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SineBahia em Itabuna funciona no SAC, no Shopping Jequitibá

A penúltima segunda-feira de março começa com 56 oportunidades de emprego com carteira assinada em três dos principais municípios do sul e do sudoeste da Bahia. Nesta segunda (18), o SineBahia oferece 22 vagas em Itabuna, 20 em Ilhéus e 14 em Jequié.

Das 20 vagas em Ilhéus, 15 são oferecidas por uma rede de supermercados que se instalará na zona sul do município. Agora, os interessados em vagas na Terra da Gabriela devem ficar atentos, pois o atendimento será feito apenas pela internet até o dia 25. Quem busca carta de encaminhamento para vaga de emprego, deve acessar o portal servicos.met.gov.br ou o aplicativo SineFácil e fazer o autoatendimento por lá.

O atendimento será presencial apenas nas unidades de Itabuna e Jequié. Os interessados devem apresentar carteiras de Trabalho e de Identidade (RG), CPF e comprovantes de residência e de escolaridade. Para pessoas com deficiência (PCD), é exigida a apresentação de laudo médico. Clique no “leia mais” e confira as vagas disponíveis nos três municípios.Leia Mais

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SineBahia em Itabuna funciona na unidade do SAC, no Shopping Jequitibá

As unidades do SineBahia nos municípios de Itabuna, Ilhéus e Jequié anunciaram, para esta segunda-feira (11), 68 vagas de emprego em várias áreas. Quase metade das 22 vagas em Ilhéus é destinada a profissionais com experiência em supermercados. Já em Itabuna, são 30 vagas. Outras 16 são reservadas a interessados que residem em Jequié, no sudoeste do Estado.

Os interessados nas vagas (confira a relação abaixo) devem procurar as unidades do SineBahia nos três municípios. O atendimento em Itabuna e em Ilhéus é feito em postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC). Em Itabuna, o SAC funciona no andar superior do Shopping Jequitibá. Em Ilhéus, ao lado do Mercado do Artesanato, na Rua Eustáquio Bastos, Centro. A unidade em Jequié funciona no bairro Mandacaru.

O cadastro para disputa das vagas é feito com a apresentação das carteiras de Trabalho e de Identidade (RG), do CPF e dos comprovantes de residência e de escolaridade. Para pessoas com deficiência (PCD), é exigido o laudo médico. Quem já possui cadastro, pode fazer a consulta pelo aplicativo SineFácil. Clique no “leia mais”, na sequência, e confira todas as vagas para esta segunda em Ilhéus, Itabuna e Jequié.Leia Mais

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Efson Lima

Aproveito para reproduzir trecho, pois, o escritor é um dos maiores cronistas e sintetiza muito bem o espírito do espaço em tela: “Senhoras e senhores, só os vivos sonham, só os vivos reagem. Portanto, nem estão mortos os acadêmicos, nem a vida morreu na Academia de Letras de Ilhéus. Nem morrerá, enquanto houver sonhos e pessoas para sonhá-los

Certo dia, falei a uma pessoa que estava pesquisando sobre a Academia de Letras de Ilhéus (ALI). A interlocutora indagou: Por qual razão pesquisar sobre a Academia de Letras de Ilhéus? Agora, aproveito o momento para responder e abordar quanto essa instituição tem colaborado com a Bahia e a literatura nacional.

A Academia de Letras de Ilhéus alcança os 60 anos, precisamente em 14 de março de 2019. O professor Arléo Barbosa, historiador e membro da ALI, registra em Notícia Histórica de Ilhéus (2013) que a data para fundar a Academia foi escolhida em homenagem ao aniversário de Castro Alves, mas o patrono é Rui Barbosa, constituída a partir do arquétipo francês de 40 cadeiras, cujo modelo é observado em outras academias, inclusive na Academia Brasileira de Letras. As reuniões aconteciam aos sábados na casa de Nelson Schaun que, com Plínio de Almeida, Wilde Oliveira Lima e Nilo Pinto, traçou os desígnios da instituição. A instalação da Academia só aconteceria em 29 de junho de 1959, conforme apontou Francolino Neto em Reflexões Acadêmicas (1990) no capítulo “Jubileu de Pérola da Academia”, cuja data foi comemorada a 28 de dezembro de 1989 com a presença de Abel Pereira.

