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Geddel ameaçou, esperneou, mas será vice de Souto.
Geddel ameaçou, esperneou, mas será candidato ao Senado.

Enfim, a chapa das oposições foi definida. O peemedebista Geddel Vieira Lima aceitou a condição do DEM e será candidato ao Senado. Pela composição, Paulo Souto disputará o governo e o vice será o escritor Joaci Góes.
A chapa foi anunciada nesta quinta (10) em comunicado da estadual do DEM. O anúncio oficial ocorrerá na próxima segunda-feira (14). A promessa é de um grande evento.
– Hoje pela manhã, com a presença do prefeito ACM Neto, foi selada a união das oposições, que culminou com uma aliança histórica e a composição da mais forte chapa para disputar e vencer o pleito eleitoral, colocando os interesses da Bahia em primeiro plano – diz a nota do DEM baiano.
O DEM teria aceito “pacotão” de Geddel. A imposição daria, segundo comentário de bastidores, a vice de ACM Neto na eleição de 2016 ao PMDB. É o sonho de o partido voltar a administrar a prefeitura de Salvador em 2018, quando Neto, se reeleito prefeito, sairia para a disputa ao governo estadual.
Geddel também avaliou a possibilidade de, sendo candidato, fragmentar a oposição e favorecer o petista Rui Costa. A pesquisa feita pelo PMDB indicaria que o candidato de Wagner, por ser mais desconhecido, teria menor rejeição dentre os pré-candidatos até agora.

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Geddel fala em traição, segundo matéria d´A Tarde (foto Bahia Notícias).
Geddel fala em traição, segundo fontes d´A Tarde (foto Bahia Notícias).

A Tarde
A novela da definição da chapa das oposições ao governo do estado pode acabar nesta sexta, 4, com o anúncio do nome do ex-governador Paulo Souto (DEM) na cabeça, ou será empurrada até terça, uma espécie de data-limite que o condutor do processo, o prefeito ACM Neto (DEM), se impôs para divulgar quem apoiará.
Os caciques do DEM e PSDB lutam para convencer o peemedebista Geddel Vieira Lima a não lançar candidatura própria ao governo, o  que racharia as oposições. Querem Geddel na vice de Souto ou disputando o Senado, o que o ex-ministro vem se recusando a aceitar.
Pessoas que acompanham de perto o processo da escolha do candidato dizem que Geddel está muito irritado com o que considera uma traição, a escolha de Souto depois de ele ter afirmado que não disputaria a eleição de governador.
Essa recusa de Souto levou ACM Neto a informar ao peemedebista que ele seria o nome das oposições.  Geddel teria comunicado o acordo ao presidente nacional do PMDB, Michel Temer, e foi surpreendido no dia seguinte quando o ex-governador  se colocou novamente na disputa pela candidatura, picado pela mosca azul das pesquisas internas de intenção de voto que o colocam bem à frente dos outros pré-candidatos ao Palácio de Ondina. Confira n´A Tarde a matéria completa de Biaggio Talento.

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Souto, Geddel e ACM Neto: saia justa.
Souto, Geddel e ACM Neto: saia justa.

Do Bahia 24h
O peemedebista Geddel Vieira Lima e o pedetista Marcelo Nilo viveram situações parecidas nessa fase de arrumações do processo sucessório. O primeiro quer porque quer encabeçar a chapa oposicionista; o segundo pleiteava o segundo posto na chapa encabeçada pelo PT.
Pretensões à parte, o que chama atenção nos dois é a diferença de estilos. Nilo esperou calado e, quando chegou perto da chamada “hora da onça beber água”, antecipou somente ao governador Jaques Wagner o que faria se fosse preterido. Não alardeou nem fez ameaças públicas.
Geddel, pelo contrário, faz uma pressão danada para ser o candidato ao governo pelo bloco oposicionista. Para isso, atua como lutador de vale-tudo e a principal arma do peemedebista tem sido a ameaça. Ele afirma, não para os envolvidos na decisão, mas para o mundo, que será candidato de qualquer maneira, podendo até rachar se não for o escolhido.
A postura do peemedebista deixa a oposição em uma bela saia justa. Hoje, ACM Neto se vê na seguinte situação: se escolhe Paulo Souto, corre o risco de ver seu grupo dividido e enfraquecido; se opta por Geddel, deixará claro que o faz por temer as bravatas do aliado. Ou seja, a candidatura não nasceria com a marca do desejado consenso, mas sim da coação.
Tudo isso porque Geddel optou por tornar públicas suas ameaças, numa fase do processo em que as articulações pedem discrição e sobriedade.
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Pré-candidato ao governo baiano, o peemedebista Geddel Vieira Lima negou ontem, ao PIMENTA, que tenha rompido com o DEM e, consequentemente, Paulo Souto (também pré-candidato) e o prefeito de Salvador, ACM Neto.
Momentos depois, Geddel, questionado por um eleitor se ele havia mesmo rompido com o consórcio DEM-PSDB, como informava o Chocolate com Política, respondeu de forma bem atucanada:
– Mais ou menos.
Ou seja, o não de momentos antes significava, na verdade, um “sim, talvez, sei lá, vamos ver”.  O peemedebista, na definição de um próximo, “está de bruna”.

