ACM Neto anuncia apoio a Pancadinha || Foto Redes Sociais
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O ex-deputado federal, ex-prefeito de Salvador e vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, anunciou que o seu candidato a prefeito em Itabuna é o deputado estadual Fabrício Pancadinha (Solidariedade). Ele informou que a decisão ocorreu depois de avaliação de cenários que indicam possibilidade maior de vitória, em outubro, do atual deputado e ex-vereador por Itabuna.

No vídeo de quase 6 minutos, ACM Neto afirmou que a escolha ocorreu para que o seu grupo político entrasse na disputa com o candidato mais competitivo possível, com maior chance de vitória contra o atual prefeito Augusto Castro (PSD). Antes de anunciar o apoio a Pancadinha, o líder do União Brasil teve reuniões também com os pré-candidatos Capitão Azevedo (UB)e Isaac Nery (PDT).

ACM Neto fez críticas a gestão do prefeito Augusto Castro, afirmando que Itabuna precisa de um gestor que trabalha pelo município durante quatro anos, não apenas que se preocupe, segundo ele, por alguns meses antes da eleição. “As pessoas sabem separar o que é (sic) seriedade, compromisso, cumprir a palavra, preocupar-se todos os dias com a cidade, do que é o oportunismo eleitoreiro…”, disse.

Ainda no vídeo, o vice-presidente do União Brasil explicou que foram estabelecidos critérios para escolha do cabeça de chapa na disputa em Itabuna. De acordo com Neto, o principal critério seriam as avaliações, principalmente de pesquisas quantitativas e qualitativas para compreender o que o morador de Itabuna espera do candidato”. Assista ao vídeo completo do dirigente partidário.

Vara do Trabalho de Ilhéus será transferida para Camaçari
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Depois de 11 anos de batalha judicial, foi encerrado um processo sobre a aquisição de 51 mil garrafas pet de 2 litros de refrigerante, no sul da Bahia.  A disputa chegou ao fim após negociação intermediada na 2ª Vara do Trabalho de Ilhéus.  O acordo permitiu a um empresário ser  ressarcido no valor investido.

O empresário adquiriu, num leilão, em 2012, as garrafas de Coca-Cola pertencentes à Norsa Refrigerantes.  Na época do leilão, o arrematante depositou R$ 42.871,92 para a aquisição dos refrigerantes, e agora terá de volta o montante corrigido, num total de R$ 310 mil.

A história começa em 2005, com a abertura de um processo trabalhista na 3ª Vara do Trabalho de Itabuna, que acabou condenando a Norsa e pediu à 2ª Vara de Ilhéus que citasse a empresa e, em caso de não pagamento, penhorasse bens para garantir a execução no valor de R$ 142,903.74. Essa foi a razão da penhora dos vasilhames pet, em novembro de 2007, e do leilão dos mesmos, com arrematação, em setembro de 2012.

Enquanto transcorria este processo de alienação em Ilhéus, a Norsa acabou pagando a dívida trabalhista em Itabuna, mas não comunicou antes da realização do leilão, deixando os bens serem arrematados. Neste período, o processo físico estava nos escritórios dos seus advogados.

CONCILIAÇÃO

A Justiça do Trabalho entendeu que, apesar de quitado o débito pela empresa, a arrematação ocorreu de forma perfeita e acabada, e determinou a entrega dos bens ao arrematante. A Norsa tentou uma Ação Anulatória e depois impetrou dois mandados de segurança, mas estas demandas foram julgadas improcedentes. Houve recursos a outras instâncias, inclusive ao Tribunal Superior do Trabalho, que novamente resultaram sem êxito.

Vendo que não havia alternativa recursal, a empresa peticionou à 2ª Vara do Trabalho de Ilhéus requerendo audiência para tentativa de conciliação ou a possibilidade de planejamento da entrega dos bens, considerando a falta da quantidade do produto.

O resultado foi a obtenção de um acordo com a coordenação do juiz substituto Guilherme Vieira Nora, que atua nas Varas do Trabalho de Ilhéus. Conforme conciliado, a 2ª Vara do Trabalho  de Ilhéus já solicitou à 3ª Vara de Itabuna a transferência do montante investido pelo arrematante, com a devida correção, para liberação a este.

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Deputado pede passagem na corrida sucessória

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), concedeu entrevista nesta quinta-feira, 14, à Rádio Sociedade, e declarou que não existe a menor possibilidade dele aceitar o posto de candidato a vice numa chapa governista em 2014. A intenção do pedetista é ser o escolhido como postulante à sucessão de Jaques Wagner (PT).
“Não existe a menor possibilidade de eu ser vice, não é o meu estilo e não quero ser vice”, afirmou o deputado.
Nilo deixou claro que, apesar da disposição do PT de lançar um nome do partido à disputa, o PDT também trabalhará para se viabilizar no processo sucessório.
A briga promete.

