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Após dois anos em construção, será aberto ao público na próxima sexta-feira, 13, o Shopping Bela Vista, que vai funcionar no bairro do Cabula. O empreendimento vai contar com 196 lojas, mas, no momento da inauguração, terá cerca de 120 lojas em funcionamento.

As instalações serão distribuidas em 4 pavimentos de loja, com mais de 3.000 vagas de estacionamento e 9 salas de cinema. O local vai abrigar também uma pista de kart, pista de boliche, além de um cinema 4DX, 100% digital, da rede Cinépolis, e lojas das grifes Le Lis Blanc, John John e Daslu.

Na noite desta quinta-feira, 12, um evento de inauguração, restrito para convidados, será realizado no local. O evento, que acontece a partir das 19h30, vai contar com a apresentação de Caetano Veloso e do Grupo de Metais do Neojibá (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia). Informações d´A Tarde.

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Com população menor que a de Itabuna (138 mil lá e 204 mil aqui), Teixeira de Freitas, no extremo-sul do Estado, tem um comércio de fazer inveja. Empresários itabunenses, mobilizados pelo Sindicom (Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista), foram a Teixeira e ficaram impressionados com o vigor de sua atividade econômica.
Números como o de 1.300 unidades residenciais financiadas pelo Minha Casa, Minha Vida nos primeiros 40 dias de 2012, 150 mil sacos de cimento vendidos por mês e a circulação de 25 mil veículos a cada dia pela Avenida Presidente Vargas, a principal da cidade, são termômetros da força do comércio local.
Os empresários de Itabuna têm interesse em manter um intercâmbio com os colegas do extremo-sul e descobrir o segredo de seu sucesso.

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O Sindicato dos Comerciários informa que, de acordo com a convenção coletiva firmada com o segmento patronal, o comércio de Itabuna estará fechado nesta segunda-feira, 20, e na terça-feira de Carnaval. A folga vale tanto para o comércio tradicional como para as lojas do Jequitibá Plaza Shopping.
Com relação aos supermercados, haverá suspensão do funcionamento somente na terça-feira, sendo facultativa a abertura na segunda.
Como os bancos somente retomarão o expediente ao meio-dia da quarta-feira de cinzas, muitas lojas também deverão acompanhar esse horário e só abrem à tarde.

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Shopping está próximo do cliente 60 milhões (Foto A Região).

As entidades lojistas calculam um baque de 50% nas vendas do comércio itabunense desde a deflagração da greve da PM por aqui, na última quinta (2). Um dos sintomas da retração dos consumidores é o Shopping Jequitibá. O centro de compras esperava atingir, na semana passada, a marca de 60 milhões de clientes desde a inauguração em maio de 2000.
Não deu.
A esperança é de que ocorra nesta semana – se o fluxo melhorar. O recorde de circulação de clientes ocorreu em dezembro do ano passado, impulsionado pelas obras de ampliação, a chega de grandes redes e as vendas natalinas, quando 1,5 milhão de consumidores passaram por lá.

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Boatos de arrastões e saques levou sindicato a orientar o fechamento do comércio e lojistas se queixaram (foto Marcos de Souza /Pimenta)

Em nota divulgada nesta terça-feira, 7, a diretoria do Sindicato dos Comerciários de Itabuna responde à representação patronal do segmento, que ontem acusou a entidade dos trabalhadores de orientar, de maneira “infundada”, o fechamento do comércio na quinta-feira 2. Os comerciantes também questionaram o posicionamento dos comerciários, de apoiar uma greve “que coloca em risco seus representados”.
Na nota divulgada hoje, o sindicato informa que, na quinta-feira, 2, diante do estado de pânico que abalou o centro de Itabuna, procurou “os meios possíveis para evitar que o pior acontecesse” e salienta que “diante da boataria e do pânico que tomou conta da cidade, não poderíamos pagar com vidas para saber quem estava certo ou errado”.
O sindicato observa que não é contra a greve e sugere que o momento atual sirva para que a sociedade possa debater a segurança pública na Bahia e em Itabuna. A entidade lembra que “nossa cidade aparece em diversas pesquisas como uma das mais violentas do país e muitos trabalhadores no comércio já foram mortos num estado de aparente normalidade, sem nenhuma greve de policiais”.

