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Prefeitos e lideranças sul-baianas estiveram com o vice de Rui Costa, João Leão (Foto Divulgação).
Prefeitos e lideranças sul-baianas estiveram com o vice de Rui Costa, João Leão (Foto Divulgação).

O petista Rui Costa obteve o apoio de 24 dos 26 prefeitos do Território Litoral Sul na disputa pelo governo baiano. Boa parte esteve hoje em reunião com o candidato a vice na chapa petista, Rui Leão (PP), no Palace Hotel.
Rui terá apoios, também, de prefeitos de partidos de coligações adversárias, como os peemedebistas Almir Melo, de Canavieiras; e Ferlu Mansur, de Arataca; além de Gilka Badaró (PSB), de Itajuípe, e Claudevane Leite (PRB), de Itabuna.
– Estamos preparando comitês, material e mobilizando os movimentos sociais e lideranças comunitárias. Vamos com força para as ruas – disse Lenildo Santana (PT), prefeito de Ibicaraí e presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc).

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Jabes é mantido como secretário-geral do PP baiano.
Jabes é mantido como secretário-geral do PP baiano.

O prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, foi mantido como secretário-geral do PP baiano em convenção realizada nesta quinta (26) em Salvador. Além de definir o apoio do partido à chapa governista encabeçada pelo petista Rui Costa, os pepistas elegeram João Leão novo presidente da legenda no estado. Leão será candidato a vice na chapa governista.
O vice-presidente da legenda continuará sendo o ex-deputado federal Mário Negromonte, escolhido para a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). O evento reuniu prefeitos, vice-prefeitos, deputados e vereadores de várias regiões do Estado.

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Governador diz que composição oposicionista era a esperada (foto Pimenta).
Governador diz que composição oposicionista era a esperada (foto Pimenta).

Instado a comentar a chapa oposicionista anunciada nesta quinta (10), o governador Jaques Wagner disse que não houve surpresa.
– Eles fizeram uma composição que já era esperada com o DEM, PMDB e PSDB. Nós vamos jogar o jogo com a chapa que eles montaram. Eu sempre disse isso. A nossa chapa está montada e com a base totalmente unificada – disse em entrevista ao jornal A Tarde.
A chapa terá Paulo Souto (DEM) para o governo, o empresário e escritor Joaci Góes (PSDB) como vice e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) como candidato ao Senado (reveja aqui). A surpresa ficou por conta de João Gualberto. O tucano era tido como o nome da vice.
Do lado do governo, o ex-secretário da Casa Civil Rui Costa (PT) será o nome ao governo, tendo João Leão (PP) como vice e Otto Alencar (PSD) disputando o senado.
Outra candidatura a governador já anunciada é da senadora Lídice da Mata (PSB), cuja chapa terá a ex-ministra do STJ, Eliana Calmon, disputando vaga ao Senado.

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pt-x-pc-do-b1O PCdoB emitiu nota pública para criticar a escolha do deputado federal João Leão (PP) para vice da chapa do pré-candidato a governador Rui Costa (PT). Os comunistas tinham a pretensão de indicar Alice Portugal para compor a chapa, sendo a parlamentar a vice do petista.
A reclamação, no entanto, se refere à falta de comunicação do governador Jaques Wagner e do próprio Rui Costa com os partidos aliados, dentre eles o PCdoB. A nota cita que os partidos souberam da escolha de João Leão pela imprensa. “O PCdoB, aliado histórico, lamenta o fato de não ter sido ouvido sobre o desfecho e nem consultado sobre acertos outros que vem sendo divulgados pela imprensa, com os quais não temos concordância”.
A nota cita o fato de o partido estar entre os que “comeram poeira” para ajudar “a construir a vitória política e eleitoral no Estado contra as forças do atraso”. A palavra atraso é outra estocada na escolha do candidato a vice. Leão é originário do carlismo, assim como o pré-candidato a senador, Otto Alencar. O secretariado estadual do partido se reunirá na próxima segunda (24), em Salvador, para avaliar a composição da chapa. “

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Pelo Twitter, Nilo alfineta o "apressado" João Leão.
Pelo Twitter, Nilo alfineta o “apressado” João Leão.

Racha na base governista.
Chamado para arbitrar a escolha do vice na chapa de Rui Costa (PT) a governador, Jaques Wagner decidiu pelo nome de João Leão (PP).
A escolha contrariou um dos pretendentes à vaga de vice, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT).
Ontem, Nilo foi recebido para um café da manhã com o governador Jaques Wagner. O clima não foi dos melhores.
Nilo sonhava em ser candidato ao governo. Acabou aceitando o nome de Rui Costa na pretensão de ser o vice do petista. Não foi.
Por meio das redes sociais, o presidente da Assembleia Legislativa evidencia todo o seu descontentamento. Após afirmar que Wagner soube qual será a sua posição após o anúncio da escolha de João Leão, há pouco Nilo distribuiu alfinetada na “noiva”:
– Leão é o Governador. Anuncia que Botelho fica no Detran. anunciou o Plano de Governo e Pinheiro é o coordenador da campanha. Quer mais?
Embora a estocada nos progressistas seja de alguém ressentido pela escolha de Wagner, o PP demonstra, desde o início do ano, que não tem lá grande apreço pela liturgia do cargo de governador ou até pelo candidato ao Palácio de Ondina. Atravessa!
No início do ano, Mário Negromonte, que sonhava com a indicação a vice-governador, foi quem anunciou Jairo Carneiro como substituto de Eduardo Sales na Secretaria de Agricultura.
Quanto a Nilo, não será surpresa se o pedetista sair candidato ao governo, mas o deputado estadual já adiantou que disputará a reeleição.

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O deputado federal João Leão (PP-BA) sonha com a prefeitura de Salvador. