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A polícia técnica deve concluir em até 30 dias as investigações sobre o incêndio ocorrido nesta madrugada no depósito anexo do Hiper Itão, na avenida Amélia Amado, no centro comercial de Itabuna. O Corpo de Bombeiros agiu rápido e evitou que as chamas se propagassem e atingissem toda a área construída da segunda maior loja da rede de supermercados.

O incêndio começou logo após uma explosão e foi logo detectado pelo sistema de videomonitoramento, conforme a asessoria. Gilmar Alves, supervisor-administrativo da rede de supermercados, disse que a eficiência do Corpo de Bombeiros impediu maiores prejuízos. O depósito fica numa das laterais da loja.

O supervisor fala que o prejuízo não foi grande. “Era um depósito anexo, com 240 metros quadrados, e só uma parte dele foi atingida pelo incêndio”, afirma. No local, eram estocados material de expediente, embalagens, hortifruti e produtos de padaria.

A loja funcionou normalmente nesta manhã, segundo Alves. A direção da empresa acredita que o incêndio tenha sido um acidente, embora mantenha uma brigada de incêndio e equipe técnica própria para fazer as revisões constantemente da rede elétrica.

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Casa de abelha é ameaça a moradores no Santo Antônio (Foto Pimenta).

Os moradores da travessa Santo Antônio, no bairro homônimo, estão vivendo sob a ameaça de abelhas. Alguns até já abandonaram suas casas devido à agressividade. A rua estreita e sem saída só faz aumentar o temor de ataque. Os moradores apelam ao Corpo de Bombeiros para a remoção da colônia, principalmente pelos riscos de ataques a crianças que moram na travessa. É que, alheias ao perigo, algumas delas até lançam pedras e objetos contra a colônia.

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Corpo é recolhido em canoa improvisada.

O Corpo de Bombeiros é uma das corporações mais respeitadas no Brasil. Mas quando o assunto é valorização, a coisa muda de figura. Nem sempre os bombeiros possuem os equipamentos exigidos para as suas operações. Os heróis se veem obrigados a improvisar.
Hoje, a sargento Ana Paula teve de usar uma canoa – veja o estado da “embarcação” – para recolher um corpo que boiava no rio Cachoeira. O homem ainda não foi identificado. A foto é do repórter Oziel Aragão, do XilindróWeb.