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Ontem à noite (28), o Bahia recebeu o Oeste (SP), na Fonte Nova, e conseguiu vencer, após sequência de quatro derrotas para times intermediários ou na zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro.

O Esquadrão bateu o Oeste por 2 a 0 e deu uma respirada na competição, passado a 20 pontos, mas ficando a 2 da zona de classificação para a Série A de 2017. Hernane e Zé Roberto fizeram os gols do jogo que marcou a estreia do técnico Guto Ferreira.

Confira os melhores lances da partida.

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PM proíbe a Bamor em estádios por 180 dias (Foto Reprodução).
PM proíbe a Bamor em estádios por 180 dias (Foto Reprodução). 

Ontem (7), o Bahia venceu a primeira partida fora de casa. Bateu o Goiás por 0 a 2, no Estádio Serra Dourada. O Esquadrão conquistou a terceira posição na classificação geral da Série B no dia em que a Bamor, torcida organizada, foi suspenda dos estádios por seis meses.

A suspensão foi aplicada pelo Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos (Bepe), da Polícia Militar. Foi punição contra as cenas de violência protagonizada por alguns de seus integrantes na partida do Bahia contra o Náutico.

A briga envolveu membros da Terror Tricolor. A medida cautelar está prevista no Estatuto do Torcedor, sendo aplicada na ocorrência de “indisciplina e brigas entre torcidas”, segundo a PM.

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Era um 28 de maio, mas não era mais um. Era o Dia D, o do título. Pela primeira vez na história, um time do sul da Bahia faturava o Baianão de Futebol.

Fora de casa, Gil, Ednei, Jânio, o paredão Marcelo & Cia premiaram o Vitória com um belo chocolate em pleno Barradão, a toca do rubro-negro: 4 a 2.

Era 28 de maio de 2006. O time caiu para a Segundona por duas vezes. A última delas ocorreu justamente neste ano, após campanha decepcionante. Porém, fica o sabor daquele título que fez Ilhéus parar.

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O Vitória não perde para o Bahia no Barradão desde 2011 e mantém uma sequência de oito jogos de invencibilidade diante do Esquadrão. Ontem, o rubro-negro ficou mais próximo do título estadual ao derrotar o tricolor por 2 a 0, com Diego Renan marcando de penâlti e Amaral fazendo um golaço, de fora da área.

Com o placar deste domingo (1º), o Leão reverteu vantagem e pode até perder por um gol de diferença, na Fonte Nova, no próximo domingo (8), para levantar a taça. Já o Bahia, precisa vencer por, no mínimo, dois de diferença. Abaixo, confira os gols da partida no Barradão.

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Na semana passada, Itabuna perdeu figuras-símbolo de sua história centenária. Vivaldo Moncorvo, Adonias Oliveira, José Carlos “Bocão”, Benedito Soriano e Léo Briglia, craque do futebol brasileiro que fez chover nos gramados brasileiros. A seguir, um email enviado pelo jornalista e escritor Antonio Lopes ao também jornalista Marival Guedes, autor do texto “Valeu, Léo”, publicado no último sábado (27). Na sequência, encerrando a série de artigos em homenagem a Briglia, trazemos texto do advogado Allah Góes, amigo do ex-jogador. Confira.

antônio lopes pimentaAntônio Lopes | abcdlopes@gmail.com

 

Perguntei se ele sofreu com a possibilidade de o Bahia ser derrotado (o jogo foi zero a zero), e ele, contrariando minha expectativa, disse que não. “Afinal de contas, sou Vitória”, explicou, para meu espanto.

 

Oi, Marival! A sua foi a melhor matéria que vi na mídia, a respeito da fera Léo Briglia. As notícias omitiram coisas importantes, como ele ter jogado no América (Rio) e no Colo Colo (Ilhéus). Em geral, falam apenas em Fluminense e Bahia. Também não falaram que ele era um dos líderes do “ingênuo” carnaval da Ponta da Tulha, com um bloco, creio que As muquiranas, na tradicional fórmula de homens vestidos de mulheres.

Eu o conheci, quem diria, no Brasil de Buerarema, e disse, em algum lugar, nunca ter visto alguém que jogasse tanta bola. Pode ter sido uma visão distorcida de menino perna-de-pau? Talvez. Mas digo e provo que, mais tarde, já metido a entender do famoso esporte bretão (cheguei a cometer análises na Rádio Difusora, ao lado dos insuspeitos Orlando Cardoso e Geraldo Borges), vi Pelé e Zico, craques acima de qualquer suspeita, comparei-os com o Léo da minha infância e sequer me bateu a passarinha.

