Publicado o edital para construção do Centro de Convenções de Feira de Santana
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O Governo do Estado publicou nesta terça-feira (13), no Diário Oficial do Estado, o edital de licitação para a construção do Centro de Convenções de Feira de Santana. O empreendimento inclui também o teatro do município e será construído, no bairro São João, por meio da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder). O investimento previsto é de R$ 56 milhões e as obras devem começar em até 90 dias.

“Feira de Santana está prestes a receber um novo e moderno Centro de Convenções que irá impulsionar o setor de eventos na região. Um investimento significativo no desenvolvimento econômico e cultural da cidade, atraindo eventos de porte e impulsionando o turismo de negócio na região. Além disso, a licitação para esse importante empreendimento representa uma oportunidade única para empresas especializadas do setor”, afirmou José Trindade, presidente da Conder.

Obras do Centro de Convenções de Feira de Santana devem começar em 90 dias

O terreno que abriga o Centro de Convenções e o Teatro possui 23.190 metros quadrados. O Centro de Convenções terá 2.350 m² de área coberta para eventos, com capacidade para 1.600 pessoas, e auditório com 224 lugares. O teatro, com mais de quatro mil metros quadrados de área construída, tem no projeto plateia com 639 assentos, foyer, bilheteria, house mix, salas diversas no pavimento térreo (camarins, salas multiuso) e no 1º pavimento (sala de dança, sala de música, sala de costura e salas multiuso).

O Centro de Convenções terá 2.350 metros de área coberta para eventos

Além das edificações, o projeto contempla um paisagismo cuidadosamente integrado com as estruturas, proporcionando um ambiente agradável e harmonioso tanto para os visitantes quanto para os artistas e expositores. A beleza das fachadas em vidro e alumínio dará um toque de modernidade e sofisticação ao empreendimento.

A área externa do Centro de Convenções terá espaço para acomodar até cinco ônibus, 30 motos e 177 carros, garantindo comodidade e facilidade de acesso para os participantes dos eventos.

As obras chegaram a ser iniciadas pela Prefeitura de Feira de Santana, mas estavam paralisadas há quase 20 anos. Desde 2004 que o trabalho deixou de ser executado pelo município.

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Um trambolho onde deveria existir um teatro

Matéria publicada na edição desta segunda-feira, 12, do jornal A Tarde, mostra o abandono das obras do Teatro e do Centro de Convenções de Itabuna, paralisadas há cinco anos. E, apesar de repetido, não deixa de causar indignação o argumento do diretor-geral da Sucab (Superintendência de Construções Administrativas da Bahia), Elmo Vaz, para justificar a existência de um trambolho  onde deveria haver um espaço cultural  em plenas condições de uso.
Segundo Vaz, a obra foi paralisada porque o projeto continha inadequações que impossibilitaram a construtora responsável de executá-la até o final. Vá lá que tenha fundamento, mas o que seria inceitável em um país sério é o fato de que o Estado diz ter investido R$ 4 milhões para levantar o trambolho e o município afirma ter empregado igual quantia em obras de terraplenagem e drenagem.
É nessas horas que o brasileiro, que dedica quatro meses de trabalho por ano só para pagar impostos, vê como esse dinheiro é mal empregado e literalmente jogado fora por gestores incompetentes, negligentes e irresponsáveis, para não dizer coisa pior.

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Centro ilheense será administrado pela iniciativa privada (Foto Google).

O governo baiano publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (6) o edital de licitação para concessão, por um período de 15 anos, dos centros de convenções de Salvador, Ilhéus e Porto Seguro. A abertura das propostas está prevista para o dia 9 de fevereiro, às 10h30min, no centro de convenções de Salvador.

O estado alega prejuízo anual de R$ 4 milhões para fazer a manutenção dos centros e decide passá-los à iniciativa privada após realização de audiências públicas que discutiram o melhor modelo de concessão.

O escolhido permite à empresa vencedora utilização por 15 anos, prorrogáveis por igual período. De acordo com a presidenta da Bahiatursa, Emília Silva, o estado deixará de acumular prejuízo. A empresa vencedora pagará R$ 2,45 milhões, por ano, pela exploração dos espaços.

A ‘privatização’ dos centros é vista como oportunidade para revitalização. Um estudo do governo baiano mostra que o Centro de Convenções de Ilhéus eram reservado para eventos locais, principalmente casamentos e formaturas. Congressos e seminários de grande porte respondiam por apenas 10% do movimento.