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Será um salve-se quem puder! E que Deus, aqui pra nós, nos acuda, porque nunca vi tanta gente despreparada querendo “salvar Tabocas Ville” junta!

 

Manuela Berbert || manuelaberbert@yahoo.com.br

Dois mil e vinte acabou de bater na porta. Não sei se por conta da combinação inusitada dos números envolvidos, ou por se tratar de ano eleitoral mesmo, é fevereiro, o carnaval ainda não passou, e já estamos com a sensação de que já vivemos um ano inteiro, praticamente.

A agilidade da notícia tem trazido uma infinidade de sentimentos. Acontece o fato, alguém fotografa, narra, e aquilo toma corpo de manchete em segundos. Quando a pauta chega às redações dos blogs e/ou jornais e TVs, e acontece (ou não) a apuração mais real do caso, já estamos extasiados de imagens, áudios, fotos e vídeos. Daí, aqui para nós, pouca gente se interessa por ler uma matéria na íntegra, refletir e discutir a veracidade daquilo tudo. Já estamos, minutos depois, sedentos pelo próximo assunto. E assim vai seguindo o baile do dia.

Lembro, com um pouco de saudade até, das campanhas eleitorais no comecinho disso tudo. Em 2012, por exemplo, tempo em que começamos a acessar o facebook pelos smartphones e tablets, e a trocar mensagens instantâneas. Ainda que já conectados, acabávamos tendo um tempinho entre o fato político, a pulverização dele com o mundo, e o resultado. “Impactou? Passou uma mensagem positiva ou negativa? Podemos reverter isso aí? De que forma?” E assim iniciavam as longas reuniões nos QGs das campanhas eleitorais, que geralmente iam madrugada adentro.

Prevejo que 2020 não será para amadores. Ainda é fevereiro e já estamos acompanhando o troca-troca de partidos e lados políticos, a boataria baixa, e a resposta instantânea. “Você viu? O pré-candidato respondeu ao blog X no grupo Y! A pré-candidata bateu boca no whatsapp com uma liderança da oposição!” Será um salve-se quem puder! E que Deus, aqui pra nós, nos acuda, porque nunca vi tanta gente despreparada querendo “salvar Tabocas Ville” junta!

Manuela Berbert é publicitária.

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Josias Miguel fala das disputas de 2008 e 2012 e dos erros de Azevedo

O marqueteiro Josias Miguel é dos que mais bem conhecem o eleitorado itabunense. Ontem, num contato com este site, relembrou episódios de 2008 a 2012, dos erros de Capitão Azevedo no governo (2009-2012) e na campanha à reeleição.

Homem que coordenou o marketing e a campanha de Capitão Azevedo em 2008 e foi secretário de governo, Josias foi novamente convidado para tocar a campanha de 2012.

Resistiu.

Estava ressabiado pelo que ocorreu nos primeiros anos de governo, quando sofreu persistente boicote do então secretário da Fazenda, Carlos Burgos, e deixou o governo, como disse a este blog na tarde desta sexta (31), após ler entrevista do ex-prefeito (reveja a entrevista aqui).

Com o comando da Comunicação e da Secretaria de Assuntos Governamentais, Josias era minado. “Burgos não deixou [trabalhar]. A gente comprava mídia e Burgos não pagava”, lembra. E já ali, no início, abril de 2009, Josias deixou o governo. “A gente, que fez a campanha de 2008, ficou à revelia. O companheiro Gilson [Nascimento] entregou a Secretaria de Administração, [também] por não concordar”.

Após o convite e conversa com o prefeito, além de reunião dos primeiros escalões do governo, Josias decidiu aceitar participar da campanha, sob a condição de que tivesse total controle da campanha, como em 2008. Também disse do tempo exíguo para mudar  a rota da campanha. Faltavam ali 45 dias para o “abrir das urnas”. Azevedo disse “sim” às exigências.

Mas…

Depois dos insistentes pedidos de Azevedo e de o ex-prefeito aceitar as exigências, veio a surpresa, segundo conta Josias.