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Por meio do Twitter, o ex-ministro Geddel Vieira Lima negou que tenha rompido com o DEM. A negativa se deu em resposta a pergunta do PIMENTA no microblog.
A pergunta: rompeu ou não rompeu com o DEM?
A resposta do peemedebista:
– Não!

Pelo Twitter, Geddel nega rompimento.
Pelo Twitter, Geddel nega rompimento.

Mais cedo, o site Chocolate com Política havia noticiado que Geddel estava rompendo com o DEM de ACM Neto e Paulo Souto e montaria chapa com o PSC, tendo Eliel Santana como candidato ao Senado e o próprio peemedebista na cabeça da chapa, candidato ao Palácio de Ondina.
Como em política nem sempre o não quer dizer não, aguardemos até a próxima semana. É o prazo anunciado pelo próprio ACM Neto para o fim da novela.
Pelo sim, pelo não (ops!), hoje Geddel disse que estava feliz ao reunir em torno de si representantes de oito partidos de oposição.

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Acabou a fase "paz e amor" - e paciência - de Geddel (Foto Max Haack).
Acabou a fase “paz e amor” – e paciência – de Geddel (Foto Max Haack).

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) atingiu hoje (29) a sua cota de paciência com a indefinição por parte do DEM e do prefeito de Salvador, ACM Neto. Após esperar uma definição para a última quinta-feira (27), hoje o peemedebista se reuniu com Eliel Santana (PSC).
De acordo com o  bem-informado Chocolate com Política, Geddel será candidato ao governo, tendo Eliel como pré-candidato ao Senado. O peemedebista tentará formar chapa em que Lídice da Mata apareceria como sua vice. O namoro existe, se dará casamento… são outros quinhentos.
“Pessoa mais próxima a Geddel confidencia que descobriu o tamanho da liderança do cacique do DEM: é diretamente proporcional à sua própria estatura”, escreve o Chocolate com Política.
E continua: “Mais certo do que essa nova aliança é um apoio do PMDB a Rui Costa num hipotético segundo turno, se o adversário do petista for Paulo Souto”.

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Durante entrevista, Wagner cita pesquisa não registrada (Foto José Nazal).
Durante entrevista, Wagner cita pesquisa não registrada (Foto José Nazal).

O governador Jaques Wagner pode ter cometido crime eleitoral numa entrevista à Rádio Metrópole, de Salvador, quando citou dados de uma pesquisa encomendada pelo grupo governista, mas ainda não registrada.
O levantamento mostraria, segundo Wagner, situação confortável para os seus candidatos, principalmente a presidente Dilma Rousseff. Na sucessão estadual, a pesquisa mostraria cenário embolado.

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Tucanos e democratas prestigiam aniversário da filha de Geddel

Políticos de oposição, estadual e nacional, reuniram-se ontem no aniversário da filha do peemedebista Geddel Vieira Lima, em Salvador. Estavam presentes, entre outros, o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), o ex-governador Paulo Souto (DEM) e dois pré-candidatos à presidência da república: Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

A política, naturalmente, deu o tom da festa. E o que se falava entre os convivas é que a definição do representante das oposições na disputa pelo governo baiano sai entre quarta e quinta-feira da próxima semana. Geddel, o anfitrião da noite de ontem, disputa com Paulo Souto a indicação.

