Tempo de leitura: < 1 minuto


O senador César Borges (PR) foi “deletado” até pelos eleitores da sua cidade natal, Jequié, no sudoeste baiano.
Em solo jequieense, Walter Pinheiro (PT) teve 31,22% dos votos e Lídice (PSB), 27,50%.
Borges ficou distante: 19,96%.
Aliás, o senador não foi o único carlista a se dar mal na terra onde nasceu. Veja o caso do presidente do Democratas, Paulo Souto. Em Caetité, o ex-governador teve 22,66% dos votos, ante 68,87% de Wagner (PT).
Em números absolutos, foi algo como 3 votos pra 1. O petista obteve 15.856 votos e o democrata só 5.216.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Em 2002, quando estava ficando claro que Lula venceria a eleição para a presidência da república, após três tentativas frustradas, tentou se criar um clima de pânico, especialmente entre o eleitorado menos esclarecido.
Aquele tipo de eleitor que nas eleições de 1989 sucumbiu às baixarias que incluíram uma denuncia de sugestão de aborto feita por Lula a uma ex-namorada e uma edição criminosa de um debate na Rede Globo, perpetrada pelo Jornal Nacional.
Leia mais no Blog do Thame
Tempo de leitura: < 1 minuto

Alexandre Lyrio, do Correio da Bahia, é dono de belo texto e usou a sua criatividade para presentar os leitores do seu blog, Moqueca de Fatos, com uma entrevista diferente com o governador reeleito Jaques Wagner. Abaixo, as perguntas possíveis e, ao final, o link para você saber o porquê da (constante) interrupção do diálogo.
Governador. Quem ganhou a eleição no estado? O senhor ou Lula?
– Olha, isso é jogo de palavra de quem perdeu. O meu adversário tem que entender que…
Governador, os 20 milhões de votos de Marina vão para quem?
– Olha, voto não tem dono. Eu acho que…
Confira a íntegra aqui

Tempo de leitura: < 1 minuto

Luiza Maia, de Camaçari, foi a mais votada.

O estabelecimento de cota mínima de candidaturas femininas parece ter surtido efeito pelo menos na corrida por vagas na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Das 63 cadeiras, dez serão ocupadas por mulheres.
É o mais alto número da história do parlamento estadual. Nas quatro últimas legislaturas, conforme levantamento do Pimenta, essa participação se limitava a 3 (199-2003) ou ao máximo de 6 assentos (legislaturas de 1995-99 e 2007-2011).
Quatro das eleitas são primeiras-damas: Luiza Maia-Camaçari, Maria Luiza Carneiro, Salvador; Graça Pimenta, Feira de Santana; e Cláudia Oliveira, Eunápolis. Não por acaso, elas estão entre as cinco mais votadas para o pleito.
Ainda compõem a “Bancada Rosa” Neusa Cadore, Fátima Nunes, Ivana Bastos, Maria Luiza Laudano, Ângela Sousa e Kelly Magalhães.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O vereador itabunense Wenceslau Júnior (PCdoB) teve 31.832 votos e “bateu na trave” na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia. Político habilidoso e articulador, o comunista será peça importante na campanha a favor de Dilma Rousseff na Bahia.
O governador Jaques Wagner quer dar à petista uma votação ainda mais expressiva que os 63% obtidos no primeiro turno. Para isso, a ordem é reunir os melhores quadros da esquerda baiana numa verdadeira força-tarefa pró-Dilma. Wenceslau é um desses quadros.
Para alinhavar a missão, o vereador itabunense participará, na manhã desta sexta-feira, 8, de um encontro que terá a participação do governador Jaques Wagner. O comunista diz que já está em campanha.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Acusações infundadas, informações distorcidas e preconceito extremo foram estratégias exaustivamente utilizadas para desidratar a candidatura de Dilma Rousseff no primeiro turno. Para espalhar boatos como os de que a petista seria a favor do aborto (ela defendeu a descriminalização e não a prática), lésbica e que teria declarado que nem Jesus Cristo lhe tiraria a vitória, o principal meio de propagação foi a internet.
Mas em Itabuna, esse nível de campanha invadiu o sagrado espaço da sala de aula. Segundo alunos e professores do Colégio Divina Providência, o professor de história Cláudio Zumaêta repetia os mesmos argumentos do parágrafo anterior para desacreditar a candidata petista perante seus alunos de 5ª a 8ª série, embora os mesmos sequer tenham idade para votar.
Alguns dos alunos queixaram-se à direção da escola e o professor foi advertido por conta da militância barra pesada em sala de aula. Após a bronca, Zumaêta abandonou as aulas de boato e voltou a lecionar somente História.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Gilberto Gil junta-se à Flora no apoio a Dilma

Filiado ao PV, o músico Gilberto Gil, que exerceu o cargo de ministro da Cultura durante parte do governo Lula, fez campanha para Marina Silva no primeiro turno. Mas, no segundo tempo da disputa presidencial, sua candidata será Dilma Rousseff , do PT.
O Partido Verde está dividido entre Dilma e o tucano José Serra, e Gil procurou se antecipar na escolha de seu caminho. Um detalhe é que a opção também ajuda a preservar a harmonia no lar do artista baiano, já que sua esposa – Flora – está com Dilma desde o início da campanha.
Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, o ex-ministro da Cultura não deve se envolver na discussão partidária, mas deixará evidente seu apoio à petista.

