Preço médio do botijão de 13 quilos chega a R$ 140 no estado
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A Acelen, dona da Refinaria de Mataripe, aumentou em R$ 5 o preço do gás de cozinha vendido às distribuidoras baianas. O reajuste de 8% já começou valer nesta sexta-feira (1º), informa o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia. Essa é a quarta vez que o preço do gás de cozinha sobe no estado neste ano. Foram três reajustes da Acelen e um devido ao aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, pelo Governo do Estado.

Agora, o preço médio do botijão de 13 quilos vai chegar a R$ 140 na Bahia. Segundo a Petrobras, considerando apenas os estados onde atua, o preço médio do seu botijão é de R$ 102. No estado de São Paulo, o mais rico do país, ele está saindo a R$ 101, em média. A estatal deixou a Bahia em 2021, quando vendeu a antiga Refinaria Landulpho Alves para a Acelen, que pertence ao Fundo Mubadala, de origem árabe.

A Acelen informou, em nota, que os preços dos produtos da refinaria seguem critérios de mercado e levam em consideração variáveis como custo do petróleo, cotação do dólar e frete.

Preço do gás de cozinha vai subir até R$ 10 para consumidores || Foto ABr.
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A Acelen anunciou, nesta terça-feira (2), reajuste de 8,23% a 9,95% no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) vendido às distribuidoras de gás de cozinha na Bahia. O reajuste deve ter um impacto de R$ 5 a R$ 10 para os consumidores.

O preço do gás de cozinha para os baianos se mantém acima da média nacional. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana de 17 a 23 de dezembro de 2023, o preço médio do botijão de 13kg no Brasil era de R$ 100,09. No ano passado, o produto chegou a ser vendido por R$ 130 na Boa Terra. Com o novo aumento, o preço médio no estado chegará a R$ 140, conforme o Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia.

O reajuste da Acelen foi anunciado um dia após o fim da suspensão da incidência de tributos federais (PIS/Cofins) sobre o diesel, gás de cozinha e biodiesel. Para o GLP, o impacto da reoneração é estimado em R$ 2,18, considerando o botijão de 13kg.

POLÍTICA DE PREÇOS 

Propriedade do Mubadala Capital, fundo de investimentos dos Emirados Árabes Unidos, a Acelen administra a Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves, em São Francisco do Conde, Região Metropolitana de Salvador. O grupo comprou a Refinaria em 2021, da Petrobras. A multinacional alegou, em nota, que tem política de preços transparente e alinhada com as práticas internacionais de mercado.

Gás de cozinha fica 6,5% mais caro na Bahia || Foto Jader Souza/RR1
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O baiano pagará, pelo menos, 6,5% mais caro na compra do gás de cozinha. O reajuste começou a valer neste domingo (1º). A empresa que comprou a Refinaria de Mataripe em 2021, a Acelen, informou que este percentual é o definido para as distribuidoras. Com isso, o reajuste pode ser ainda maior para o consumidor.

A estimativa é de que o botijão de gás de 13 quilos fique até R$ 7,00 mais caro para o consumidor, segundo informe do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sindrevgas) ao mercado. No sul da Bahia, o botijão pode chegar a R$ 130,00.

Jean Paul Prates: sem PPI, Petrobras está livre para fixar preços || Foto AB
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A Petrobras anunciou a redução em R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel para as distribuidoras, que passará de R$ 3,46 para R$ 3,02. Já o preço médio da gasolina será reduzido em R$ 0,40 por litro, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78 – valor pago pelas distribuidoras. Também houve redução de 21,3% no preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP).

As reduções foram anunciadas hoje (16), horas após a empresa encerrar a política de preços que alinhava os valores praticados no Brasil aos dos mercados internacionais, cotados em dólar e impactos pelos custos de importação, o chamado Preço de Paridade de Importação (PPI). Adotado pela companhia em outubro de 2016, o PPI fez os preços dos combustíveis dispararem ao longo dos últimos sete anos.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a empresa voltou a ser livre para precificar seus produtos. “A Petrobras recupera sua liberdade de estabelecer preços. Nos alforriamos de um único e exclusivo fator, que era a paridade”, declarou à imprensa, hoje (16), em Brasília.