Sobre o América, também não falaram que o time de Orlando Cardoso foi a perdição do craque itabunense. Lá, ele conheceu o técnico Martin Francisco, de quem se fez grande amigo. E esse Martim Francisco (Ribeiro de Andrada, descendente daqueles Andradas famosos de Minas) sabia tudo de bola e de copo. Fome e vontade comer: Léo, chegado aos etílicos, encontrara o “chefe” que pedira a Deus.

MF, chamado de lorde dos gramados brasileiros, professor e cientista do futebol, morreu com apenas 54 anos, vítima de “doenças relacionadas com o álcool”.

Em 1988, A Tarde me escalou para acompanhar a decisão do Campeonato Brasileiro ao lado de Léo, na Ponta da Tulha. Lá fui, com o fotógrafo Zeca, encontrar o ex-jogador numa roda de cerveja e papo descontraído, num dos botecos que frequentava. Expliquei meu objetivo, e ele não se fez de rogado: “Vamos lá”, disse. Encerrou a conversa e nos levou para sua casa. Lembro que, no sagrado recesso do lar do craque, enxugamos duas ou três cervejas.

O resultado, todos sabem: o Bahia empatou, o que era suficiente para sair do Beira-Rio campeão brasileiro. Anotei, durante o jogo, alguns comentários de Léo, mas só depois do apito final “encontrei” minha matéria. Perguntei se ele sofreu com a possibilidade de o Bahia ser derrotado (o jogo foi zero a zero), e ele, contrariando minha expectativa, disse que não. “Afinal de contas, sou Vitória”, explicou, para meu espanto.

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Allah GóesAllah Góes | allah.goes@hotmail.com

Na Ponta da Tulha, Léo era sinônimo de alegria e descontração, fundador do Bloco As Leoninas (onde ele, para variar, saía fantasiado de biquíni).

E ele se foi! Claro que com tristeza para os que ficam, mas uma tristeza diferente, com um misto que vai além da saudade e da dor, pois, para nós que ficamos, existe também a satisfação de saber que ele cumpriu o seu dever. O dever de ter entretido, surpreendido e alegrado a vida de milhares de pessoas.

Também, depois de ter vivido uma vida intensa, ter sido o responsável por dar tanta alegria para tanta gente, ter sido o mais importante artista grapiúna do mais popular esporte brasileiro, partiu para continuar sua trajetória de alegria, boemia e diversão… Só que agora em outro plano, o grande “boleiro”, Emanoel Briglia, o “Seu Léo”.

Boêmio, namorador, amigueiro, acessível, contador de estórias e excelente jogador de bola, este foi Léo Briglia, que apesar de filho de “coronel do cacau”, não queria ser “doutor”, como o foram seus outros irmãos. Quis mesmo foi ser jogador de futebol, “peladeiro”, e com o sucesso alcançado na antiga Capital Federal, inspirou o surgimento daquela geração de Itabunenses que, nos anos 60, foi hexacampeã baiana de futebol.

Podem até me tachar de exagerado, mas, como fã incondicional, não poderia pensar de outra forma, pois acredito que se não fosse “Seu Léo”, e o destaque que teve, tanto como artilheiro do campeonato brasileiro como por conta dos diversos títulos conquistados, muito provavelmente não teríamos hoje o nosso Estádio, e o nosso querido Itabuna Esporte Clube, pois foi por conta do mito do “jogador campeão e irreverente” que surgiu a inspiração para a profissionalização de nosso futebol.

Mas a trajetória de vida de “Seu Léo”, não se resume apenas a ter inspirado o surgimento de nossos “craques”, ter sido diversas vezes campeão carioca, campeão brasileiro e ter jogado pela seleção brasileira (tendo sido cortado daquele time que foi campeão do mundo em 1958 pelo infortúnio de estar com “dentes careados”). O legado de Léo reside na forma simples, acessível e carismática com que sempre tratava a todos e a maneira leve com que encarava a vida.

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homenagem leoO clube que consagrou Léo Briglia para o Brasil presta homenagem ao velho ídolo. Nas redes sociais, o Esporte Clube Bahia agradece ao ex-atleta, merecidamente chamado de “campeão”.

O Bahia lembra os dois feitos que marcaram a carreira de Léo Briglia: a artilharia do primeiro Campeonato Brasileiro e o título da competição, em 1959.

O ex-jogador morreu hoje, aos 87 anos. Seu corpo está sendo velado no Velório Santo Antônio e será sepultado nesta sexta-feira (25), às 8 horas.

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Leo-Briglia-304x354Hoje é um dia triste para o futebol. Morreu, aos 87 anos, o itabunense Léo Briglia, certamente um dos maiores craques que a Bahia produziu para o esporte das multidões.