– Primeiro coisa que eu fiz foi chamar Nilson [Santana], da Ativa Propaganda, para fazer a campanha de Azevedo. E trouxe de volta Vander Prata. Fui dizer a ele que, então, naquela reunião, eu subiria para o núcleo e iria assumir a coordenação do marketing da campanha e tinha que fazer algumas mudanças de imediato, dar freio de arrumação.

Nilson não aceitou. Foi o primeiro a reagir, conforme Josias, que procurou Azevedo. E tudo ficou nisso. O homem do marketing de 2008 disse que, mesmo fora, deu conselhos, também não seguidos pelo prefeito.

– Quando eles planejaram aquela caminhada [da véspera da eleição] para começar no São Caetano e terminar no Posto Cachoeira [no Fátima], eu falei com ele. Azevedo não faça isso, pois não tenho dúvida de que você fará a maior caminhada, mas você vai dar demonstração de força desnecessária. Eles vão se juntar contra você. Não faça isso, não dê essa demonstração de força. A coordenação de campanha insistiu e eles fizeram a caminhada.

Josias disse ter visto a caminhada de dentro de um carro, com um dos filhos. “Rolembergue me chamou e queria que eu fosse fazer o encerramento, lá no Posto Cachoeira. Disse que não estava na coordenação e não fui”.

A campanha de 2012 de Azevedo foi tocada por um trio de assessores – Joelma Teles, Rolembergue Santos e Soldado Pinheiro – e Nilson Santana, da Ativa Propaganda, e o jornalista Vander Prata no marketing.

Questionado se trabalharia novamente com Azevedo, agora em 2020, Josias diz que como profissional e dentro de suas exigências, pode estudar a possibilidade de trabalhar em qualquer campanha. Abaixo, link para a entrevista de Azevedo ao PIMENTA, ontem. É só clicar para ler.

http://157.230.186.12/2020/01/31/azevedo-diz-que-vaidade-dentro-da-equipe-provocou-derrota-eleitoral-em-2012/

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TRE absolve Josefina.
TRE absolve Josefina.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) absolveu, por unanimidade (6 a 0), a prefeita Josefina Castro (PT), de Coaraci, da acusação de abuso de poder econômico nas eleições de 2012. O julgamento ocorreu nesta tarde de segunda (27).

A denúncia contra a prefeita foi apresentada pela coligação do candidato derrotado, Jadson Galvão (PR), sendo julgada improcedente também em primeira instância.

Na sessão do último dia 15, no TRE, o relator Cláudio Cesare Pereira seguiu o mesmo entendimento e votou pela improcedência da acusação, mas a decisão final acabou adiada porque outro juiz pediu vista.

O julgamento foi concluído nesta segunda. “Nós estávamos confiantes, pela certeza de que não cometemos qualquer irregularidade no processo eleitoral”, declarou Josefina. Atuou na defesa da prefeita o advogado Celso Castro.

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Everaldo diz que portas do PT estão abertas para retorno de Vane.
Everaldo diz que portas do PT estão abertas para retorno de Vane.

Everaldo Anunciação, presidente estadual do PT, confirmou o que este blog havia antecipado em junho. O partido escancarou as suas portas para o retorno do prefeito Claudevane Leite. “Essa definição, se vem ou não, vai ser muito pessoal, dele, de Vane. Ele foi vereador do PT, tem história de vida com o Renascer e possui plena identidade com o partido”, disse Everaldo em entrevista ao Difusora News, apresentado por Joel Filho e Ricardo Bacelar. “A hora que [ele] quiser retornar, as portas estão abertas”.
No entendimento de Everaldo, o PT pode ajudar muito Vane a “fazer uma coalizão pelo desenvolvimento de Itabuna”. No primeiro contato, o prefeito itabunense alertou que aquela era conversa, definição para depois da eleição de Rui Costa ao governo baiano.
Agora, as forças estão concentradas na reeleição de Dilma Rousseff à presidência da República. De acordo com Everaldo, Vane disse querer “virar o jogo para dar maioria a Dilma, para a gente garantir esses projetos [para Itabuna]”.
Everaldo, porém ressalta a necessidade de discussão interna, no PT municipal, “para não fraturar o partido, criar desarmonia”. O dirigente estadual diz que seu esforço e posicionamento pessoal é pelo retorno do prefeito ao partido. “Vane tem projeto coletivo”, acrescenta, concluindo que a conjuntura para 2016 dirá qual será o candidato da esquerda à prefeitura de Itabuna. No projeto eleitoral, Everaldo não deixou de citar um aliado antigo, o PCdoB.
Vane deixou o PT em 2011, após perceber que não teria espaço para disputar prévias e ser candidato a prefeito pelo partido. A legenda tinha como candidata posta a esposa do deputado federal Geraldo Simões, Juçara Feitosa. Vane filiou-se ao PRB e acabou eleito prefeito, superando o candidato à reeleição, Capitão Azevedo (DEM), enquanto Juçara terminou a disputa em terceiro lugar.