GÁS DE COZINHA

A partir desta quarta-feira (17), a Petrobras venderá o botijão de 13 quilos do gás de cozinha às distribuidoras por um valor, em média, R$ 8,97 inferior ao atual. Se as distribuidoras repassarem a economia integralmente ao consumidor final, o botijão poderá chegar às residências pelo preço médio de R$ 99,87.

“Esta é a melhor notícia. Baixamos [o preço do botijão] de R$ 100”, celebrou Prates. De acordo com o presidente da Petrobras, esta é a primeira vez, desde outubro de 2021, que o preço do botijão de gás vendido às distribuidoras cai abaixo dos R$ 100. Com informações da Agência Brasil.

Manutenção afeta fluxo produtivo de refinaria da Acelen
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Revendedores de gás de cozinha que atuam em Itabuna, no sul do estado, enfrentam desabastecimento do produto, que é fornecido pela Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves, localizada em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador. O problema ocorre desde a semana passada e também afeta revendedores de outras cidades, a exemplo de Salvador e Feira de Santana.

Responsável pela refinaria desde 2021, a Acelen informou, em nota, que suas unidades passam por manutenção ou reativação, o que exigiu mudanças no planejamento da produção para garantir a segurança do processo. Não há prazo para que a situação seja regularizada. Com informações do G1.

 

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No ano do seu centenário, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) escolheu Sofia Manzano para representá-lo na disputa da Presidência da República. A paulistana de 51 anos é radicada em Vitória da Conquista desde 2013, quando assumiu o cargo de professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), onde leciona Economia, sua área de pesquisa da graduação na PUC-SP ao doutorado na USP.

Ela é autora do livro Economia Política para Trabalhadores (Ed. Instituto Caio Prado Jr.), título que indica um dos desafios da sua pré-candidatura: levar ao conhecimento da classe trabalhadora as propostas dos comunistas para a economia do país.

A tarefa não é fácil. O PCB está em franca reconstrução, mas ainda longe do protagonismo que marcou sua trajetória no século passado. Some-se a isso os consensos neoliberais no debate público, promovidos por meios de comunicação de massa. As brechas estão na internet, como nas redes sociais, onde os pré-candidatos comunistas acrescentaram a sigla do partido aos seus nomes (@sofiamanzanoPCB, por exemplo) para uniformizar a identificação dos perfis.

Se a missão de falar às multidões é cheia de obstáculos, o apelo dos temas econômicos é forte e incontornável no debate eleitoral. A carestia da vida está nas gôndolas de alimentos, nos postos de combustíveis, na conta de energia, no preço do gás, etc., enquanto o salário mínimo não tem ganho real desde 2017.

Nesta entrevista ao PIMENTA, Sofia Manzano mostra como esse cenário econômico reflete o conjunto da obra do governo Bolsonaro. Também explica como o Dieese chega ao valor recomendado do salário mínimo para as despesas de uma família, que hoje seria de R$ 6,3 mil. Segundo ela, com planejamento econômico, o país tem condições de atingir esse nível de renda mensal familiar. Leia.

PIMENTA – O Comitê de Política Monetária elevou a taxa básica de juros para 12,75%, alegando que isso é necessário para conter a inflação. De um lado, a gente vê reclamações, como as da Confederação Nacional das Indústrias. De outro, tem gente da esquerda defendendo a gestão de Roberto Campos Neto. Qual é o melhor caminho para a política monetária brasileira?

Sofia Manzano – É um equívoco a gestão do Banco Central independente do Roberto Campos, porque ele está fazendo uma política monetária que visa, simplesmente, o interesse do mercado financeiro. Essa política de aumentar a taxa Selic é muito ineficiente para conter a inflação. O que eles alegam é que a inflação está – e de fato está – muito elevada e crescendo. Por isso, eles aumentam a taxa de juros, pensando sempre num modelo de teoria econômica bastante ultrapassada, que é a teoria quantitativa da moeda. A ideia de que, se os preços estão subindo, é porque a demanda está muito elevada, então tem que aumentar a taxa de juros para conter a demanda.