Transcorridos sessenta anos, podemos dizer que temos uma instituição regional? Recorro ao conceito de instituição apresentado por um dos membros da ALI e um dos nomes mais consagrados do Direito no Brasil, Edvaldo Brito, que considera “instituição” a repetição de fatos, acontecimentos que corroboram para a institucionalidade. Portanto, a ALI tem repetido seus atos durante todo esse percurso. Mesmo sem sede própria na maior parte do tempo – ora realizando reuniões na casa de um membro ora se encontrando na Associação Comercial de Ilhéus. Só em 2004 a ALI teve sua sede própria, graças à persistência de Ariston Cardoso, que solicitou ao então prefeito Jabes Ribeiro, que doou o imóvel. Atualmente o ex-prefeito é membro da ALI em virtude da promoção da cultura, recuperação e inauguração da Casa de Jorge Amado e reforma do Teatro de Ilhéus e da Maramata.

Sem exagero, temos um diamante. As bodas de diamante estão no salão. É como se estivéssemos diante de um casal que alcança os 60 anos de casamento. Significa que enfrentou muitos desafios, vivenciou fatos e acontecimentos, mas se mantiveram firmes no propósito do amor e não se desintegrou no momento da dor. Que bom! Pois, tudo parece ser fuga, as relações surgem e desaparecem instantaneamente. O arcadismo virou fichinha. Tudo parece ser tudo mais rápido. Mesmo assim, há casais que insistem em conviver, assim como a ALI que se manteve firme em seus objetivos.

As academias de Letras mundo afora são ecléticas, heterogêneas. São compostas de escritores, profissionais liberais, artistas. No Brasil, como o bacharelismo insiste em dar tônica, verifica-se massiçamente a presença de juristas, médicos e jornalistas nesses sodalícios. O importante é que elas são espaços que cultuam as letras, as artes, a cultura. Não por acaso são também adjetivadas como academia de letras, arte e cultura.

É obvio que as academias, por vezes, tornam-se espaços elitistas, entretanto, não podemos acusar de espaços ingratos com a identidade nacional, regional e/ou local. As academias colaboram para a perpetuidade da memória de um povo. É espaço de discussão, diálogo, é lugar de se retroalimentar. E em tempos difíceis são esses recintos que nos conduzem para momentos de sol. Aliviam nossas almas e nos levam à lua quando a Terra parece estar insuportável.

O jornalista Antonio Lopes, quando da sua posse de membro efetivo na ALI, comemorou os 42 anos da Academia e rogou por mais 42 anos, cujo discurso foi publicado no livro Estória de Facão e Chuva (2005). Aproveito para reproduzir trecho, pois, o escritor é um dos maiores cronistas e sintetiza muito bem o espírito do espaço em tela: “Senhoras e senhores, só os vivos sonham, só os vivos reagem. Portanto, nem estão mortos os acadêmicos, nem a vida morreu na Academia de Letras de Ilhéus. Nem morrerá, enquanto houver sonhos e pessoas para sonhá-los, pensamentos e pessoas que pensam, esperança e pessoas que esperam, sempre, sempre e sempre, infatigavelmente… Foi assim nesses primeiros 42 anos e assim será nos próximos 42 anos, por vontade de Deus e por esforço dos homens.” Eu agora, humildemente, peço licença para desejar mais 60 anos. Precisamos acreditar nas instituições e nas pessoas. As instituições e a diversidade institucional enriquecem o mundo. Possibilita uma dialética saudável e colabora para um debate público e sincero.

A Academia tem o termo “Ilhéus” em seu nome, poderia até ter outra nomenclatura, mas preferiram os fundadores fixar no substantivo próprio da Princesa do Sul, mesmo tendo confrades de outras cidades. A ALI não é só uma instituição. Ela reúne várias instituições. É embrião intelectual da região sulbaiana, sem desmerecer o Grêmio Olavo Bilac. Pode causar estranheza quando algumas pessoas não oriundas do sul da Bahia fazem parte do sodalício, certamente, os membros sabem por qual razão justa estes fazem parte e podem ser chamados de confrades.

Estão cônscios também porque as pessoas que não nasceram no chão grapiúna foram convidadas nas primeiras horas para participarem do nascedouro da ALI. É o caso de José Cândido de Carvalho Filho, o único fundador vivo da Academia. Por sinal, possui uma trajetória de imensa envergadura profissional e intelectual, razão pela qual prédios públicos recebem seu nome. Foram as situações também de Jorge Medauar (em 1959 foi vencedor do Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro na categoria “Contos/crônicas/novelas”) foi natural de Uruçuca, bem como Soane Nazaré, membro da ALI, que merece um livro título de livro que aborda sobre Nelson Schaun, um dos fundadores da ALI, organizado por Maria Schaun.

