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Pesquisa realizada pelo instituto Datafolha aponta que 83% dos brasileiros apostam em um governo Dilma Rousseff melhor ou igual ao do presidente Lula.
Mais precisamente, 53% dos entrevistados acreditam que a primeira presidenta da República terá desempenho tão bom quanto o do seu antecessor.  Outros 30% creem que ela será melhor.
A pesquisa ouviu 11.281 pessoas, de 17 a 19 de novembro.
Dilma também conta com a segunda melhor expectativa para o governo de um presidente eleito, desde a redemocratização do país. 73% das pessoas consultadas manifestaram a opinião de que a próxima gestão será ótima ou boa.

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A Prefeitura de Itabuna anuncia em clima de festa o projeto que vai empregar 109 detentos do Conjunto Penal  no trabalho de varrição de ruas, capina, poda e limpeza de meios-fios e bocas-de-lobo. Uma iniciativa que será acompanhada pelo Ministério Público e que irá, segundo o governo, fazer da cidade uma “referência em limpeza urbana”.
Uma ideia que pode favorecer a reinserção social de presidiários, mas que – ao mesmo tempo – representou sofrimento para diversos trabalhadores, que perderam seus empregos para que a Prefeitura implementasse o projeto.
Por trás de tanta “bondade”, o governo visa reduzir os gastos com a limpeza da cidade. Em vez dos salários e encargos que eram pagos aos funcionários, a Prefeitura oferecerá a cada detento uma ajuda de custo, correspondente a 75% do salário mínimo.
Os que perderam seus empregos também podem se considerar “pais da criança”.

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“Nós entendemos comunicação como política pública”

Em um bate-papo com o PIMENTA, o assessor-geral de Comunicação Social do Governo da Bahia, Robinson Almeida, fala sobre as expectativas para o segundo mandato do governador Jaques Wagner e afirma que existe hoje mais unidade nas alianças políticas firmadas em torno do poder no Estado. Para o assessor, a relação tende a ser menos fisiológica e mais programática, calcada na liderança do governador.
Almeida aborda também questões sensíveis, como a situação da saúde, segurança e sistema carcerário, comenta sobre o desejo do Estado de assumir a gestão do Hospital de Base de Itabuna e dos serviços municipais de água e saneamento (diz que só depende do prefeito) e, naturalmente, defende o atual modelo de comunicação do governo, que se constitui em política pública..
Vários outros assuntos foram tratados nessa conversa, a exemplo das obras tão esperadas pela região sul da Bahia, como a Ferrovia Oeste-Leste, Porto Sul e duplicação da rodovia Ilhéus -Itabuna. Segundo o assessor, todos esses projetos serão concluídos neste mandato do governador Jaques Wagner.
PIMENTA – Nós temos hoje na Bahia um cenário político bem diferente de 2006. Naquele ano, Wagner ganhou como uma surpresa e ainda existia uma oposição com certa solidez. Hoje, temos o PT fortalecido e a oposição em processo de desmonte. Como você vê esse quadro?
