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O diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Artur Gallas, acredita que 34% dos assassinatos ocorridos na região metropolitana de Salvador estejam relacionados à ação de milícias e parte do grupo de extermínio tenha ligação com grevistas da PM.
Na última quinta (9), dois policiais militares foram presos com suposta ligação com ações de milícias em Salvador. Willen Carvalho e Donato Ribeiro estão presos. Já os outros dois PMs do mesmo grupo, Alexandre dos Santos e Samuel Oliveira Meneses, estão foragidos. O quarteto usava um VW Gol para cometer os crimes, de acordo com as investigações.
Gallas aponta, além da relação com a greve, o apoio financeiro de comerciantes de Salvador nas mortes com o fim de fazer “limpeza” de área. As mortes investigadas são de mendigos e usuários de drogas. A maior parte das ações de extermínio ocorreu na Boca do Rio, centro, Itapuã, Pau da Lima, Tancredo Neves e Cajazeiras. Com informações do Correio.