Só que sabemos que o nosso processo inflacionário não decorre do aumento da demanda. Muito pelo contrário. Tínhamos, antes da pandemia, quando não havia uma inflação tão elevada, uma população se alimentando e consumindo. Com a pandemia e o empobrecimento da população por causa da reforma trabalhista, hoje temos mais de cem milhões de pessoas com insegurança alimentar. Elas não têm dinheiro para comprar o básico, o alimento. Portanto, a demanda, que é a procura por bens e serviços, não está aumentando, está retraindo. A inflação atual não é causada por um excesso de demanda, mas por pressões de custo.

Quais?

A principal é a política de preços da Petrobras. O lucro trimestral da Petrobras aumentou 3.000%, R$ 44,5 bilhões. Ora, não é a Petrobras empresa: o governo que está comandando essa empresa é que faz uma política que só visa o lucro, com aumentos constantes dos combustíveis e gás, que entram no custo de toda a produção. Para produzir qualquer coisa tem que ter energia e transporte. Se a energia e o transporte sobem, o preço desses produtos vai subir.

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A Petrobras anunciou, nesta sexta-feira (8), a redução no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o velho conhecido gás de cozinha. A empresa estatal informou que a medida ocorre para acompanhar a evolução dos preços internacionais e a queda no preço do dólar. A redução no valor do botijão será para as distribuidoras, o que não garante que chegará ao consumidor final.

De acordo com a Petrobras, a redução ocorrerá a partir deste sábado (9). A empresa anunciou que o preço médio de venda de GLP para as distribuidoras passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg, refletindo redução média de R$ 3,27 por 13 kg. O gás de cozinha acumula aumento de 83%.

Em nota, a estatal disse que reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.

Gás de cozinha ajuda a puxar a inflação neste ano
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O preço do botijão de gás teve novo reajuste na Bahia, conforme divulgado pela Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, nesta quinta-feira (31). O aumento entra em vigor na sexta (1°) e será entre R$ 5 e R$ 7.

O primeiro reajuste deste ano aconteceu no dia 3 de fevereiro, quando o valor do produto chegou até R$ 120, de acordo com Sindicato dos Revendedores de Gás. Com o novo aumento, o valor médio do botijão em Salvador deve ser R$ 132 e em quase toda a Bahia, representando mais de 10% do salário mínimo.

A empresa que administra a refinaria disse que os reajustes acontecem por causa da cotação do petróleo, da variação do dólar, além do custo logístico para a entrega do produto.

Em setembro de 2020, um botijão custava em média, R$ 68 no estado. Em 2021, o valor chegou a R$ 105 em Salvador. Da Rede Bahia.

Preço da gasolina supera - e muito - a marca dos R$ 8,00 || Foto Maurício Maron
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Na manhã desta quinta-feira (10), a Petrobras anunciou novo reajuste dos combustíveis. A partir de amanhã (11), as refinarias da estatal subirão o preço do litro da gasolina de R$ 3,25 para R$ 3,86, um disparo de 18,8%. Para o consumidor final, em diversas regiões brasileiras, o preço da gasolina já supera – e muito – a marca dos R$ 8,00, a exemplo do sul da Bahia.

A alta do diesel será ainda maior, de 24,9%, com o preço do litro saltando de R$ 3,61 para R$ 4,51 nas refinarias. Para o consumidor baiano, o preço médio do combustível já é de R$ 5,867, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Combustíveis (ANP).

Já o botijão de gás de cozinha (13kg) sofrerá reajuste de 16,1%, vendido a R$ 58,21 às distribuidoras. No estado, o preço cobrado ao consumidor varia de R$ 115,00 a R$ 125,00.

Segundo a Petrobras, a manutenção consistente dos preços dos combustíveis em patamares elevados no mercado internacional tornou necessário o reajuste dos preços do mercado interno. A medida, conforme a empresa, garante o suprimento da demanda nacional, sem risco de desabastecimento.

