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O desembargador Eserval Rocha, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), julgou o mérito de liminar favorável ao ex-prefeito de Itapé, Pedro Jackson Brandão, Pedrão (PSB), nesta segunda, 10. A liminar permite que Pedrão continue na disputa eleitoral no município sul-baiano, o que significou derrota judicial para o ex-aliado, Jackson Rezende (PP).

O ex-prefeito recorreu à Justiça para conseguir remédio jurídico que o mantivesse na corrida pela prefeitura. Conseguiu, mas Jackson recorreu. “Ele fez de tudo para me derrubar, mas não conseguiu”, disse Pedrão, que buscou o advogado Álvaro Ferreira para a sua defesa na peleja com o ex-aliado.

Agora, a outra batalha é no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). A previsão é de que o seu caso seja julgado ainda nesta semana. Pedrão teve as contas de 2008 julgadas pela Câmara de Vereadores, mas acusa o legislativo de não ter permitido ampla defesa no processo

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O ex-prefeito de Itapé, Pedro Jackson Brandão, Pedrão (PSB), disse que não se considera fora do páreo eleitoral no pequeno município baiano, apesar da decisão da Justiça Eleitoral. A candidatura de Pedrão foi indeferida nesta semana. Ele sustenta que a liminar concedida pela Justiça comum o garante na disputa.

– Estou habilitado, no páreo. Minha candidatura foi indeferida em Itabuna (Itapé está ligado à 27ª Zona Eleitoral), mas obtive liminar em novembro do ano passado. O prefeito [Jackson Rezende] tentou liminar contra minha candidatura, mas não conseguiu.

A liminar obtida por Pedrão sofreu contestação por parte da Câmara de Vereadores, mas ainda está em análise em uma das varas da Fazenda Pública em Itabuna. Ele também já recorreu da decisão eleitoral que indeferiu o seu registro de candidatura. “O juiz entendeu que o parecer do Tribunal de Contas [dos Municípios] bastava, mas quem julga é a Câmara”, diz.

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Um das boas inovações aplicadas nas eleições para prefeito, vice-prefeito e vereador pela Justiça Eleitoral está na página do TSE na internet, o DivulgaCand 2012 (clique para acessá-la). Pesquisando sobre o quanto coligações e candidatos pretendem investir na caça ao voto do eleitor, se consegue números até impressionantes.

Há casos de municípios como Barro Preto e Itapé, cuja soma do que pretendem investir os candidatos alcança R$ 1,2 milhão e R$ 2,1 milhão, respectivamente. Barro Preto tem 5.491 e o Itapé, 9.264 eleitores.

Em Barro Preto, a previsão de gastos de José Bonfim (PDT), Adriano Clementino (PMDB), Edson Correia ((PP) e José Haroldo Prates (PTC), é de R$ 150 mil cada um. Jaqueline Motta (PT), R$ 500 mil; e José Raimundo Gusmo (PTB), R$ 100 mil. Total: R$ 1,2 milhão.

Itapé apresenta Carlos Sodré (PHS), com previsão de gastos de R$ 500 mil; Humberto Matos (PDT) e Jackson Rezende (PP), R$ 300 mil cada um; e Pedro Jackson Brandão (PSB), R$ 1 milhão. Total: R$ 2,1 milhão.

Os valores somados dos candidatos a prefeito dos dois municípios são similares aos previstos por três candidatos a prefeito de Itabuna: Capitão Azevedo (DEM) projeta gastar R$ 900 mil; Vane do Renascer (PRB) e Juçara Feitosa (PT) estimam investir, cada um, R$ 2 milhões. Barro Preto e Itapé não dispõem de emissoras de rádio e TV, o que torna a disputa mais “leve”, financeiramente.

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Apesar de ter seu nome incluído na lista de inelegíveis por contas reprovadas, o ex-prefeito Pedro Jackson Brandão, o Pedrão, candidato a prefeito de Itapé, se disse político ficha-limpa. O nome do ex-prefeito consta na lista do  Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM).

Ele afirma que já esperava o nome na lista, mas diz que as contas de 2005 foram aprovadas pela Câmara de Vereadores, por 9 a 0, e as de 2008 acabaram anuladas por meio de liminar, ano passado. Pedrão registrou candidatura a prefeito na última quarta, 4.

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Sodré (c) diz que falta governo honesto em Itapé (Foto Pimenta).