O professor Soane Nazaré está para a nossa formação educacional universitária assim como Edgar Santos está para Bahia com a UFBA e Edivaldo Boaventura com a UNEB e a interiorização do ensino superior no estado. Talvez, a mais firme e consistente contribuição da lavoura do cacau esteja reunida no “projeto de modernidade UESC”. Graças ao visionário Soane Nazaré, que também é membro da ALI.

Aliás, Jorge Amado, membro fundador da ALI, um ano antes da fundação da Academia, em Gabriela, Cravo e Canela, sinaliza parte da formação humana da nação grapiúna, evidenciando a presença de pessoas oriundas de outros lugares. A personagem principal da obra é retirante. Nascib sintetiza o estrangeiro. Jorge Amado, o filho de Ilhéus mais ilustre na literatura, dispensa comentários. Temos muito a pesquisar sobre ele, a sua obra e a repercussão desta para o mundo da Língua Portuguesa. Ilhéus deve muito a memória deste escritor. Em visita à Casa de Jorge Amado percebi o quanto pode ser juntado de material para tornar o ambiente ainda mais rico. A Semana de Jorge Amado precisa ser consolidada. Ilhéus é uma Cidade Literária. Precisa descobrir esse potencial. As ruas exalam literatura na Princesinha do Sul, como o fervo ferve em Olinda e a música toca em Salvador.

E ainda falando de gente grande, por qual razão não falar do professor e geógrafo Milton Santos, ganhador do Prêmio Vautrin Lud – o Oscar, o Nobel – da Geografia em 1994. Um incansável pesquisador e crítico do sistema capitalista e da globalização. Foi membro da ALI e professor do IME.

É necessário transcorrer sobre Adonias Filho, que foi residente da ALI no ano do Centenário de emancipação de Ilhéus. Este escritor conseguiu em uma palavra sintetizar o que a nação grapiúna também produzia além do cacau: escritores. Sem dúvida alguma, escritores e dos bons. Registra-se a passagem de Zélia Gattai pela Academia de Letras de Ilhéus, que também foi membro da Academia Brasileira de Letras.

Discorrer sobre a ALI é encontrar Telmo Padilha, um poeta reconhecido no exterior. Lembro-me dos especiais do jornal Agora, informando sobre a presença do poema de Telmo Padilha na ONU. E Hélio Pólvora? Tive o prazer de em vida, quando da fundação do Grêmio do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães em Ilhéus, participar da concertação que o homenageia com o nome da agremiação. Nosso eterno contista e cronista. É não descansar sem abordar, mesmo de que forma singela, Sosígenes Costa. Nosso escritor premiado em 1960, na segunda edição do Prêmio Jabuti de Literatura, categoria Poesia, com o livro Obra Poética. É Sosígenes Costa que nomeia o campus da UFSB localizado em Porto Seguro.

A morte é termo certo, na linguagem do direito, mas causa-nos surpresa toda vez que alguém parte. Em 08 de março do corrente ano, fomos surpreendidos com a notícia da morte de João Hygino via o Blog Pimenta. Ele foi membro da ALI e persistente acadêmico do sodalício, deixando ociosa a cadeira n.01. Foi autor de Deus e os Deuses (2008) e exaltou Porto Seguro, sua cidade natal, em 1966. O mais significativo é que o corpo físico da pessoa pode desaparecer, mas não submergem as ações, o pensamento e a produção intelectual. O cultivo da imortalidade intelectual é parte contributiva desses silogeus.Leia Mais

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Curso de Teatro é o primeiro da Bahia na estrutura dos CEEPs || Foto Divulgação
O Centro Estadual de Educação Profissional do Chocolate Nelson Shaun (CEEP), em Ilhéus, realizou a solenidade de formatura da 1ª turma da Bahia do curso técnico em Teatro. A colação de grau reuniu 12 formandos e contou com a presença do secretário municipal de Cultura, Pawlo Cidade, dirigentes e professores do CEEP e familiares.