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Homens da Força Nacional circulam em viatura pela Cinquentenário (Foto Pimenta).

O comércio de Itabuna abriu normalmente nesta segunda (5). Homens da Força Nacional de Segurança fazem o serviço de patrulhamento das ruas centrais em duas viaturas. As ruas estão cheias devido à corrida para a compra de material escolar e pagamento de salário. “É o quarto dia útil do mês”, explica o empresário Juscelino Victor. Há pouco, policiais militares grevistas fizeram carreata pelas principais ruas de Itabuna.

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O Sindicato do Comércio de Itabuna (Sindicom) distribuiu nota em que orienta os lojistas a trabalharem normalmente nesta segunda-feira (6), baixando as portas apenas às 18h, “a fim de fazer com que os trabalhadores cheguem às suas residências ainda com o dia claro pois estamos em horário de verão”. A nota é assinada pelo presidente da entidade, José Adauto Vieira, e o vice, Eduardo Carqueija Júnior.
Apesar de orientar o comércio a funcionar até as 18h, os dirigentes alertam para que todos “estejam atentos para qualquer movimentação anormal e que neste caso fechem seus estabelecimentos”.
Adauto e Carqueija Júnior observam, em nota, que há anos Itabuna vem convivendo com “crescente violência” e que “toda a agitação ocorrida na última quinta feira (2), demonstrou-se fruto de boataria irresponsável e inconsequente. Nenhum arrastão, nenhuma ocorrência grave envolvendo o comércio ou comerciários foi registrada”.
O Sindicom avalia como acertada a decisão de funcionamento “normal”, pois, afirmam os dirigentes, “não se registou nenhuma ocorrência envolvendo empresas ou trabalhadores”. Os dirigentes ainda alfinetam a diretoria do Sindicato dos Comerciários de Itabuna:
– A solicitação feita pelo sindicato dos comerciários de fechar o comércio mostrou-se infundada e leva-nos a uma reflexão: por que uma entidade apoia uma greve que coloca em risco os seus representados? É justo que os empresários, geradores de empregos e pagadores de tributos, tenham que arcar com os prejuízos? Como arcar com nossos compromissos financeiros, pagamento de salários inclusive, sem que as nossas empresas realizem suas operações?
Clique no “leia mais”, abaixo, e confira a íntegra da nota.
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A direção do Sindicato dos Comerciários de Itabuna está cobrando do sindicato patronal que as lojas fechem mais cedo devido à greve dos policiais militares. “Estamos preocupados com a exposição dos trabalhadores sem que haja nenhuma segurança nas ruas. Funcionar até as 18 horas é perigoso”, afirma o presidente do sindicato, Gilson Araújo.
O sindicalista diz que o sindicato patronal (Sindicom) deverá ser responsabilizado por qualquer ocorrência com comerciários. Segundo ele,  existe um clamor dos comerciários para que as lojas fechem mais cedo.
– O psicológico dos trabalhadores está no chão. E quem vai garantir que haverá transporte quando eles saírem do trabalho? – questiona o dirigente sindical.
O sindicalista criticou o fato de não ter recebido resposta por parte do sindicato patronal à proposta de fechar mais cedo. “Não houve retorno”.
SINDICOM DEFENDE FUNCIONAMENTO ATÉ AS 18H
José Adauto Vieira, do Sindicato do Comércio de Itabuna (Sindicom),  confirmou que houve contato dos representantes dos empregados, mas não considera necessário fechar as portas antes das 18h. “Nós estamos atentos e orientamos os lojistas a baixar as portas em qualquer ocorrência”.
Adauto disse que até agora não houve qualquer ocorrência no comércio e que já entrou em contato com a associação das empresas de ônibus. A direção da AETU garantiu que os ônibus circularão em horário normal.
Para ele, outro fator de tranquilidade é o fato de a Bahia estar no horário de verão, quando 18h ainda é dia. “Não se pode simplesmente fechar as portas e esperar acabar a greve. Nós estamos atentos [a toda movimentação]”, disse ele, acrescentando que o comércio enfrenta forte queda nas vendas desde ontem e fechar mais cedo “seria complicado”.