Artilheiro da primeira edição do campeonato brasileiro, em 1959, Léo foi o principal responsável pela conquista do título nacional pelo Bahia naquele ano. Chegou a ser cogitado para a Seleção Brasileira, mas acabou perdendo a chance devido a problemas físicos. Substituíram-no por um sujeito  chamado Edson, apelido Pelé. Além do Bahia, Léo também brilhou no Fluminense.

Na década de 50, quando jogava pela Seleção de Itabuna, Léo simplesmente acabava com os adversários. Era um time dos sonhos, que se fazia respeitar no futebol baiano. “Nós papávamos todos eles”, disse certa vez o mestre, sem falsa modéstia.

A causa da morte de Léo Briglia ainda não foi confirmada. Seu corpo será velado a partir desta manhã, no Velório Santo Antônio, e o sepultamento irá ocorrer nesta sexta-feira (26), em horário a ser confirmado pela família.

Atualizado às 9h34

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Rubro-Negro não saiu do empate com o Bode de Conquista (Foto José Nazal).
Rubro-Negro não saiu do empate com o Bode de Conquista (Foto José Nazal).

Não apenas o empate em 1 a 1 contra o Vitória da Conquista deixou o Leão da Barra irritado. O corte e pintura do gramado do Estádio Mário Pessoa, em Ilhéus, a menos de 30 minutos do jogo válido pelo Baianão 2016 foi a primeira crítica. Houve mais.

De acordo com a assessoria do Vitória, o Rubro-Negro não teve banco para sentar durante a preleção no vestiário e faltou água para a equipe tomar banho, após a partida. Os jogadores foram tomar banho no hotel.

– Todo ano é a mesma coisa. Se faz diversas exigências lá no Barradão, mas no Interior não vemos nada disso – disse Roque Mendes, assessor de imprensa do Vitória, em entrevista ao Galáticos Online.

A partida entre o Leão e o Bode ocorreu no Mário Pessoa por que o estádio Lomanto Júnior, mando de campo do Vitória da Conquista, ainda não tem condições de jogo. Está em reforma.

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Seleção do Rádio no início da década de 80, na antiga Desportiva (Foto Arquivo Aleilton Oliveira).
Seleção do Rádio no início da década de 80, na antiga Desportiva (Foto Arquivo Eilton Oliveira).

Funcionário aposentado do Banco do Brasil, Eilton Oliveira coleciona fotos raras dos tempos em que atuava no rádio grapiúna, junto com figuras como o hoje publicitário Sílvio Roberto. Uma dessas raridades é a imagem acima. Foi clicada no início dos anos 80, na antiga Desportiva, segundo o jornalista Valdenor Ferreira. Nela, estão grandes craques do rádio itabunense.

“O uniforme é da equipe da Rádio Jornal, mas reunia colegas de outras emissoras. Formávamos a Seleção do Rádio”, diz Sílvio Roberto, que não aparece na foto, mas jura que jogava um bolão.

A ordem dos craques (da comunicação) na foto é a seguinte:

Em pé, a partir da esquerda, aparecem Jorge Eduardo, Orlando Cardoso, Lucílio Bastos, Nivaldo Reis, Cacá Ferreira, Eduardo José e Welington Oliveira.

Agachados, a partir da esquerda, estão Valdenor Ferreira, Valter Barbosa, Jota Borges, Henrique Queiroz, Eilton Oliveira (o colecionador de raridades e hoje em Brasília) e o grande Biro-Biro.

Muitos deles já estão em um outro plano, mas deixaram exemplo de profissionalismo e de domínio do microfone, a exemplo de Lucílio Bastos e Jorge Eduardo.

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O Colo-Colo ficou no 0 a 0 contra o Fluminense de Feira (Foto Pablo Brandão).
O Colo-Colo ficou no 0 a 0 contra o Fluminense de Feira (Foto Pablo Brandão).

O Colo-Colo manteve a escrita, neste domingo (31), ao não perder para o Fluminense de Feira. Porém, o resultado não foi muito lá o esperado: 0 a 0. O jogo valeu a estreia no Baianão 2016.

O empate deixou o Tigre Ilheense na terceira posição do Grupo 1, com um ponto, atrás de Vitória e Bahia de Feira, que venceram na rodada inaugural do Baianão 2016. Na classificação geral, está na 4ª posição.

Ontem, o Rubro-Negro bateu a Jacuipense por 3 a 0, no Barradão. O Bahia de Feira bateu o Feirense por 2 a 0. Já o Flu de Feira, é o segundo do Grupo 2, superado pelo Bahia, que venceu o Juazeirense por 3 a 2. O Flu é o 6º colocado, segundo critérios da Federação Bahiana de Futebol (FBF).

Juazeirense será o adversário do Flu, dia 11, às 16h, no Estádio Eliel Martins. O Colo-Colo volta a jogar em 13 de fevereiro, contra o Feirense, também no Eliel Martins, no mesmo horário.