A professora e articuladora do curso, Valdiná Guerra Félix, escolhida como paraninfa da turma, destacou o desafio de implantar um curso pioneiro no Estado e falou da satisfação de formar profissionais capacitados e comprometidos com a valorização da cidadania através de arte. “É um momento especial, a primeira de muitas conquistas, num processo de construção em que caminhamos juntos ao logo de todo o curso”.

Escolhida como uma das homenageadas pelos novos técnicos em Teatro, a professora Maria Helena Tavares ressaltou o compromisso do CEEP do Chocolate em oferecer ensino de qualidade, com cursos que atendem as demandas regionais.

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Ilhéus espera quase 100% de ocupação na rede hoteleira neste carnaval || Foto Clodoaldo Ribeiro
Quem procura por sossego e quer passar um carnaval tranquilo, com certeza vai desembarcar em Ilhéus. A cidade está entre os principais destinos na Bahia para o feriadão de carnaval. A previsão é de que a ocupação turística fique próxima dos 100%, concentrada na rede hoteleira, que possui aproximadamente oito mil leitos, segundo a Prefeitura. Estes leitos estão distribuídos entre empreendimentos de luxo, de padrão médio e simples albergues.

Segundo informações da Secretaria do Turismo da Bahia (Setur), foi preparada ação especial de receptivo durante a folia, com o objetivo de ofertar informações turísticas de qualidade a quem visitar os principais destinos do carnaval no Estado, a exemplo de Salvador, Praia do forte, Porto Seguro e Ilhéus.

Ainda de acordo com a Setur Bahia, os atendimentos serão realizados na capital, em locais estratégicos, por profissionais qualificados em 10 idiomas, além da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Salvador é a capital do carnaval, porém muita gente prefere aproveitar esses dias para descansar. Com cerca de 90 quilômetros de praias exuberantes, Ilhéus atrai bastantes turistas nessa época do ano.

Segundo o presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (Atil), Átila Eiras, os visitantes estão começando chegar à cidade. “A expectativa é que a rede hoteleira registre 100% de ocupação. Ilhéus mantém a vocação turística e tradição de encher nesse período, mesmo sem a realização do carnaval oficial”, declarou o representante do trade turístico.

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Confira as vagas de emprego para esta quarta-feira (27) nas unidades do SineBahia nos municípios de Ilhéus, Itabuna e Jequié. Existem oportunidades que exigem nível superior, a exemplo de gerente comercial e médico do Trabalho, mas a maioria é para quem tem, ao menos, o nível médio – completo ou incompleto. Há, ainda, vagas para pessoas com o fundamental.

Para concorrer às vagas, os interessados devem possuir cadastro no SineBahia. O cadastro é feito com a apresentação de carteiras de Trabalho e de Identidade, CPF e comprovantes de residência e de escolaridade. Ao clicar no link “leia mais”, na sequência, confira todas as vagas disponíveis para hoje.Leia Mais

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Ciclofaixas na zona norte de Ilhéus são defendidas em “bicicletaço”
A instalação das ciclofaixas das Avenidas ACM e Litorânea Norte, no Malhado, ganha defensores e apoio da população, apesar da resistência de comerciantes do local. No último sábado (23), dezenas de ciclistas participaram de um “bicicletaço” organizado pela Associação Ilheense de Ciclismo, Instituto Nossa Ilhéus e pessoas que apoiam as mudanças que a Prefeitura de Ilhéus está executando para dotar a cidade de um moderno e arrojado projeto de mobilidade urbana.

Os ciclistas percorreram as duas ciclofaixas criadas no local, mostrando que a circulação das bicicletas é uma realidade que beneficia milhares de pessoas. “Nosso objetivo é prestigiar essa iniciativa, que era uma reivindicação antiga dos ciclistas, esportistas e pessoas que também usam a bicicleta para trabalhar e não são poucas”, diz o professor Júlio Gomes, empresário e membro do grupo Ciclo Romeiros.

Segundo o ciclista, as vias exclusivas ajudam a disciplinar melhor o trânsito. “Separa o ciclista do ônibus, do caminhão, do motorista de automóvel e é uma coisa que vai contribuir para a segurança e atuar favoravelmente na mobilidade urbana. Então precisamos consolidar essa conquista que é importante para a cidade”, enfatiza

Para Amil Gomes, membro da Associação Ilheense de Ciclistas, as ciclofaixas atendem a situações de lazer e de trabalho. “Estamos esperando há anos e só agora o prefeito Mário Alexandre está executando um novo modelo de mobilidade urbana, e isso nos deixa muito felizes”, declarou.