O advogado e escritor Carlos Eduardo Sodré, 65 anos, disputará a prefeitura de Itapé, no sul da Bahia, após ter homologada candidatura pelo PHS. Ele terá como candidata a vice a professora Tilda Tammá (PV), na coligação que reúne também PCdoB e PSL.

Numa entrevista coletiva hoje à tarde em Itabuna, Sodré condenou as práticas políticas e a gestão de sua cidade natal. “É um absurdo o que se faz com Itapé e sua gente nos últimos 30 anos”, afirmou. Para o candidato, apesar de ter receita estimada em R$ 35 milhões anuais, não há obras e serviços, a educação e a saúde são precárias, crianças e jovens não têm perspectivas e o capital humano, a exemplo de professores com especialização e mestrado, atua em outros municípios.

Segundo Carlos Sodré, apesar de passar parte de sua vida em Itabuna e Salvador, não perdeu o vínculo afetivo com Itapé. “Volto com mais experiência. Sinto-me jovem para trabalhar por minha gente”. Segundo ele, o município precisa de governo honesto.

O prefeiturável criticou o que chama de “cortesia com dinheiro da prefeitura”, pagando “cestas básicas e cachaça” aos eleitores. O recurso público, disse, tem que ser empregado em oportunidades para população.

Para Sodré, “trancando a torneira do desperdício e o ralo da corrupção o dinheiro aparece e se poderá ter economia de R$ 450 mil por mês para investir”, concluiu. Ele enfrentará nas urnas o ex-prefeito Pedro Jackson Brandão, o Pedrão (PSB), e o delegado Humberto Mattos (PDT).

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Allah Góes | allah.goes@hotmail.com

Assim, os vices que hoje são prefeitos, apenas estarão impedidos de disputar as eleições de 2012, caso tenham substituído o titular nos seis meses anteriores às eleições de 2008.

Assunto requentado é novamente trazido à baila por alguns veículos de comunicação de nossa região, só que desta vez, ao invés de falarem sobre a candidatura de Azevedo, abordam a pseudo-impossibilidade do atual prefeito de Itapé, Jackson Rezende, disputar sua reeleição.
Falo que o assunto é requentado, pois no mês de setembro do ano passado também se aventou a impossibilidade daqueles que, a exemplo de Azevedo e Rezende (que foram vices na gestão passada, assumiram o cargo de prefeito substituindo o titular e venceram o pleito de 2008), poderem se candidatar nestas eleições de 2012.
Naquela oportunidade, o jurista Ademir Ismerin se manifestou a respeito do tema no jornal “A Tarde”, edição n.º. 33.760 de 13/09/11, onde, ressaltando o ponto de vista por nós defendido, afirmou:
“O TSE já firmou jurisprudência sobre a questão. Se ele assumiu nos seis meses que antecederam a eleição, seja lá por quanto tempo for, está inelegível. Se assumiu apenas anteriormente, nada impede”.
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Informações que chegam da vizinha Itapé dão conta de que a virada do ano por lá foi tenebrosa para os servidores públicos municipais. Tirando o pessoal da educação, os demais funcionários simplesmente passaram para janeiro de 2012 sem receber o salário de dezembro de 2011.
Servidores dizem que o prefeito Jackson Rezende (PP) foi curtir seu recesso na praia, esquecendo-se dos barnabés.
Os prejudicados afirmam que não é um final de ano para esquecer. É para lembrar na hora do voto em outubro.

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A delegacia de Itapé, a 18 quilômetros de Itabuna, conta em seu efetivo apenas com um delegado e um agente, não dispondo de escrivão. A deficiência tem feito com que os flagrantes realizados na cidade sejam lavrados em Itabuna, como ocorreu nesta segunda-feira, 22, quando dois traficantes foram presos no bairro Luiz Viana Filho, com 34 pedras de crack e 46 trouxas de maconha, além de uma arma artesanal. Os bandidos, identificados como Danilo Santos Silva e Antônio Santos Nazaré, estavam com um documento em nome de Adervan Ferreira Santos.

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A política na pequena Itapé, sul da Bahia, pega fogo a mais de um ano das eleições municipais. Carlos Sodré e Antonio Sodré acreditam que deram um xeque-mate no delegado e prefeiturável Humberto Matos, que tentava tomar o controle do PDT e permanecer no PV. Acabou ficando sem os dois.
Matos perdeu na própria casa, o PV, que será controlado por Antonio Sodré. Seria uma resposta do diretório estadual ao fato do delegado ter abandonado os verdes à própria sorte nas eleições de 2010, quando apoiou candidatos de outras legendas. Já o PDT, seria controlado pelos irmãos Sodré.
Por enquanto, os irmãos ganharam a parada, mas é a legenda brizolista o destino mais provável de Humberto Matos.

