Liderados pelo Ministério Público estadual, vários órgãos ligados área de saúde estão jogando duro contra farmácias. O objetivo é exigir cumprimento da lei que proíbe estes estabelecimentos funcionar sem profissional farmacêutico. Depois de autuar quatro farmácias e dar uma prazo para se adequar à exigência legal, a operação retornou a campo.
Três regularizaram a situação, mas uma não se adequou e foi interditada. A ação conjunto foi desenvolvida nesta semana. Além do MP, a operação é integrada pelo Conselho Municipal de Saúde, Vigilância Sanitária, Conselho Regional de Farmácia e Polícia Militar.
A promotora de Justiça, Karina Cherubini, explicou ao Pimenta que a ida em equipe das diversas instituições, “adotada desde 2008, tem sido proveitosa, pois evita justificativas como ” está na Visa [Vigilância Sanitária]“, o CRF autorizou, etc. O representante da instituição logo diz se a alegação é verdadeira ou não”.