O empresário Marlon Silveira também apoia o projeto de mobilidade urbana que a Prefeitura está executando em Ilhéus. “A iniciativa vem enfrentando algumas resistências iniciais, mas isso representa dar voz a quem nunca teve, ao ciclista, ao pedestre e veio para melhorar a questão do transporte público da cidade com as ciclo faixas”, opina.

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Unidade do SAC possui vagas para setor de supermercados nesta sexta (22)

Mais de 100 vagas de emprego são oferecidas por unidades do SineBahia, nesta sexta-feira (22), nos municípios de Ilhéus, Itabuna, Jequié e Vitória da Conquista. No sul da Bahia, são 64 vagas nas unidades de Itabuna (34) e Ilhéus (30). No sudoeste, existem mais 37 oportunidades em Conquista e 7 em Jequié.

Os interessados devem comparecer ao SineBahia, apresentando carteiras de Trabalho e de Identidade, CPF e comprovantes de residência e de escolaridade (para as vagas que exigem comprovação). Pessoas com deficiência devem apresentar laudo médico. Clique no “leia mais” e confira todas as vagas disponíveis.Leia Mais

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Moradores dos municípios de Ilhéus, Itabuna, Jequié e Vitória da Conquista têm, pelo menos, 94 vagas de emprego nesta quinta-feira (21) nas unidades do SineBahia. As oportunidades são informadas pelo próprio sistema estadual de emprego. Das vagas, são 36 em Conquista, 34 em Itabuna, 19 em Ilhéus e 5 em Jequié.

Os interessados devem procurar as unidade do SineBahia ainda nesta manhã de quinta, munidos de carteiras de Trabalho e de Identidade, CPF e comprovantes de residência e de escolaridade, além de laudo médico, caso seja pessoa com deficiência (PCD). Clique no “leia mais” e confira todas as vagas para esta quinta.Leia Mais

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SineBahia em Ilhéus funciona no SAC, na Rua Eustáquio Bastos, Centro
Confira 54 vagas de emprego nas unidades do SineBahia de Ilhéus e Itabuna, na região sul, e Jequié, no sudoeste do Estado, nesta quarta-feira (20). A unidade itabunense, que funciona no piso superior do Shopping Jequitibá, oferece 28 vagas, enquanto a de Ilhéus disponibiliza 21 e a de Jequié outras 5.

Os interessados devem comparecer a uma das unidades do SineBahia. Na apresentação, são exigidos carteiras de Trabalho e de Identidade, CPF e comprovantes de residência e de escolaridade. Para pessoas com deficiência (PCD), necessário apresentação de laudo médico. Confira todas as vagas clicando no “leia mais”, a seguir.Leia Mais

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Alisson deixa Governo Marão atirando no prefeito

O ex-vereador Alisson Mendonça acaba de anunciar a saída do Governo Marão, onde ocupa o cargo de secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável. Criticou duramente o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (Marão), e disse que deixa o governo

“Estou me desligando do Governo Marão. O governo não elegeu suas prioridades. Mário não tem demonstrado capacidade de unidade da sua equipe”, afirmou. “A cidade vem sofrendo com isso. E eu não quero ficar participando do governo atrás de uma boquinha. Não preciso disso, sou advogado, agricultor”, completou.

Alisson disse deixar o governo decepcionado com Marão, mas torcendo para que “tudo dê certo”. O ex-vereador se adianta à reforma administrativa que será apresentada pelo prefeito às 16h, na Câmara de Vereadores.

Além dele, outros secretários serão exonerados. Do núcleo duro, permaneceria apenas Bento Lima, da Administração, mas com menos poder. A ideia é manter apenas 10 secretarias e exonerar cerca de 50 comissionados, de acordo com fonte.

Abaixo, o vídeo da despedida, com o título “Adeus Marão”.

https://www.facebook.com/1692145838/posts/10205665876681506/

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Efson Lima || [email protected]

Ilhéus deve perseguir o título de Cidade Literária da Unesco. Ainda não há cidade brasileira na área de literatura. Assim como Florianópolis foi a primeira cidade brasileira a conquistar seu espaço na rede Unesco de Cidades Criativas pela área de gastronomia, em 2014, a Princesa do Sul merece que seu povo se reúna e a confirme como CIDADE LITERÁRIA.