A estatal também informou que os novos reajustes ainda não levaram em conta a volatilidade das commodities em decorrência da guerra na Ucrânia, acrescentando que os preços do diesel e da gasolina não eram reajustados há 57 dias.

Preço do botijão de gás acumula alta de 83% em 15 meses
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A Acelem, que controla a Refinaria de Mataripe, aumentou novamente o preço do gás de cozinha na Bahia. A partir desta quarta-feira (2), com o aumento de R$ 1,51 na refinaria, botijão 13 quilos deve ficar até R$ 3,00 mais caro para o consumidor final, superando a marca de R$ 120,00 na média estadual.

O último reajuste ocorreu no dia 2 de fevereiro deste ano. Cidades baianas já registram a venda do botijão a R$ 125,00, caso de Ilhéus, no sul do estado.

Na comparação com o preço do produto ao final de 2020, quando o valor médio era de R$ 68,00, o aumento do botijão de gás no estado chega a 83% em 15 meses.

Gás de cozinha será reajustado nesta quinta-feira
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A partir desta quinta-feira (3), o consumidor baiano pagará mais caro pelo botijão de gás. O Sindicato dos Revendedores de Gás informou que 13 quilos do produto custará até R$ 120. Hoje, em Itabuna, conforme levantamento do PIMENTA, o botijão é vendido a preços que variam de R$ 95 a R$ 110, à vista.

O reajuste foi anunciada pela Refinaria Mataripe, privatizada pelo governo federal em novembro do ano passado e que hoje vende a gasolina mais cara do Brasil. A refinaria está localizada no município baiano de São Francisco do Conde. O Sindicato dos Revendedores de Gás estima que o valor repassado para o consumidor final será entre R$ 5 e R$ 7.

Outubro registra a maior inflação desde 2002
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A inflação acelerou para 1,25% em outubro, a maior para o mês desde 2002, quando o índice foi de 1,31%. Com isso, o indicador acumula altas de 8,24% no ano e de 10,67% nos últimos 12 meses, acima do registrado nos 12 meses imediatamente anteriores (10,25%). Em outubro do ano passado, a variação mensal foi de 0,86%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os nove grupos de produtos e serviços pesquisados subiram em outubro, com destaque para os transportes (2,62%), principalmente, por conta dos combustíveis (3,21%). A gasolina subiu 3,10% e teve o maior impacto individual no índice do mês (0,19%). Foi a sexta alta consecutiva nos preços desse combustível, que acumula 38,29% de variação no ano e 42,72% nos últimos 12 meses.

“Transportes tiveram a maior variação e o maior impacto (0,55 p.p) de longe no índice do mês”, afirma o gerente do IPCA, Pedro Kislanov. A alta da gasolina está relacionada aos reajustes sucessivos que têm sido aplicados no preço do combustível, nas refinarias, pela Petrobras. Além gasolina, houve aumento também nos preços do óleo diesel (5,77%), do etanol (3,54%) e do gás veicular (0,84%)”.

Também aceleraram os preços das passagens aéreas (33,86%). Houve alta em todas as regiões pesquisadas, que foram desde 8,10% em Rio Branco até 47,52% em Recife. “A depreciação cambial e a alta dos preços dos combustíveis, em particular do querosene de aviação, têm contribuído com o aumento das passagens aéreas. A melhora do cenário da pandemia, com o avanço da vacinação, levou a um aumento no fluxo de circulação de pessoas e no tráfego de passageiros nos aeroportos. Como a oferta ainda não se ajustou à demanda, isso também pode estar contribuindo com a alta dos preços”, explica Kislanov.

Outro destaque foi a aceleração dos preços do transporte por aplicativo (19,85%), que já haviam subido 9,18% em setembro. Os automóveis novos (1,77%) e usados (1,13%) também seguem em alta e acumulam, em 12 meses, variações de 12,77% e 14,71%, respectivamente.

ALIMENTOS E BEBIDAS

Os preços também avançaram no grupo dos alimentos e bebidas (1,17%), segunda maior contribuição (0,24%) no IPCA, puxado pelas altas no tomate (26,01%) e na batata-inglesa (16,01%), que fizeram acelerar a alimentação no domicílio (1,32%). “Esse aumento no tomate e na batata decorre da redução da oferta devido ao frio e às chuvas”, observa Pedro Kislanov.