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Há alguns dias o PIMENTA noticiou a ação de vândalos, que estavam destruindo paredes e levando instalações do imóvel onde funcionou até 2009 a fábrica de calçados Kildare em Itabuna (leia aqui).
Os galpões, que são objeto de disputa entre a Prefeitura e a família Kaufmann, quase viram feira, igreja, e agora, enquanto não resolvem seu destino, sofrem uma invasão de sem-teto.
As primeiras casas – de alvenaria – já são construídas no local.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
Ainda não aconteceu nenhum acordo entre os dois prefeitos que postulam a presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB) e não se sabe se vai acontecer, mas a falta de tempo não será desculpa. O atual presidente da entidade, o ex-prefeito de Camaçari Luiz Caetano (PT), chamou a prefeita de São Francisco do Conde, Rilza Valentim (PT), e o prefeito de Andaraí, Wilson Cardoso (PSB), para tentarem uma composição.
– Tenho buscado o consenso e acredito que até a próxima quinta-feira, ou sexta-feira, no máximo, tudo estará resolvido – pondera.
O prefeito de Andaraí, que estava decidido a inscrever a chama hoje, aceitou esperar.
No fundo, Wilson e Rilza até topam o entendimento: ele a quer como vice e ela quer o contrário.
– Tudo pode acontecer – diz Caetano.
Simples assim.

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Marco Wense

 

O PCdoB e o PPS já estão se bicando. O que é mais um motivo para o prefeito eleito deixar sua influência longe da disputa pela presidência do Parlamento municipal.

 

O prefeito eleito Claudevane Leite acerta quando adota uma posição de neutralidade diante da escolha do próximo presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna.

O problema não é nem de ordem constitucional, já que a Carta Magna, no artigo 2°, preceitua que os poderes da União são independentes e harmônicos entre si.

A questão é outra. Envolve o lado obscuro, imoral e obsceno do processo político. O vergonhoso toma-lá-dá-cá. O vale-tudo inerente aos políticos inescrupulosos.

Mantendo distância do bafafá para compor a mesa diretora, Vane fica imune a qualquer tentativa de colocá-lo como partícipe do jogo, quase sempre sujo e rasteiro.

O PCdoB e o PPS já estão se bicando. O que é mais um motivo para o prefeito eleito deixar sua influência longe da disputa pela presidência do Parlamento municipal.

O pega-pega no Legislativo é a primeira oportunidade para conhecer alguns edis que, de bons carneiros quando então candidatos, agora são lobos. As exceções existem. Mas a regra é inquestionável.

Claudevane Leite, o Vane do Renascer, está certíssimo. Que os senhores vereadores resolvam as suas obrigações sem chamuscar o chefe do Executivo.

Concluindo, diria que o prefeito eleito só vai colocar o dedo na eleição se o processo descambar para uma situação que possa comprometer o início do governo.

Boa sorte, Vane. Que Deus ilumine seu caminho!

 

Marco Wense é articulista do Diário Bahia

 

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde):

O apoio do ex-presidente da OAB, Dinailton Oliveira, à candidatura de Luiz Viana Queiroz, agitou a eleição da OAB-BA.

Sem rádio e tevê, os aliados de Antônio Menezes, candidato da situação, atacam em websites e redes sociais na internet, dizendo que ‘Dinailton tem três contas rejeitadas’.

Ontem, Luiz  Viana ganhou liminar junto à Comissão Eleitoral, que proíbe ‘propagandas ofensivas e panfletos apócrifos’, sob pena de multa diária de R$ 10 mil se não forem retiradas em 12 horas. É clima de guerra.

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Carmelita não aceita candidatura de Alisson Mendonça

O PT de Ilhéus, “para variar”, está em pé de guerra. Na semana passada, o secretário de Governo do município, Alisson Mendonça, espalhou aos quatro ventos que será ele o candidato petista à sucessão de Newton Lima, inclusive contando com os apoios do deputado federal Geraldo Simões, do estadual Rosemberg Pinto e do empresário Nilton Cruz, que também pertence ao partido e já chegou a cogitar a possibilidade de sair candidato.
A pré-candidatura de Alisson, porém, não é questão pacífica no PT. Nesta quarta-feira, 25, a vereadora Carmelita Ângela concedeu entrevista na qual afirmou que seu grupo político, ligado ao deputado federal Josias Gomes, terá candidato. O nome pode ser o do próprio Josias, da própria Carmelita ou ainda o do secretário de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus, Gerson Marques.
Até as convenções que irão oficializar as candidaturas, prevê-se uma guerra de foice no escuro entre os dois grupos petistas, sendo no momento absolutamente imprevisível o resultado da peleja. A disputa é dura e ocorre não apenas na mídia, mas principalmente em ações de bastidores, como a que resultou no anúncio da exoneração do professor Ednei Mendonça (ligado a Josias) do comando da Direc 6.
A saída de Ednei, considerada certa nos círculos do petismo, ainda não foi confirmada no Diário Oficial.

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Do Política Etc:

Carlos Freitas, o Marquês de Quiricós, grita: "Uhu, o Atacadão é nosso!"

Nossas duas maiores cidades sul-baianas, embora aspirem o grau de cosmopolitas, não cessam de adotar posturas provincianas que fazem ambas ser comparadas à eterna Sucupira. As peripécias e bizarrices de Odorico Paraguaçu são em tudo, por a mais b e c menos d, comparáveis às atitudes de figuras políticas dos dois municípios, coisa que ficou evidente na mais recente disputa travada entre eles.