A cidade de São Jorge de Ilhéus é conhecida internacionalmente pelas belezas naturais e pela História, mas não somente essas características demarcam a cidade. A Princesa do Sul chama a nossa atenção, a dos visitantes e de diversos interessados também pela literatura. Não nos resta dúvida que o campo literário é construtor do imaginário da cidade de Ilhéus. Vários são os espaços físicos, as ruas e os alimentos que nos tocam pela literatura. A literatura oriunda das terras de Ilhéus até pode ser considerada de cunho regionalista, mas foi universalizada e alcança o mundo.

Aproveito, com a devida vênia, para sensibilizar alguns, que Ilhéus pode aproveitar a qualidade de cidade literária para fazer parte do projeto da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) batizado de Rede de Cidades Criativas. Salvador integra no campo da música. Ilhéus pode fazer parte do clube pela via da literatura. Certamente fará bem à Princesa do Sul e à literatura regional. Certa vez, o escritor Adonias Filho perguntado sobre o que Ilhéus produzia, além de cacau. Ele respondeu: escritores.

A Rede de Cidades Criativas foi criada pela Unesco em 2004, cujo objetivo é promover a cooperação com e entre as cidades que identificaram a criatividade como um fator estratégico para o desenvolvimento urbano sustentável. A rede também está comprometida com o desenvolvimento da Agenda para o Desenvolvimento Sustentável 2030 e estão entre seus objetivos o estímulo e o reforço às iniciativas lideradas pelas cidades-membros para tornar a criatividade um componente essencial do desenvolvimento urbano por meio de parcerias entre os setores público e privado e a sociedade civil.

É transformador para os apaixonados por livros caminhar por cenários de obras e lugares onde viveram escritores. Pode se vislumbrar uma experiência romântica, alvissareira, transformadora ou até mesmo alfabetizadora… os sentimentos são os mais diferentes. Afinal, a literatura nos leva a diferentes lugares, deixa-nos curiosos para conhecer e Ilhéus desperta esse fascínio internacionalmente.

A literatura pode ser instrumento de emancipação. Lembro até hoje da minha primeira obra lida – Capitães da Areia, de Jorge Amado. Como não agradecer à professora Ana Maria, do IME. Nunca mais fui o mesmo. Obrigado!

Para uma cidade ser considerada literária, a Unesco impõe algumas exigências: que ocorram eventos literários, como festivais, a existência de bibliotecas, livrarias e centros culturais, públicos ou privados e que tenham por fim último a promoção da literatura.

A cidade de Ilhéus é também uma urbis literária pelos aspectos tão comuns ao campo literário. A cidade pertence a grandes escritores, como Jorge Amado, Adonias Filho, Sosígenes Costa, Hélio Pólvora. A cidade foi parar nos livros e se transformou em cenário e enredo. É a cidade também dos hai-kais de Abel Pereira. É a terra de coração do historiador Arléo Barbosa, personagem vivo e encantador, com seu best-seller regional Notícia Histórica de Ilhéus.

A cidade também é celeiro de jovens escritores como Fabrício Brandão, Gustavo Cunha, Marcus Vinicius Rodrigues, Carlos Roberto Santos Araujo, Geraldo Lavigne, do paulista Gustavo Felicíssimo, às vezes, alguns deles com origem extra Ilhéus, mas que burilam os textos a partir deste lugar. A cidade também é lugar privilegiado para a literatura popular. Aqui merecem registros os cordéis da Mestra Janete Lainha e a sua xilogravura que tanto abrilhanta o mundo da literatura e nos insere neste lugar de destaque.

A cidade é palco do Festival Literário de Ilhéus (FLIOS), que alcança a quarta edição em 2019. Vida longa! É lugar da Mostra Jorge Amado de Arte & Cultura. Esses eventos demarcam o lugar da literatura. A cidade é cenário para diversas obras literárias. É cidade de novela – isto soma e enriquece o aspecto literário.

A cidade possui a Academia de Letras de Ilhéus, que completa 60 anos em março de 2019, cujo lema de “Servir à pátria cultuando as letras”, e não deixa dúvida da qualidade destes abnegados que insistem e nos alimentam com a chama literária (André, Rosas, Pawlo Cidade, Maria Schaun, Maria Luiza Heine, Ruy Póvoas e tantos outros, que injustamente vou deixando de citar). Este é locus importante para a formação e promoção da cultura regional. A UESC pode contribuir para o projeto. Em seu seio está a Editus, que muito tem contribuído para as obras de escritores regionais. A própria Universidade tem desenvolvido seminários e inserido os estudos da literatura regional em seus cursos.