Também subiram o café moído (4,57%), o frango em pedaços (4,34%), o queijo (3,06%) e o frango inteiro (2,80%). Na outra ponta, recuaram os preços do açaí (-8,64%), do leite longa vida (-1,71%) e do arroz (-1,42%).

A alimentação fora do domicílio passou de 0,59% em setembro para 0,78% em outubro, principalmente por conta do lanche (1,31%), que havia apresentado variação negativa no mês anterior (-0,35%). A refeição (0,74%), por sua vez, desacelerou frente ao resultado de setembro (0,94%).

No grupo habitação (1,04%), mais uma vez, a alta foi influenciada pela energia elétrica (1,16%), embora esse item tenha desacelerado em relação a setembro (6,47%). “Em outubro, foi mantida a bandeira Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos. Houve ainda reajustes tarifários em regiões com peso significativo no IPCA, como Goiânia, São Paulo e em Brasília”, acrescenta o gerente do índice.

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Gasolina acumula alta de 34,60% em 12 meses
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A Petrobras subiu em 7,2% os preços da gasolina e do gás de cozinha. O aumento anunciado nesta sexta-feira (8) não alcança o diesel, que sofreu reajuste na semana passada.

O litro da gasolina vendida nas refinarias da Petrobras subirá de R$ 2,78 para R$ 2,98. O quilo do gás sai de R$ 3,60 para R$ 3,86, o que corresponde a R$ 50,15 no caso do tradicional botijão de de 13 quilos.

O preço da gasolina acumula alta de 39,60% em 12 meses, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já o gás de cozinha ficou 34,67% mais caro no mesmo período.

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Petrobras reajusta gás de cozinha em mais de 3% neste domingo
A Petrobras vai reajustar em 3,43%, em média, a partir do próximo domingo (5), o preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP Residencial), o gás de cozinha, para botijão de 13 quilos às distribuidoras sem a cobrança de tributos. O botijão vai custar R$ 26,20 sem tributos para as distribuidoras.

O último reajuste ocorreu no dia 5 de fevereiro, exatamente há três meses, quando o valor do gás de cozinha subiu para R$ 25,33 para as distribuidoras.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que as empresas distribuidoras associadas à entidade foram comunicadas na tarde de sexta (3) pela Petrobras que o GLP residencial para embalagens de até de 13kg ficará mais caro a partir do próximo domingo. De acordo com o Sindigás, o reajuste oscilará entre 3,3% e 3,6%, de acordo com o polo de suprimento. Com informações da Agência Brasil.

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Presidenciável Fernando Haddad é recebido pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, e promete gás de cozinha mais barato || Foto Ricardo Stuckert

O candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad, disse hoje (21), em São Luís, capital do Maranhão, que se eleito, vai editar uma medida estabelecendo o preço máximo do gás de cozinha em R$ 49. Ele também afirmou que aumentará o valor do Bolsa Família em 20%.
Segundo o candidato, as medidas estão entre as suas prioridades e devem ser colocadas em prática logo em janeiro. De acordo com Haddad, com o aumento do preço do gás de cozinha, famílias pobres têm optado por usar o álcool – o que não é recomendado para uso doméstico e tem causado diversos acidentes. O anúncio foi feito após caminhada pelas ruas do Anil, bairro popular localizado na região central da capital maranhense.
Acompanhado por aliados e simpatizantes, Haddad caminhou ao lado do governador reeleito Flávio Dino (PC do B). O petista conversou com as pessoas que o paravam. Em seguida, ele seguiu para um hotel, no centro da capital maranhense para conceder uma entrevista à imprensa.
Haddad encerra em São Luís a viagem ao Nordeste que começou na sexta-feira (19), quando desembarcou em Fortaleza. Ele passou pelas capitais do Ceará e Maranhão, foi também a Picos, no Piauí, Crato e Juazeiro do Norte, no interior cearense.