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No final da fila, o objeto de desejo pode não estar com o preço tão atraente (foto Fábio Roberto)

Conforme o PIMENTA divulgou no final da noite de ontem (5), centenas de pessoas se dispuseram a madrugar em filas a fim de comprar eletrodomésticos com desconto nas lojas Maia/Magazine Luiza de Itabuna. Agora pela manhã, foi necessário chamar a Polícia Militar para evitar tumultos nos estabelecimentos da Avenida Cinquentenário, Praça Adami e Avenida Princesa Isabel, no bairro São Caetano.
A maioria dos produtos em oferta faz parte do mostruário das lojas, portanto boa parte dos consumidores está voltando para casa sem satisfazer o desejo de encontrar aquele sonhado aparelho de TV a “preço de banana”. Clientes já entraram em contato com o blog, informando que os descontos não estão lá essas coisas…
“Um ferro elétrico por R$ 60,00! Onde está a promoção?”, protestou uma consumidora numa das lojas.

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Deputado aponta prejuízos para o comércio e o setor de serviços

O anúncio de que Itabuna não terá carnaval m 2012 provocou lamentos do deputado federal Geraldo Simões (PT). Segundo ele, o cancelamento da festa trará impactos para o comércio e o setor de serviços.
Simões também criticou a gestão financeira da Prefeitura. Ele afirma que o prefeito José Nilton Azevedo (DEM) reclama de dificuldades, mesmo recebendo R$ 400 milhões por ano. O petista acredita que não há justificativa plausível para se deixar de fazer Carnaval em Itabuna.
“Com isso, jovens perdem uma opção de lazer e o nosso comércio e o setor de prestação de serviços deixam de ganhar com o movimento de pessoas na cidade”, projeta o deputado.
A Prefeitura alegou ter suspendido o Carnaval em função da falta de apoio de empresas privadas e da situação da dengue no município (Itabuna tem um dos maiores índices de infestação por Aedes aegypti no Brasil). Em lugar da folia carnavalesca, Azevedo anunciou uma festa para o final de julho, coincidindo com o período do aniversário da cidade (leia aqui e aqui).
 

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A Bahia ocupou em 2010 a terceira posição entre os estados brasileiros que mais exportaram para Portugal. As vendas superaram em 269,5% o volume registrado no ano anterior, colocando as empresas baianas atrás somente das sediadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O governador Jaques Wagner acredita que existe espaço para ampliar essa participação e é sobre isso que ele irá falar nesta sexta-feira, 9, em Lisboa, no seminário “Oportunidades de Investimentos no Nordeste”. O evento vai reunir cerca de 150 lideranças políticas e empresariais do Brasil e de Portugal.
Segundo o governador, a Bahia responde atualmente por 12,1% do total das exportações brasileiras para Portugal, “que têm dado um salto expressivo”.  De janeiro a julho deste ano, os negócios entre o Brasil e o país europeu já movimentaram US$ 1,7 bilhão.

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O Walmart confirmará nesta quinta (1º), às 11 horas, a construção de uma loja do Maxxi Atacadão em Itabuna e o início das obras ainda em 2011. O anúncio será feito pelo diretor de licenças do Walmart Brasil, Fernando Nogueira, em visita ao município e audiência com o prefeito José Nilton Azevedo.
Conforme o PIMENTA antecipou em primeira mão, a loja será construída no quilômetro 26 da rodovia Ilhéus-Itabuna, ao lado da unidade regional da Coelba e da churrascaria Los Pampas (confira aqui). A previsão é de que a inauguração ocorra em 2012.
O investimento total previsto é de R$ 29 milhões e capacidade para gerar 100 empregos diretos. Será um pouco menor do que as unidades do Makro e Atacadão, instaladas a cerca de um quilômetro da área de mais de 15 mil metros quadrados adquirida pelo Walmart. O grupo norte-americano está investindo R$ 1,2 bilhão em compra, construção e aquisição de novas lojas no país.