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Nivaldo: cassado.
Nivaldo: cassado.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) cassou o mandato do vereador Nivaldo Moreira Silva (PT), de Itororó, por abuso de poder econômico, praticado no dia das eleições em 2012. Nivaldo havia sido cassado em primeira instância e recorreu ao tribunal, sofrendo nova derrotada.
No dia do pleito, várias pessoas almoçavam em um restaurante em Itororó. Um policial foi checar a fila no estabelecimento e confirmou, segundo a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), que o almoço era oferecido por Nivaldo.
A procuradoria sustentou que, além do abuso, a eleição para vereador foi decidida por pouco menos de 50 votos. A cidade tem cerca de 16 mil eleitores.
O restaurante fornecia, segundo a dona, Telma de Almeida Cedro, refeições gratuitamente em datas festivas, o que não era o caso, na avaliação da PRE. Nivaldo acabou cassado e, com base na Lei da Ficha Limpa, ficará inelegível por oito anos.

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Sapão, prefeito de Gongogi.
Sapão, prefeito de Gongogi.

O juiz da 73ª Zona eleitoral, Francisco Pereira de Morais, cassou o diploma e o mandato do prefeito de Gongogi, Altamirano de Jesus Santos, o Sapão (PDT), por abuso de poder político, além de deixá-lo inelegível por oito anos. A vice-prefeita Joana Angélica Santos (PSDB) também foi cassada.
Sapão distribuiu 100 bicicletas do programa federal Caminho da Escola em ato político. Para o juiz Francisco Pereira de Morais, o fato desequilibrou a disputa, favorecendo o prefeito e candidato à reeleição.
O magistrado determina a posse do segundo colocado na disputa, Edvaldo dos Santos, e do seu vice, Milton Mendes da Silva, após publicação da sentença, que ocorreu no Diário do Judiciário, hoje (16).
A entrega das bicicletas ocorreu em 25 de setembro de 2012, a 13 dias da eleição. “Não só o transporte foi feito em carro aberto pela cidade, mas os convites enviados a servidores”, cita o magistrado na decisão. “Tais convites tinham sentido de obrigatoriedade de participação, como confirmaram as testemunhas”.
Sapão foi enquadrado no artigo 73 da Lei 9.504/97, a Lei das Eleições, que proíbe aos gestores, nos períodos de campanhas eleitorais, a distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados pelo Poder Público.
O juiz eleitoral observou que a distribuição só pode ocorrer em casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior. O prefeito pode recorrer da decisão.

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Do Globo

Às vésperas da troca de prefeitos, a população e os servidores de vários municípios do país enfrentam problemas como a ausência de serviços públicos básicos e atrasos de salários.

Em alguns estados, o Ministério Público foi à Justiça para garantir que prefeituras mantenham pagamentos em dia, repassem as contas em ordem aos prefeitos eleitos e mantenham serviços essenciais à população. Mesmo assim, muitas cidades pelo país enfrentam situação de abandono, com lixo na rua, falta de atendimento médico e serviços paralisados.

Leia a íntegra aqui

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Xula critica projeto familiar de GS.

O ex-candidato a vereador Ricardo Xula desfiliou-se do PT disparando críticas ao projeto “familiar” do deputado federal Geraldo Simões. “Não tenho como ficar em um partido em que só uma família domina”.