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Geddel pode ser o "ungido" da vez pelo prefeito de Salvador (Foto ABr).
Geddel pode ser o “ungido” da vez pelo prefeito de Salvador (Foto ABr).

O jornalista Ricardo Noblat posta em seu blog que o peemedebista Geddel Vieira Lima será o escolhido para a cabeça da chapa das oposições na Bahia.
Seria, conforme o Blog do Noblat, o preferido do prefeito de Salvador, ACM Neto, para enfrentar o candidato governista, Rui Costa, do PT. A disputa ainda tem a senadora Lídice da Mata (PSB).
O entrave para o anúncio, ainda segundo Noblat, é Paulo Souto (DEM). O ex-governador havia anunciado sua desistência da sucessão de 2014, mas mudou de ideia no último segundo da prorrogação.
 

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Ricardo RibeiroRicardo Ribeiro | ricardorib@outlook.com
 

O peemedebista diz que não pleiteia nenhuma outra candidatura que não a de governador, descartando de bate-pronto a postulância ao Senado. Paulo Souto nada diz e segue – como diria Paulinho da Viola – tal qual “velho marinheiro, que, durante o nevoeiro, leva o barco devagar”.

 
O Carnaval chega ao fim e as oposições baianas atravessaram o circuito da folia sem definir quem irá puxar o bloco. Nem estava previsto que tal anúncio viesse a ocorrer, portanto não há que se falar em quebra de expectativa.
Aliás, ocorreu tudo dentro de um samba-enredo já bem conhecido. Do PMDB, um Geddel afoito como sempre, sem titubear e afirmando que sai do Carnaval mais candidato do que nunca; do DEM, um Paulo Souto sisudo, tenso e circunspecto, sem dizer se vai ou se fica, se quer ou se não quer.
Fala-se que ACM Neto sempre quis Paulo Souto e lhe deu a preferência. Até que este declinou da candidatura,  vindo depois a aceitá-la como obrigação partidária. Porém, a esse ponto Geddel já havia se habilitado a ocupar o posto do aliado vacilante e desde então uma nuvem de conflito paira sobre a unidade das oposições.
O peemedebista diz que não pleiteia nenhuma outra candidatura que não a de governador, descartando de bate-pronto a postulância ao Senado. Paulo Souto nada diz e segue – como diria Paulinho da Viola – tal qual “velho marinheiro, que, durante o nevoeiro, leva o barco devagar”.
Pode haver algo calculado nessa atitude low profile, talvez uma intenção de demonstrar sobriedade, quem sabe um quê de maturidade e sabedoria. No entanto,  às vezes aparenta certa falta de vontade, enquanto esta sobra em Geddel e ele não esconde. Muito pelo contrário.
Não se sabe se isso terá alguma influência na definição de uma candidatura, mas o fato é que, na vitrine do Carnaval, o PMDB aproveitou melhor o espaço para expor seu produto.
Ricardo Ribeiro é advogado.

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geddel-aecio

Depois de trocarem bicadas e cutucadas, os tucanos selaram a paz com o PMDB, sob confetes e serpentinas, nesta sexta-feira de Carnaval. Na recepção ao presidenciável Aécio Neves (PSDB), estavam juntos o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB), o estadual Augusto Castro (PSDB) e Geddel Vieira Lima (PMDB), que disputa com Paulo Souto a indicação para candidatar-se a governador.
O grupo visitou camarotes e procurou demonstrar que o bloco da oposição “brinca” unido. Mas só depois da Quarta-Feira de Cinzas é que será possível saber se a união sobrevive à folia e à escolha do candidato.
Os oposicionistas sabem que a possibilidade de vitória praticamente desaparece se ocorrer divisões.