Na “Batalha de Quiricós”, com direito a ampla cobertura dos veículos de imprensa, Itabuna e Ilhéus reivindicavam o direito sobre as terras onde estão instalados dois mercadões. Itabuna, mais perto deles, não quer se limitar a ir às compras; também deseja se beneficiar com a receita dos impostos dessas empresas. Ilhéus, mais longe, pode não frequentar os estabelecimentos com a mesma assiduidade, mas é oficialmente dona das terras e exige o devido retorno pela sua ocupação.

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Foto Marcel Leal/A Região

A disputa travada em Itabuna e Ilhéus pela área onde estão situados os supermercados Makro e Atacadão terá mais um capítulo. Nesta quinta-feira, 17, às 9 horas, técnicos da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estarão na “Faixa de Gaza” para tentar dirimir o conflito.

Representantes das prefeituras das duas cidades também foram convidados. Ambos os prefeitos estarão no local, com membros de seus respectivos primeiros escalões.

Documentos da SEI aos quais o PIMENTA teve acesso apontam Ilhéus como titular dos direitos sobre a área objeto do litígio. O prefeito de Itabuna já tem conhecimento do fato, mas foi orientado a questionar o mapeamento.

A briga ainda vai render.

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Para quem via até pouco tempo atrás o vereador Roberto de Souza (PR) se engalfinhando com o presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), chega a impressionar a cena vista nesta manhã em pleno setor de Recursos Humanos do legislativo municipal.
Dentro da sala, de portas trancadas, estão os dois vereadores acima mencionados, juntamente com o atual diretor administrativo Antônio Carrero, e o ex-chefe do RH, Kleber Ferreira. Ex-inimigos ferrenhos e agora “mui amigos”.
Uma união, pelo que se sabe, pautada em interesses inconfessáveis.

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O líder do governo na Câmara de Vereadores de Itabuna, Milton Gramacho (PRTB) contesta a eleição da chapa encabeçada pelo colega Ruy Machado (PRP) para a presidência da Mesa Diretora.
Gramacho sustenta que o questionamento apresentado pelo vereador Roberto de Souza sobre a formação da chapa e a “desconvocação” (viva Odorico Paraguassu!) da sessão desta terça-feira, 30, pelo presidente Clóvis Loiola, invalidam a eleição.
Confira no player abaixo:

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Machado (o menorzinho, fazendo o "V" da vitória) e os vereadores que o apoiaram (foto Fábio Roberto)

Em entrevista concedida ao PIMENTA, logo após a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara de Itabuna, da qual será presidente, o vereador Ruy Machado (PRP) assegurou que não permitirá dependência do legislativo diante do executivo. Ele também criticou o atual presidente, Clóvis Loiola, que desmarcou a sessão programada para eleger a Mesa e mandou trancar o plenário nesta terça-feira, 30.
“Eles fecharam a casa como se aqui fosse uma bodega”, afirmou Machado, em seu estilo característico. O vereador também declarou que mantém bom relacionamento com o colega Roberto de Souza (PR), que foi alijado da chapa eleita hoje.
Clique no player abaixo para ouvir o bate-papo.

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O vereador Ruy Machado (PRP) foi eleito há pouco para a presidência da Câmara de Vereadores de Itabuna no biênio 2011-2012. Sua chapa teve oito votos (veja na nota abaixo quem estava na sessão).
Cinco vereadores tentaram boicotar a sessão: o presidente Clóvis Loiola, Solon Pinheiro, Raimundo Pólvora, Milton Gramacho  e Roberto de Souza. Gramacho encabeçaria uma chapa que conta com o apoio do prefeito José Nilton Azevedo.
Loiola convocou a sessão especial para a votação da nova mesa e, depois, expediu uma nota pública “desconvocando” a sessão. A nota foi desconsiderada pelo bloco encabeçado por Machado.
O futuro presidente (caso a chapa sobreviva às investidas que certamente virão) afirmou que lutará por um legislativo independente. Logo mais, o PIMENTA publica trechos em áudio da entrevista feita pelo repórter Fábio Roberto com o vereador Ruy Machado.

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Pelo menos quatro homens armados, à paisana, encontram-se no plenário da Câmara de Vereadores de Itabuna, onde neste momento oito membros da casa participam da sessão que pode eleger a nova mesa diretora. A informação é de que a equipe destacada para assegurar a realização da sessão é formada por policiais militares.
A reunião conta com a presença dos vereadores Wenceslau Júnior (PCdoB), Claudevane Leite (PT), Milton Cerqueira (DEM), Didi do INSS (PDT), Rose Castro (PSDB), Gerson Nascimento (PV), Ricardo Bacelar (PSB) e Ruy Machado (PRP).
Ao chegar ao local, os vereadores encontraram a porta do plenário trancada e foi necessário acionar um chaveiro para abrir a porta. O presidente da Câmara, Clóvis Loiola (PPS), agora aliado do vereador Roberto de Souza (PR), fez de tudo para impedir a sessão.