era da venda da moto. Se eu fosse condenado, qualquer candidato ficaria vulnerável.

Como assim?

Imagine um candidato e os seus adversários pegando material dele e repassando a três, quatro cabos eleitorais… Depois fotografa e diz que fulano de tal estava comprando voto. Qualquer político ficaria vulnerável. O que eu quero agora é trabalhar ainda mais.

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As relações da deputada estadual Ângela Sousa (PSC), com a oposição ao governador Jaques Wagner não estão vinculadas apenas ao seu filho Mário Alexandre, vice-prefeito de Ilhéus pelo PSDB e membro da executiva estadual do “tucanato”.

O advogado Marcus Vinicius Correa de Sousa, outro filho de Ângela, desde março de 2009, também tem asas e bico de tucano. O rapaz é secretário parlamentar do deputado federal Jutahy Magalhães (PSDB), aliado do ex-governador Paulo Souto (DEM) e ferrenho opositor do PT. “Jutahyzinho” (assim chamava ACM) é tido como uma pessoa “da cozinha” do presidenciável José Serra.

Leia a íntegra da denúncia no Blog do Gusmão