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augustoO deputado estadual Augusto Castro (PSDB) afirmou, na tarde desta segunda-feira (24), que considera  a crítica feita pelo deputado Leur Lomanto Jr. (PMDB) ao PSDB um sintoma de “tensão pré-eleitoral”.
“ O PT é nosso adversário em comum nas eleições para governador e presidente da República e o PSDB tem feito sua parte na construção de uma chapa forte das oposições, inclusive abrindo mão, nesse momento final, de ter seu próprio candidato ao governo da Bahia”, diz o tucano. Augusto declarou ainda que, “do mesmo jeito que está empenhado em garantir uma chapa vitoriosa no Estado, o PSDB baiano vai trabalhar para ter êxito nas eleições para a Presidência da República”.
O deputado observa que o processo pela unidade das oposições no Estado, iniciado com vários pré-candidatos sob a coordenação do prefeito de Salvador, ACM Neto, afunilou com Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM) e deverá ser concluído logo depois do Carnaval.
“Aquele que for definido como candidato ao governo terá total apoio do PSDB”, garante o deputado. No entanto, segundo ele,  o partido não abre mão de integrar a chapa majoritária com o nome do ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto.

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É tenso o processo de definição de quem representará as oposições no processo sucessório baiano. Aliás, dados os interesses em jogo, não poderia ser diferente.
O PSDB, por meio do deputado federal Jutahy Magalhães Jr., externou sua preferência por Paulo Souto (DEM) como cabeça da chapa majoritária do grupo, acrescentando que vê Geddel (PMDB) melhor no figurino de candidato ao Senado. A favor de Souto, pesa a larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto para governador.
O PMDB, porém, não gostou da declaração de Jutahy. Na Assembleia Legislativa, o deputado Luciano Simões passou recibo e sugeriu que os tucanos batam asas para dar lugar a outros partidos que queiram ajudar o bloco.
ACM Neto, que apita o jogo, pretende resolver a pendenga até a próxima semana para que o escolhido possa brincar o Carnaval sem  maiores preocupações e, naturalmente, já desfilar na folia com a situação definida.

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Paulo Souto e Geddel disputam candidatura
Paulo Souto e Geddel disputam candidatura

O jogo embolou no ataque oposicionista baiano, tipo quando um meia lança a bola na área e ficam dois atletas naquela de “não sei se vou ou se fico”. Na verdade, a indecisão foi do ex-governador Paulo Souto (DEM), que até o último dia de janeiro dizia não ter a intenção de ser candidato ao governo da Bahia e deixava Geddel (PMDB) livre para receber a bola.
Diante da resistência de Souto, o prefeito de Salvador, ACM Neto, capitão do time, chegou a definir que a jogada seria com Geddel, mas eis que o ex-governador, anabolizado por correligionários, encheu-se de energia e disposição, declarando que é candidato, sim senhor. Ocorre que o peemedebista já recebera a bola e agora se recusa a devolvê-la.
A possível crise é assunto da análise do jornalista Samuel Celestino, publicada neste domingo (9), no jornal A Tarde. Para o analista, caberá a Neto, que tem demonstrado jogo de cintura em outros confrontos, driblar resistências e restabelecer a paz no ninho oposicionista.
Apesar de Paulo Souto ser um atacante indeciso, sua candidatura é vista como estratégica para o DEM, que sofre com o ostracismo no plano nacional, mas – como lembra Celestino – está bem na fita na Bahia, com as prefeituras da capital e de Feira de Santana, o segundo maior colégio eleitoral do Estado.
E aí, Neto conseguirá reorganizar seu esquema tático ou a oposição seguirá rachada para o primeiro turno? Quem estiver ansioso com a resposta terá que aguardar, pois as definições desse imbróglio respeitam o modus operandi baiano. Ou seja, somente ocorrerão após o Carnaval.
 

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A disputa pela cabeça da chapa majoritária das oposições na Bahia, bloco que reúne PSDB, PMDB e DEM, parece ainda mais longe de um ponto final. Conforme matéria d´A Tarde, o peemedebista Geddel Vieira Lima manteve o nome, após Paulo Souto ter desistido da peleja e, logo depois, recuado, retornando ao jogo.
– Não tenho nada a acrescentar ao que venho dizendo ao longo dos últimos seis meses. Minha candidatura está posta. Não há novidade – disse Geddel ao diário soteropolitano.
Geddel conseguiu mais espaço no noticiário. E aí, das duas uma: ou há, de fato, uma queda-de-braço no bloco ou apenas os nubentes estariam fazendo jogo para ganhar ainda mais exposição no noticiário.