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O assassinato do comerciário Miraldo Brito, ocorrido na tarde desta quarta-feira, 24, durante um assalto à loja Nailton Peças, no bairro Nova Itabuna, expõe mais uma vez a fragilidade da segurança pública em Itabuna. O bairro onde ocorreu o crime, apesar da grande concentração de estabelecimentos comerciais, carece de uma maior presença da polícia.
Essa situação é apontada em uma nota de pesar emitida pelo Sindicato dos Comerciários. Para a entidade, a categoria se encontra em posição vulnerável. “A morte deste comerciário foi prenunciada em maio, numa outra tentativa de assalto, quando uma ótica do centro de Itabuna teve sua vitrine alvejada por balas, felizmente sem vítimas fatais”, afirma a nota assinada pela diretoria do Sindicato.
A entidade cobrou providências urgentes da área de segurança, “antes que outros comerciários, ou lojistas, sejam vitimados pela violência.

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– Itabuna gera 78 novos empregos em 6 meses

– Ilhéus corta 25 vagas no primeiro semestre

A maré não está para peixe nas duas maiores cidades do sul da Bahia quando o assunto é emprego. Números fresquinhos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, revelam que Itabuna cortou 36 vagas com carteira assinada em junho, período no qual Ilhéus deu cartão vermelho para 44 trabalhadores.
O mês foi negativo em Itabuna por causa dos setores da indústria de transformação (corte de 108 vagas no mês) e serviços (39).
A construção civil abriu 61 novas vagas e o comércio, outras 52. Os dois setores impediram resultado ainda mais negativo para o período.
Ilhéus cortou 76 empregos no setor de comércio e 18 na área da indústria de transformação. Os setores de serviços (23), agropecuária (20) e construção civil (7) aliviaram as perdas do período. No semestre, Itabuna gerou apenas 78 empregos, enquanto Ilhéus cortou 25 vagas em igual período (janeiro a junho).
BAHIA CRIOU 11,7 MIL EMPREGOS EM JUNHO
Ainda de acordo com o Caged, a Bahia gerou 11.767 novos empregos no mês passado. O estado criou 60.472 vagas nos seis primeiros meses do ano. O resultado da Bahia, quando comparados com os de Ilhéus e Itabuna, mostram que estamos longe da desconcentração econômica tão propalada pelas últimas gestões estaduais, de César Borges, passando por Paulo Souto a Jaques Wagner.

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Os números do Ministério do Trabalho revelam uma alta do desemprego em Itabuna e Ilhéus em fevereiro, indo na contramão do país, que registrou recorde de emprego para o período.

Itabuna registrou 617 contratações ante 890 demissões, o que representou corte de 273 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado. É a maior baixa já registrada nos últimos anos.

Os maiores responsáveis pelo resultado negativo, pela ordem, são os setores de comércio, serviços e construção civil. O comércio cortou 92 vagas e o setor de serviços limou outras 68.

A construção civil, que até o segundo semestre do ano passado contratava forte, desempregou 65, contrastando com o cenário de investimentos no setor imobiliário.

Dos oito principais setores pesquisados, apenas a administração pública não registrou déficit – contratou 4 e demitiu em igual proporção. Itabuna registra nos dois primeiros meses de 2011 um total de 1.721 contratações ante 1.856 demissões. Foram cortados 135 empregos com carteira assinada, de acordo com o Ministério do Trabalho.

ILHÉUS

Ilhéus também registrou um fevereiro de cortes de postos de trabalho formais. Dois dos principais setores da economia ilheense cortaram, juntos, 140 vagas. O comércio demitiu 90 trabalhadores e o setor de serviços, 50, embora ainda estivesse no período da alta estação e às vésperas do carnaval.

O resultado foi um pouco melhor que o registrado em Itabuna porque a construção civil e a indústria de transformação fecharam fevereiro no azul em relação a empregos. A indústria abriu 27 novas vagas e a construção civil, 21. A economia ilheense registra um total de 1.407 admissões contra 1.455 desligamentos (saldo negativo de 48 vagas).

O mês de fevereiro também foi atípico para municípios como Itapetinga, no sudoeste baiano. A economia local, puxada pela indústria de calçados, cortou 490 empregos. Outro no mesmo caminho foi Juazeiro, onde 352 foram para o espaço. Em fevereiro, a Bahia criou apenas 3.127 empregos – 12.793 em 2011.