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Colo-Colo volta a campo nesta tarde de domingo de carnaval em Ilhéus.
Colo-Colo volta a campo nesta tarde de domingo de carnaval em Ilhéus.

O Colo-Colo estreia no Baianão 2016 contra o Fluminense de Feira, às 16h deste domingo (31), no Estádio Mário Pessoa, em Ilhéus. Os ingressos estão à venda desde a última sexta (29) e custam R$ 15,00 a geral e R$ 25,00 a arquibancada.

De acordo com a direção do Tigre Ilheense, hoje será iniciada a venda das camisas oficiais do time para a temporada 2016.

O Colo-Colo disputará a Série A pela segunda vez consecutiva, após o acesso de 2014. E o retrospecto contra o Flu de Feira é animador. Os ilheenses não perdem para time o feirense desde 2010.

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Jogadores intensificam treinos de olho no confronto com o Flu de Feira (Foto Alfredo Filho).
Jogadores intensificam treinos de olho no confronto com o Flu de Feira (Foto Alfredo Filho).

A partir desta sexta (29), os torcedores do Colo-Colo já poderão adquirir ingresso para o jogo de estreia no Baianão 2016. A partida será às 16 horas do próximo domingo (31), contra o Fluminense, no Estádio Mário Pessoa.

Os ingressos para o jogo custarão 15 reais para a geral e 25 área coberta, sendo garantida meia-entrada para sócios e idosos. Os ingressos estarão à venda na Loja NutrIos, Lojas Buriti (do Malhado) e Banca do Carlos (Praça J.J. Seabra). Outra opção é a compra na bilheteria do estádio, no dia do jogo.

O presidente do Colo-Colo, Raimundo Borges, lembra que os sócios só podem adquirir os bilhetes na sede do clube, na Rua Araújo Pinho, nº 36, segundo andar (em frente à Loja Simonetti). Borges reforça o convite aos ilheenses para prestigiar o clube, “dando o impulso que o elenco necessita para começar com força total essa empreitada no Baianão”.

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Flamengo, que tem maior torcida do país, receberá R$ 25 milhões.
Flamengo, que tem maior torcida do país, receberá R$ 25 milhões.

Times das séries A e B do Campeonato Brasileiro receberão, pelo menos, R$ 83 milhões em patrocínio máster da Caixa Econômica Federal em 2016, conforme anúncio feito pela presidente da instituição financeira, Míriam Belchior. A novidade deste ano é o patrocínio do banco para Cruzeiro e Atlético, ambos de Minas Gerais.

A lista dos patrocinados com os respectivos valores foi divulgada na edição de hoje (19) do Diário Oficial da União. O maior patrocínio vai para o Flamengo (RJ), seguido por Atlético e Cruzeiro. Atlético e Coritiba, ambos do Paraná, Sport Recife e Vitória receberão, cada um, R$ 6 milhões.

Veja a lista completa, que ainda não inclui o Corinthians, que está em fase de negociação com a Caixa. O contrato termina no final de fevereiro.

Futebol Caixa

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Marcone fará jogo de despedida do futebol neste domingo (13) em Itajuípe.
Marcone fará jogo de despedida do futebol neste domingo (13) em Itajuípe.

Grandes craques do futebol brasileiro e internacional estarão neste domingo (13), em Itajuípe, para a festa de despedida de Marcone Amaral, a partir do meio-dia. Criado na cidade sul-baiana, o atleta foi revelado pelo Vitória no final da década de 90 e acumulou títulos dentro e fora do Brasil.

Amigos que fizeram parte da história de Marcone no futebol são os convidados especiais da festa, que começa ao meio-dia deste domingo, com a partida entre Seleção de Itajuípe x Jogadores Profissionais. O jogo repleto de estrelas será no Estádio Humberto Badaró. Para assistir ao jogo, basta levar dois quilos de alimento não-perecível.

Como costuma fazer há vários anos, o anfitrião doará os produtos no Natal a instituições beneficentes de Itajuípe. Além do jogo, a festa será marcada por um show na Praça Régis Pacheco, a partir das 17h, com a Banda Trio da Huanna e participação dos grupos Tribal e Ki Absurdo.

O jogador Marcone Amaral surgiu para o futebol no Esporte Clube Vitória, aos 19 anos. Na equipe baiana, foi o xerife da zaga entre 1997 e 2001, período em que o time conquistou três títulos baianos e duas copas do Nordeste. Posteriormente, o atleta foi transferido para o futebol europeu e, em seguida, para o Qatar, onde também brilhou e obteve importantes conquistas, como ter sido duas vezes campeão da Copa do Rei, a competição mais importante daquele país.