Tempo de leitura: < 1 minuto

(foto Manu Dias)

No encontro que teve ontem em Brasília com a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, o governador reeleito da Bahia, Jaques Wagner, declarou que vê a petista com grande identificação com a pauta da sustentabilidade e do desenvolvimento com respeito ao meio ambiente.
Dirigindo-se à candidata, Wagner afirmou: “acho que você é tão verde quanto era nos tempos de ministra”. Para o governador, não haverá transferência automática dos votos de Marina Silva. “Esse é um voto mais consolidado, voto de opinião”, avaliou.
Wagner acredita que Dilma tem mais identidade com as causas defendidas por Marina. Ele opinou que no segundo turno a campanha enfatize o embate entre os projetos políticos, em vez de um confronto de personalidades.
O governador também estabeleceu uma meta: se no primeiro turno Dilma teve 63% dos votos na Bahia, ele pretende lutar para que o número no segundo turno chegue a 75%.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O PT de Canavieiras se dividiu nestas eleições, com uma parte apoiando Geraldo Simões e a outra lutando à caça de votos para o ex-deputado e ex-presidente estadual do partido, Josias Gomes. Acabaram os dois eleitos e, no município, separados por apenas 89 votos.
Geraldo somou 1.244 votos em Canes. Josias, 1.155.
Valeu muito para Josias o empenho do presidente da executiva local do PT, Edvaldo Pombal, que trabalhou para reverter um quadro de desgaste na imagem de seu candidato. Deu certo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Edson obteve pouco mais de 12 mil votos.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou a votação dos candidatos considerados “fichas sujas” que tiveram negados os seus respectivos registros de candidatura em todo o Brasil.
De acordo com o tribunal, o médico e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Edson Dantas (PSB), obteve 12.237 votos na corrida por uma vaga na Câmara Federal. Antes de ser julgado “ficha suja”, Edson previa ter algo como 40 mil votos.
O médico caiu na “malha” da Justiça Eleitoral ao ter contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) relativas ao período de 2007 e 2008, quando presidiu a Câmara de Vereadores.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Ontem, jornalistas e políticos conversavam na redação do Pimenta sobre as derrotas sofridas por nomes respeitados aqui e alhures. Entre eles, o deputado baiano João Almeida, líder do PSDB na Câmara Federal.
Os 80.180 votos foram insuficientes para a reeleição do tucano.
O PSDB baiano elegeu Antônio Imbassahy (112.630 votos) e Jutahy Magalhães (110.268).

Tempo de leitura: < 1 minuto

A coisa tá feia em Itapé, onde o prefeito Jackson Rezende, do PP, testou seu cacife eleitoral e acabou vendo os candidatos por ele apoiados para a Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa terem votações aquém do esperado no município.
Para aumentar o desespero do prefeito, os candidatos que tiveram o apoio de Humberto Matos e Pedro Jackson Brandão, seus adversários, foram melhor aquinhoados pelas urnas.
Segundo informações, a decepção de Rezende vai se materializar na demissão de funcionários de confiança, aos quais o prefeito acha que faltou empenho na campanha.
Alterado às 12h55min.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Nota impagável do Bahia Notícias:
Para quem pensou que o fenômeno Tiririca iria se alastrar pelo país, pelo menos na Bahia não foi o que aconteceu. Celebridades, dos mais diversos segmentos, deram com os burros n’água nas eleições deste ano. A lista é grande, mas só para citar alguns notáveis, Popó (PRB) foi nocauteado no primeiro round, Léo Kret (PR) e Porreta da Mata Escura (PSL) urraram de dor, o sistema foi bruto com Uziel Bueno (PTN), a camisa de Jean Nanico (PTB) ficou desbotada e a “kirica” de Gerônimo (PV) ficou sem “bussanha”.
Ainda faltou bala na agulha para a “delegata” Patrícia Nuno (PMDB) e o glamour para a socialite Fabíola Mansur (PSB), oftalmologista nas horas vagas. Por falar em high society, o barão Flavinho (PR) ficou mais indigente que o vetado Neto Pobre (PRTB). No dial, o rádio de Dona Raquel (PSDB), proprietária da Piatã FM, que autointitulou-se “a rainha do pagode”, ficou afônico, e a Sheila Varela (PRB) só conseguiu um cartão vermelho. O Pastor Manassés (PSB), por sua vez, precisará de reabilitação.
Já o Coronel Santana (PTdoB), aquele que foi flagrado a receber suposto dinheiro de propina de compra de viaturas pela Operação Nêmesis, não conseguiu transferir a fama obtida nas páginas policiais para as urnas.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A executiva nacional do PV aprovou um documento que propõe liberdade para os diretórios regionais no segundo turno da sucessão presidencial. Assim, em cada estado a legenda poderá apoiar Serra (PSDB) ou Dilma (PT), de acordo com as peculiaridades locais.
Na Bahia, por exemplo, os verdes sempre foram mais próximos do PT, enquanto em São Paulo eles têm sido aliados históricos do tucanos.
A tendência é de que o apoio de Marina Silva, terceira colocada nas eleições, seja pessoal, não implicando no posicionamento do partido.