A carta de desfiliação foi entregue na última sexta, 23, momentos antes do almoço de aniversário de Geraldo. “Fiz questão de entregar a carta naquele momento, pois ele só trabalhou contra mim, contra a minha candidatura [a vereador]”. Só hoje o ex-candidato decidiu falar.

Técnico em radiologia, Ricardo Xula fundou o núcleo do PT no Jardim Primavera, do qual era presidente, e também integrou a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi). Segundo Xula, cerca de 50 pessoas ligadas a ele deixarão o partido.

Xula diz que a insistência de Geraldo com o projeto familiar resultou em derrota eleitoral “pior do que da outra vez”, numa referência às derrotas petistas em 2008, quando Juçara Simões teve pouco mais de 40 mil votos, e em 2012, quando acabou em terceiro lugar e obtendo 16 mil votos.

O agora ex-petista disse não ter decidido ainda o seu destino político-partidário, mas irá apoiar quem possa “bater de frente com Geraldo Simões” no campo progressista. Xula diz que as perseguições à sua candidatura começaram quando parte do grupo decidiu apoiar a eleição de Vane do Renascer.

Xula não acredita em mudança na direção do PT itabunense no processo eleitoral de 2013. Juçara é a candidata de Geraldo para a presidência do partido. O ex-petista diz que o grupo que retornou ao partido não terá força para enfrentar o grupo geraldista. “Geraldo, oferecendo horrores, filiou três vezes mais pessoas que os outros grupos”.

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Candidatos informaram gastos de apenas R$ 1,35 milhão em 2012 (Montagem Pimenta).

A julgar pela prestação de contas final dos candidatos a prefeito de Itabuna, o município sul-baiano teve a campanha eleitoral mais barata para cidades de médio porte com emissoras de televisão. Os candidatos informaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) arrecadação de R$ 1.432.058,30 e gastos de (apenas) R$ 1.357.486,61.

De acordo com a prestação de contas, a campanha mais cara foi a da terceira colocada na disputa municipal. Juçara Feitosa (PT) informou ter arrecadado R$ 614.400,00. Os gastos de campanha somaram R$ 614.052,82.

As principais doações foram oriundas da Cervejaria Schincariol (R$ 50 mil) e de repasses do Diretório Nacional do partido (R$ 389.500,00). Juçara teve o voto mais caro desta eleição: R$ 36,47.

Eleito prefeito de Itabuna, Vane do Renascer (PRB) arrecadou R$ 476.100,00 e gastos que totalizaram R$ 466.083,39. Quase metade dos recursos foi doação da UTC Engenharia e da direção nacional do partido (R$ 100 mil cada).

Moinho J Macedo, Engemont Construtora e Macro Construtora doaram, cada uma, R$ 50 mil. Vane foi eleito com 45.623 votos. Baseando-se na prestação de contas, cada  voto custou R$ 10,21.

Apesar de ter mais volume, a campanha do candidato à reeleição, Capitão Azevedo (DEM), arrecadou, oficialmente, R$ 339.616,90. Na prestação de contas, o comitê de campanha alegou gastos de R$ 275.409.00.

Dentre os maiores doadores da campanha de Azevedo, a Cervejaria Petrópolis (R$ 50 mil), Construtora Sul Bahia (R$ 30 mil) e Portal Comércio Varejista Médico, Hospitalar e de Limpeza (R$ 30 mil), além da M&S Construtora (R$ 20 mil). O voto à reeleição custou R$ 6,18.

O TSE ainda não havia informado, nesta manhã, a prestação de contas do candidato José Roberto (PSTU). Zem Costa (PSOL) informou arrecadação de R$ 11,40. Pedro Eliodório colocou R$ 1.930,00 do próprio bolso na campanha e gastou R$ 1.900,00. Cada voto saiu por R$ 2,69 no homem do bordão “farinha do mesmo saco, lixo da mesma lixeira”.

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Os candidatos a prefeito e vereador em 2012 têm até a próxima terça, dia 6, para prestar fazer prestação de contas finais de campanha à Justiça Eleitoral.

De acordo com resolução do Tribunal Superior Eleitoral, o prazo vale também para os comitês financeiros e os partidos e se aplica para quem encerrou campanha em primeiro turno.

