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O município de Camamu, no baixo-sul baiano, já tem novo prefeito. Américo José (PR) tomou posse, há pouco, em solenidade na Câmara de Vereadores. Américo assume em lugar de Ioná Queiroz, prefeita cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), acusada de abuso de poder econômico e compra de votos nas eleições de 2008.
Antes da posse, Américo foi diplomado como prefeito pela juíza eleitoral substituta, Márcia Leite Vieira, no fórum local. O novo prefeito prometeu anunciar o seu secretariado nesta quarta-feira, 8. Além dele, também tomou posse a vice-prefeita, professora Noélia Nascimento. Américo assumiu falando numa gestão que “olhe para todos, indistintamente”. Era uma estocada em Ioná Queiroz, acusada de empregar quase todos os seus familiares.

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Jackson defende expulsão de Ioná.

Após o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) confirmar a cassação da prefeita Ioná Queiroz (PT), a Justiça em Camamu determinou para a próxima terça-feira, 7, às 9 horas, a diplomação de José Américo (PR), no fórum local. Américo assume depois que Ioná foi cassada por abuso de poder econômico e compra de votos na eleição de 2008. A posse ocorrerá em solenidade na Câmara de Vereadores, também prevista para o período da manhã.
Enquanto isso, a prefeita cassada tenta manter-se no cargo apresentando recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Ioná Queiroz sofreu um duro golpe nesta semana com o posicionamento de Jackson Cabral. Fundador do PT em Camamu, Cabral defende a imediata expulsão de Ioná do partido.
Cabral acusa a prefeita cassada de ter negligenciado as bandeiras históricas do partido, ter promovido nepotismo em altíssimo grau. A família da prefeita controla 70% do orçamento do município e ocupa os principais cargos na prefeitura.
O fundador do PT de Camamu também acusa Ioná por diversas irregularidades, como desvio de recursos para construção de hospital e do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), além de ter prejudicado o PT no segundo turno da eleição presidencial, quando Dilma Rousseff perdeu para o tucano José Serra no município.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) derrubou efeito suspensivo e derrubou de vez a petista Ioná Queiroz do cargo de prefeita de Camamu, município localizado no baixo-sul baiano. Ioná era acusada de abuso de poder econômico e compra de votos na eleição de 2008. Em seu lugar deve assumir imediatamente o segundo colocado, Américo José da Silva (PR). No mês passado, o tribunal havia cassado a prefeita, que se sustentou no cargo por meio de liminar. Ioná, no entanto, ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Acossada por denúncias que devem lhe custar o mandato como gestora em Camamu, a prefeita Ioná Queiroz (PT) é acusada de fazer da prefeitura um cabide de empregos para a família. De mãe a sogro e ex-marido, todos têm uma boquinha no município.
A lista é encabeçada pela mãe da prefeita. Maria Queiroz é secretária de Educação. Ione Queiroz, irmã da prefeita, ocupa a pasta da Administração. Iomar Queiroz é irmão da gestora e controla com mãos de ferro os contratos do município.
Raul Queiroz é primo de Ioná e motorista do seu gabinete. Um caso sui generis é o da prima Margarete Queiroz. Concursada para a área de serviços gerais, ela foi içada à condição de diretora de escola.
Gabriel Queiroz é sobrinho de Ioná e filho da secretária de Administração, Ione Queiroz. Ele responde pela Diretoria de Eventos. A chefe da Central de Merenda, Maria do Amparo Queiroz, é prima da prefeita.
A lista é grande e tem ainda o ex-sogro de Ioná. O velhinho construiu um posto de combustível em área de mangue e tem exclusividade no fornecimento da gasosa para o município, segundo se comenta. O ex-marido André Washington é lotado na Pasta de Obras.

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O Bahia Notícias publicou nota, há pouco, afirmando ter sido um equívoco a informação divulgada de que a prefeita de Camamu, Ioná Queiroz, teria sido cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ontem.
Ioná continua no cargo.
O processo por crime eleitoral ainda é apreciado pelo TRE e a votação está empatada em 3 a 3, faltando apenas o voto de desempate do presidente do tribunal, Mário Alberto Hirs.

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Cerca de 100 manifestantes protestaram hoje em frente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra a demora no julgamento do pedido de cassação da prefeita de Camamu, Ioná Queiroz (PT), que já dura quase três semanas.
Segundo os manifestantes, apesar de cinco julgadores já terem se manifestado a favor da cassação, um dos juízes pediu vistas ao processo e não o devolve, dificultando a apreciação da ação contra a prefeita. Informações do Política Livre.

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João, de olho em Camamu.

Chama a atenção de observadores de dentro do governo baiano o grande interesse que nutre o deputado federal João Leão na queda da prefeita Ioná Queiroz (PT), de Camamu. O homem, comenta-se, tem acompanhado lance-a-lance o desenrolar do processo no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no qual Ioná é acusada de crime eleitoral no pleito de 2010.
O caso foi a plenário e está 5×0 pela cassação da gestora. Falta o voto de um dos desembargadores, que pediu vistas. Apesar do placar elástico, defensores de Ioná dizem que o processo é frágil e não vingaria no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Será?
Caso a petista seja ejetada da cadeira, quem assume é o segundo colocado em 2008, Américo José da Silva, que pertence ao mesmo partido do secretário.