Robinson Almeida – Nem o mais otimista dos petistas poderia imagina um cenário como esse. Nesses últimos anos, nós assistimos ao fim de uma oligarquia, de um modelo político que dominou o nosso Estado por décadas, e o surgimento e a consolidação de uma nova hegemonia, que a gente tem chamado de revolução democrática e tem a liderança do governador Jaques Wagner e do PT. A eleição agora de 2010 foi a afirmação desse projeto. Praticamente dois em cada três eleitores votaram na chapa Wagner e Otto [Alencar]. A maioria na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa, os dois senadores, a vitória esmagadora de Dilma no primeiro e no segundo turno no Estado. Tudo isso resulta da consolidação dessa nova hegemonia, dessa nova forma de governar.
PIMENTA – Em relação às composições com os aliados, o que ficou de lição?
RA – Você tinha um cenário em 2006 no qual o fator de união e composição era o misto de um programa inspirado no programa do presidente Lula e também a unidade política de oposição ao sistema anterior. Isso foi o que consolidou a aliança de 2006. Em 2010, o que consolidou a aliança foi a identidade programática e o apoio à liderança do governador Jaques Wagner. Houve um processo efetivo do PMDB de estar na eleição de 2006 e depois tentou uma carreira solo que se demonstrou inviável na atual conjuntura baiana. Então eu acho que a aliança atual é muito mais sólida, muito mais calcada no programa e na liderança do governador, e com a perspectiva de ter mais unidade nesse futuro mandato que começa agora em 1º de janeiro.
PIMENTA – Essa unidade não será ameaçada pela disputa em torno da sucessão do próprio Wagner?
RA – Esse é um elemento que vai sempre contribuir para uma espécie de tensão no governo. É natural que todos os aliados busquem apresentar alternativas de condução desse bastão que será passado pelo governador Jaques Wagner. É natural que o PT se apresente para ser o condutor, assim como o PDT, o PP, o PCdoB, o PSB… Agora, acho que deverá prevalecer a unidade programática e o respeito à liderança do governador Jaques Wagner como principal condutor do processo político.
PIMENTA – Na transição federal, fala-se que Wagner optou por indicar menos ocupantes de cargos e priorizar a reivindicação de obras para a Bahia, mas os críticos afirmam que o governador está sem prestígio…
RA – A tradição política brasileira e baiana diz que governador forte é aquele que indica seus próprios ministros.Foi assim com Antônio Carlos, o Jutahy (Magalhães Jr.) chegou a ser ministro, o próprio Geddel (Vieira Lima), mas na prática essas indicações não se traduziram em investimentos para o Estado. Você às vezes tem a posição em uma área, mas não tem a capilaridade no conjunto do governo, que possa, no seu somatório, ser maior do que a presença em uma área. O governador fez uma opção estratégica, que foi a combinação dessas duas dimensões: ter presença em algumas áreas, mas não perder em hipótese alguma a capilaridade a partir da interlocução com a presidente eleita.