Não obstante, o Programa Estratégico da Cultura – Cultura 500, da Secretaria de Cultura de Ilhéus, traça um cenário para a cidade nos próximos 15 anos e lança as estratégias para Ilhéus chegar aos seus 500 anos, sendo um município referência na área da Cultura, portanto, Ilhéus, Cidade Literária é um caminho.

Por tudo isto, Ilhéus deve perseguir o título de Cidade Literária da Unesco. Ainda não há cidade brasileira na área de literatura. Assim como Florianópolis foi a primeira cidade brasileira a conquistar seu espaço na rede Unesco de Cidades Criativas pela área de gastronomia, em 2014, a Princesa do Sul merece que seu povo se reúna e a confirme como CIDADE LITERÁRIA. De fato, ela já é. Mais que um título, é a confirmação de sua contribuição para a literatura e mais uma porta para a consolidação do turismo e da cultura local. A literatura, a História de Ilhéus com suas estórias e as belezas naturais da Terra de São Jorge encantam a todos.

Efson Lima é advogado, coordenador-geral da Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da Faculdade 2 de Julho, coordena o Laboratório de Empreendedorismo, Criatividade e Inovação. Organizador do Projeto Conviver – atividade responsável pela produção de livros/UFBA, além de ser doutorando, mestre e bacharel em Direito pela UFBA.

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Empresários e o prefeito Marão visitaram canteiro de obras do Assaí || Foto Clodoaldo Ribeiro

A filial ilheense do Assaí Atacadista deverá ser inaugurada em junho deste ano, conforme previsão do Grupo Pão de Açúcar (GPA) em encontro com o prefeito Mário Alexandre (Marão), nesta sexta (15). O grupo está investindo R$ 40 milhões na construção do Assaí, na Praia do Sul, na Rodovia Ilhéus-Una (BA-001), em Ilhéus.

Ontem, Marão, acompanhado de empresários, secretários e vereadores, visitou a obra. A loja vai gerar em torno de 300 empregos diretos e 150 indiretos, conforme previsão do GPA. O Assaí registrou crescimento médio de 25% em 2018.

CONTRATAÇÃO

Há dez dias, o Assaí Atacadista iniciou a contratação de funcionários para a unidade em Ilhéus. A seleção está sendo feita com intermediação do SineBahia. Neste primeiro momento, estão sendo selecionados profissionais para 150 vagas em várias áreas.

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Itabuna, Ilhéus e Jequié têm, ao menos, 86 vagas de emprego nesta quinta-feira (14) nas unidades do SineBahia. As vagas foram divulgadas pelo serviço estadual de intermediação de emprego. Das oportunidades, 47 são em Ilhéus, 28 em Itabuna e 11 em Jequié.

Os interessados devem procurar as unidades destes municípios ainda nesta manhã. O cadastro é feito com a apresentação de carteiras de Identidade e de Trabalho, CPF e comprovantes de residência e de escolaridade. Clique no “leia mais” e confira todas as vagas para hoje.Leia Mais

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Produtores de cacau debatem acesso ao crédito rural

Produtores de cacau da Bahia devem voltar a ter acesso a dinheiro para implantar, ampliar ou modernizar a estrutura de produção, beneficiamento e agroindustrialização do cacau. As possibilidades de acesso ao crédito foram estudadas durante encontro em Ilhéus, nesta terça-feira (12), por dirigentes e técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado da Bahia (SDR) e do Banco do Nordeste.

Segundo o superintendente do Banco do Nordeste, José Gomes, com a SDR surgiu a possibilidade de voltar a atender os produtores de cacau. “Estamos aprofundando a discussão para atender os produtores que se encaixarem no perfil para o crédito para que possam retornar as atividades preponderantes na região”, disse.

O secretário em exercício da SDR, Jeandro Ribeiro, apresentou ações do governo baiano para fortalecer a cacauicultura no estado, como assistência técnica e extensão rural (Ater), apoio à reforma agrária, regularização fundiária, mecanização rural, além dos investimentos feitos por meio de projetos como o Pró-Semiárido e o Bahia Produtiva.

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