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O prefeito de Itapé, Jackson Rezende, e o ex-gestor do município, Pedro Jackson Brandão (Pedrão), já foram aliados, mas hoje vivem em pé de guerra. Rezende foi eleito com o apoio de Pedrão, mas desde que tomou posse não dá colher de chá ao padrinho.

A situação entre os dois políticos da cidade vizinha a Itabuna é tão feia, que o secretário da Agricultura do município, José Niella Filho, acaba de ser exonerado por uma razão bem curiosa. Um dos filhos de Niella foi visto em companhia de Pedrão, o que deixou Rezende bastante insatisfeito.

Nem o fato de estar se recuperando de uma cirurgia cardíaca poupou o agora ex-secretário da famigerada “tábua de graxa”.

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O ex-prefeito de Itapé Pedro Jackson Brandão, o Pedrão, teve rejeitadas as suas contas relativas ao exercício de 20o8 pela Câmara de Vereadores. A sessão que julgou parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ocorreu nesta noite de segunda-feira (8).
Pedrão mobilizou uma grande quantidade de pessoas para ocupar a Câmara, mas não conseguiu reverter a derrota anunciada, por 5 a 4. Com a decisão da maioria dos vereadores, o peemedebista fica praticamente proibido de concorrer ao cargo em 2012 devido à Lei Ficha Limpa.
O resultado foi influenciado pelo atual prefeito, Jackson Rezende (PP), cria política de Pedrão. Os dois não se bicam há um bom tempo. Ao final, os cinco vereadores que votaram pela reprovação das contas tiveram de sair escoltados, tal era o ânimo da claque.

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Um clima de tumulto tomou conta da Prefeitura de Itapé na manhã desta quarta-feira, 03. Cerca de 50 trabalhadores que foram demitidos pelo prefeito Jackson Rezende (PP) tentaram invadir a sede do governo, em protesto contra o não-pagamento das verbas rescisórias.
Segundo alguns dos participantes da manifestação, a última data em que Rezende prometeu pagar as rescisões foi há dois meses. Para piorar a situação, o prefeito também deve aos servidores em atividade e há queixas de que ele paga de acordo com a “simpatia” que tem pelo funcionário.
Rezende acionou a polícia para repelir o protesto desta manhã. Com a chegada das viaturas, os manifestantes se dispersaram e não houve prisões nem danos à sede do governo.

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A coisa tá feia em Itapé, onde o prefeito Jackson Rezende, do PP, testou seu cacife eleitoral e acabou vendo os candidatos por ele apoiados para a Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa terem votações aquém do esperado no município.
Para aumentar o desespero do prefeito, os candidatos que tiveram o apoio de Humberto Matos e Pedro Jackson Brandão, seus adversários, foram melhor aquinhoados pelas urnas.
Segundo informações, a decepção de Rezende vai se materializar na demissão de funcionários de confiança, aos quais o prefeito acha que faltou empenho na campanha.
Alterado às 12h55min.

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Comitê de Renato e Jorge Khoury em Itapé

O médico Renato Costa, candidato a deputado estadual pelo PMDB, estava em festa na noite de quinta-feira, 2. Dois comerciantes influentes de Itapé – Geraldo da Granja e Naéliton – oficializaram apoio ao peemedebista e ainda montaram um comitê independente, fincando uma bandeirinha de Renato na cidade.
O comitê, que é também do deputado federal Jorge Khoury (DEM), foi inaugurado com carreata e comício, registrando a participação de aproximadamente 500 pessoas.
A festa dos renatistas em Itapé soou como um desagravo. Recentemente, o médico deixou de atender em uma unidade de saúde do município. Segundo ele, por perseguição do prefeito Jackson Rezende.

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Um ônibus da Cidade Sol quebrou a barra de direção, tombou e deixou cerca de 20 feridos na BR-415, trecho Itapé-Ibicaraí, no sul da Bahia. De acordo com as primeiras informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o acidente ocorreu no quilômetro 53 da rodovia. Os feridos com alguma gravidade estão sendo levados para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem).

Às 20h34min – Segundo a PRE, não houve morte. O ônibus fazia a linha Itabuna-Poções.