Claro que não tem sentido a ferrovia sem o porto, de modo que acreditamos que essas duas obras andarão em compasso para que a atividade econômica se instale em sua plenitude.

PIMENTA – Então é uma estratégia…
RA –
Sim e acho que essa estratégia está dando certo, porque o cenário que se apresenta é o governador e a Bahia com uma presença no Ministério das Cidades, com o deputado Mário Negromonte (PP). É um ministério que tem ações na área da infraestrutura urbana e mexe muito com a população que mora nas grandes cidades baianas; uma presença na condução da principal empresa estatal do Brasil e uma das maiores do mundo, a Petrobras, com o José Sérgio Gabrielli; no Ministério do Desenvolvimento Agrário, com a indicação de Lúcia Falcón, uma baiana que trabalhou com o governador no início da sua carreira e certamente terá uma interlocução com todo o Nordeste e a Bahia em particular; também na Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, com Luiza Bairros, atual secretária da mesma pasta no governo baiano.
PIMENTA – Isso significa que agora é só aguardar a realização dos projetos…
RA –
O cenário está se montando no sentido que o governador, a Bahia e as forças políticas do Estado ocupem espaços importantes no Governo Federal, mas sem deixar de de manter uma relação com a presidente Dilma, a fim de que os projetos estruturantes, que importam investimentos para o Estado, como foi agora a Ferrovia Oeste-Leste, como vai ser com o Porto Sul, e as intervenções na área de saneamento, de habitação, continuem em intensidade e possam melhorar as condições para o desenvolvimento econômico e social da Bahia.
PIMENTA – Com relação ao Porto Sul, ainda há pendências com relação ao licenciamento ambiental.
RA – O presidente da República, em sua última viagem à Bahia, estimou para o primeiro trimestre do ano que vem a possibilidade de resolução das questões ambientais. Então, esse é o prazo com o qual nós estamos trabalhando, até porque nós vamos começar a construção da ferrovia no trecho Ilhéus – Caetité e a principal operadora desse trecho, que é a Bahia Mineração, precisa da licença para a construção da parte privada do porto e assim poder exportar o minério que será extraído em Caetité. Claro que não tem sentido a ferrovia sem o porto, de modo que acreditamos que essas duas obras andarão em compasso para que a atividade econômica se instale em sua plenitude. Além das questões estruturantes, que não são pequenas, é bom salientar que esse complexo é a maior obra de infraestrutura da história da Bahia e vai alterar o nosso modelo de desenvolvimento. Nós vamos interiorizar o desenvolvimento, ativar cadeias produtivas no agronegócio, na mineração, com a possibilidade de criar uma zona industrial aqui na região, porque temos o Gasene. Então, nós vamos alterar aquele modelo centralizado na Região Metropolitana de Salvador e trazer desenvolvimento para o interior do Estado.
PIMENTA – O governo é criticado por não investir em Itabuna. Isso vai mudar no segundo mandato?
RA – Nós teremos uma atuação com mais densidade em Itabuna, na questão social e das carências locais. Além disso, acredito que teremos a duplicação da BR-415 e isso contemplará tanto Itabuna como Ilhéus. É uma obra estruturante regional importante, que vai se agregar a esse complexo (Porto Sul) e melhorar a trafegabilidade na região. Vamos ter também a barragem construída na região de Itapé para resolver a situação do abastecimento de água, que é crítica. E tem ações que dependem muito do comportamento do poder público municipal. Por exemplo, os problemas na área de saúde. O Governo do Estado topa assumir o Hospital de Base e resolver uma questão que se torna cada vez mais complicada e prejudicial à população. Além disso, há o interesse em estadualizar os serviços de água e saneamento, passando a ter uma eficiência na oferta desse serviço fundamental. A viabilidade de parceria com o poder público municipal é que irá também possibilitar uma presença maior do Governo do Estado.
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A demora na emissão de pareceres pela Procuradoria de Ilhéus, particularmente no que se refere a questões trabalhistas, está deixando servidores do município indignados. Segundo queixa feita pelo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos, Luiz Cláudio Machado, ao site “O Tabuleiro”, há caso até de sumiço de processos, causando prejuízos irreparáveis aos funcionários.
Além disso, Machado afirma que as ações são analisadas “independentemente do dia em que chegam, não é obedecida ordem”. Ele sugere que haveria “escolha de processos”.

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Está muito difícil para o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, conseguir alguém que aceite assumir a Secretaria da Saúde. A razão do problema é a seguinte: o gestor não deseja conceder ao futuro comandante da pasta o direito de indicar seus próprios auxiliares.
Em outras palavras, Newton quer um novo secretário, mas pretende manter as mesmas figuras em postos-chave da Secretaria Municipal da Saúde. As mesmas pessoas que boicotaram as ações do ex-secretário Antônio Rabat e estariam envolvidas em suspeitas transações com os recursos da pasta.
Quem se habilita a comandar essa estrutura?
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O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, corre o sério risco de entrar para a história como o gestor mais caloteiro que já governou este município.
As dívidas se acumulam com diversos fornecedores e também com os funcionários. Este blog apurou que, até esta quinta-feira, 4, os salários de outubro ainda não haviam sido pagos, situação que deixa a equipe apreensiva.
Para completar o quadro caótico, o Centro Administrativo Firmino Alves teve todas as linhas telefônicas cortadas por falta de pagamento. São meses de atraso com a operadora, que não teve mais como segurar o “alicate”.
A coisa está tão feia, que até o gabinete do prefeito está sem telefone.