Quem não fizer prestação de contas no prazo ficará sem certidão de quitação eleitoral e corre risco de ficar impedido de obter registro de candidatura em novos pleitos. Já no do candidato eleito que não prestar contas, o risco é não poder ser diplomado.

O prazo de prestação de contas é outro para os cem candidatos a prefeito que disputaram segundo turno em todo o país. Para estes, a data final é 27 de novembro. Estão nesta situação ACM Neto e Pelegrino, em Salvador, e Herzem Gusmão e Guilherme Menezes em Conquista.

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Em números absolutos, o Partido dos Trabalhadores sai vitorioso das eleições municipais de 2012 na Bahia. A sigla elegeu o maior número de prefeitos no estado, com vitória em 93 municípios. Presidido no estado pelo vice-governador Otto Alencar, o recém-criado PSD é o segundo colocado, com 73 prefeitos eleitos, seguido pelo PP, legenda do atual prefeito da capital baiana, João Henrique, com 52 gestores.

O DEM ocupa a 10ª posição no ranking de prefeituras conquistadas nas urnas este ano: foram nove – mesmo número alcançado pelo PSDB. Mas o Democratas derrotou o PT nos dois maiores colégios eleitorais do estado: Salvador, com ACM Neto e Feira de Santana, com José Ronaldo. Aliado do DEM na capital, o PMDB é o quarto colocado com 44 prefeituras, seguido de perto pelo PDT do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo, que elegeu 43 gestores.

O PSB da senadora Lídice da Mata fez 28 prefeitos na Bahia e o PCdoB da vereadora e ex-candidata a vice-prefeita de Salvador Olívia Santana saiu vitorioso em 13 municípios. Informações do Bahia Notícias.

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A pesquisa boca de urna encomendada pela Rede Bahia ao Ibope indica vitória do candidato ACM Neto (DEM) em Salvador. Foram ouvidos 4 mil eleitores na capital baiana e, dentre estes, o percentual obtido pelo candidato do Democratas atingiu 52% ante 48% de Nelson Pelegrino (PT).

Os números são diferentes dos apresentados ontem pelo mesmo Ibope: 55% a 45%. A pesquisa de boca de urna está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 00549/2012.

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Pesquisa divulgada no final desta tarde de sábado, 27, pelo instituto HojeinData aponta para reeleição do prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes (PT). O levantamento traz o petista com 53,77% das intenções de voto e o peemedebista Herzem Gusmão com 34,38%.

O percentual de indecisos, porém, é alto: 10,31%. Já o percentual de brancos e nulos ficou, respectivamente, em 0,67% e 0,87%. A pesquisa foi feita de 25 a 27 de outubro e ouviu 1.483 eleitores nas zonas urbana e rural do município do sudoeste baiano. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Esta é a primeira vez que Vitória da Conquista tem eleição decidida em segundo turno. A pesquisa HojeinData foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 00548/2012.

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ACM Neto e Pelegrino disputam Prefeitura de Salvador.

A menos de 24 horas do eleitor definir quem vai ser o próximo prefeito de Salvador, os institutos de pesquisa Babesp e Ibope divulgam as intenções de voto com resultados diferentes.

O Babesp aponta vitória apertada de Nelson Pelegrino (PT) diante de ACM Neto (DEM): 43% a 41,6%. Brancos e nulos representam 9,8% dos pesquisados, enquanto 5,6% se disseram indecisos. A margem de erro, porém, é de 3,1 pontos percentuais, configurando empate técnico.

O instituto conhecido como “DataNilo” ouviu 1.000 eleitores neste sábado. A pesquisa está registrada com o protocolo 00546/2012 no Tribunal Superior Eleitoral. O Babesp foi o único instituto que acertou o resultado final do primeiro turno.

Já a pesquisa do Ibope, encomendada pela Rede Bahia, aponta vitória do candidato do Democratas. ACM Neto aparece com 48% ante os 40% de Nelson Pelegrino (ou 55% a 45% nos votos válidos). Votos brancos e nulos atingiram 9% e o percentual de indecisos chegou a 3%.

A pesquisa do Ibope ouviu 1.001 eleitores no período de 25 a 27 de outubro e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral baiano sob o protocolo 00547/2012.