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Acumulando os papéis de advogado e secretário da Fazenda de Itabuna, Carlos Burgos esforçou-se para livrar da cadeia a secretária particular do prefeito José Nilton Azevedo, Suzana Andrade. Como se sabe, ela passou dois meses presa sob acusação de matar o próprio companheiro.
Pois tem credor da prefeitura torcendo para que o secretário seja tão diligente quanto o advogado. “Para soltar a secretária do prefeito, ele foi rápido; mas o nosso pagamento ele prende e não solta nem a pau”, queixa-se um credor-sofredor.
A mesma vítima da inadimplência do governo faz graça: “queria que ele conseguisse um habeas corpus para o dinheiro que eu tenho a receber na prefeitura, mas pelo jeito tá difícil”.

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Prefeitura ilheense vai mudar secretarias e conselhos para o Distrito Industrial (foto José Nazal)

Após deixar de ser utilizado em meados deste ano para a produção de computadores, o galpão da Bitway em Ilhéus deverá servir à Prefeitura local. A ideia é instalar naquela estrutura, no Distrito Industrial, todas as secretarias e conselhos municipais que hoje funcionam em imóveis distintos, todos alugados.
Na manhã desta quinta-feira, 28, o prefeito Newton Lima esteve à frente de uma visita ao galpão e listou vantagens de utilizá-lo. Segundo o prefeito, haverá economia para os cofres públicos com a redução de despesas com aluguéis. Além disso, Lima afirmou que o prédio da Bitway precisará de poucos investimentos para servir ao governo, já que possui boa infraestrutura, com rede para computadores, telefonia, ar-condicionado central e instalações elétrica e hidráulica.
A Bitway encerrou sua produção em Ilhéus e entrou com pedido de recuperação judicial no final do primeiro semestre de 2010, após sucessivos prejuízos em operações de importação de componentes eletrônicos. Atualmente, a produção de desktops e notebooks  da marca ocorre na cidade paranaense de Piraquara.

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Não demora a se formar uma fila na porta do gabinete do prefeito de Itabuna, tantos são os credores em desespero com o atraso em seus pagamentos. As principais vítimas, como tem ocorrido há vários meses, são os servidores do município.
Apenas os funcionários da educação haviam recebido seus salários de setembro até ontem (dia 06), mas vale lembrar que nesse caso as verbas para o pagamento são federais e carimbadas. Nesta quinta-feira, 7, informações dão conta de que foram quitados os salários dos servidores efetivos.
Mas quem está no perrengue mesmo é a turma de servidores comissionados e os contratados. Estes simplesmente não sabem quando o dinheiro cai na conta e é certo que vão passar o feriadão do Dia das Crianças na maior dureza.
Ê governo!

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Atrás do busto do jurista, o pedido de socorro (foto Pimenta)

É lamentável que  a Prefeitura de Ilhéus tenha destruído a Praça Ruy Barbosa e, passados mais de quatro meses, sequer iniciou a reforma daquele espaço situado em um área de expressão turística, das mais valorizadas da cidade.
Em junho, o governo Newton Lima mandou retirar todas as árvores, alegando tê-lo feito em atenção a um pedido dos moradores. As raízes das árvores estariam causando danos nos imóveis daquelas imediações.
Argumento plausível, mas faltou um tiquinho de planejamento ao governo, pois não se poderia fazer a remoção sem um projeto urbanístico, sabendo-se de antemão o que seria plantado no lugar das árvores arrancadas.
Por enquanto, o cenário na praça é desolador. Tanto que, atrás do busto em homenagem ao jurista baiano, uma faixa expressa apelo claríssimo ao governo:
– Socorro!

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(foto Waldir Gomes)

O prefeito de Itororó, Adroaldo Almeida (PT), não conta em detalhes qual é o “segredo”, mas – conforme dados sobre as finanças do município apresentados pelo próprio em audiência pública – seu governo pode se considerar uma raríssima exceção em meio a prefeituras atoladas em dívidas e problemas para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Segundo Almeida, de janeiro a agosto de 2010, a Prefeitura de Itororó destinou 53,13% da receita corrente líquida à cobertura de despesas com pessoal, um pouco menos que os 54% previstos como limite máximo pela Constituição.
Outros números apresentados pelo prefeito indicam que, no mesmo período, Itororó aplicou 28,07% de seus recursos em educação (a legislação estipula mínimo de 25%) e 19,27% em saúde (contra os 15% preconizados).
O prefeito atesta que o seu município está bem do ponto de vista da responsabilidade fiscal e orçamentária. Uma das diretrizes que ele afirma seguir para não se atolar é a velha regra de toda boa dona de casa: evitar gastos desnecessários.

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Após ter esbanjado dinheiro público em festa (quase R$ 1 milhão), mesmo com o governo itabunense se encontrando em péssima situação financeira, o prefeito Capitão Azevedo enfrenta a dura realidade das contas que não fecham.
A coisa está tão complicada, que ontem o prefeito interrompeu seu descanso dominical e convocou todo o secretariado para uma reunião extraordinária. Tema: redução geral nas despesas com horas extras, pagamento de adicional notuno, insalubridade, além do corte das chamadas FGs (Funções Gratificadas).
 A reunião teve desdobramento nesta segunda-feira, 16, e havia secretário comentando entredentes que o prefeito ataca o problema pelo lado errado. Analisavam que a verdadeira deficiência está na gestão administrativo-financeira e na incapacidade do setor jurídico para evitar os sucessivos bloqueios nos repasses do FPM.
Como o prefeito não se dispõe a ir ao “xis da questão”, a corda tende a arrebentar mais uma vez do lado mais fraco. Resta saber se o sindicato dos servidores irá permitir a injustiça.

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Agentes de trânsito agora orientam os motoristas na ponte (foto Fábio Roberto)

Precisou o Pimenta dar um puxão de orelha no governo municipal para que os digníssimos gestores mandassem organizar o trânsito na Ponte Calixto Midlej Filho (Ponte Nova), onde está sendo realizada uma pequena obra pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano.
Em função dos serviços, o tráfego pela via teve que ser modificado, ficando em meia pista num trecho de cerca de 20 metros. Até alguns dias atrás, a Prefeitura não havia colocado agentes de trânsito para orientar os motoristas, o que só veio a fazer após o alerta deste blog e, logicamente, alguns acidentes.
É o velho costume de trancar a porta depois que o ladrão invade a casa…

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O advogado Andirlei Nascimento, presidente da subseção itabunense da OAB,está preocupado com as obras de revitalização da Avenida do Cinquentenário. Nesta manhã, em entrevista ao programa “Bom Dia Bahia” (Rádio Nacional de Itabuna), Nascimento declarou que o projeto não atentou para as limitações de mobilidade dos portadores de deficiência.

“Vamos sugerir adequações e, se não formos atendidos, o caminho será adotar as medidas judiciais cabíveis”, alertou o presidente da OAB.

É mais uma dor de cabeça para o Capitão…

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Do UOL:

Após reunião sem a participação de representantes do PMDB, o PT e partidos da base aliada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Minas Gerais decidiram apresentar aos peemedebistas chapa para a disputa do governo do Estado encabeçada pelo ex-prefeito petista de Belo Horizonte Fernando Pimentel. A vice seria ocupada por Clésio Andrade, presidente estadual do PR. O ex-ministro das Comunicações Hélio Costa (PMDB) seria o único candidato ao Senado da chapa.

Costa e Pimentel disputam a indicação do nome da base aliada para disputar o governo do Estado.

A nova versão, costurada após encontro na casa de Andrade que terminou no início da tarde deste domingo (6), foi referendada por representantes do PR, PT e PC do B. A proposta será apresentada ao PMDB ainda neste domingo e vai contra a vontade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também do comando da campanha de Dilma Rousseff, pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto.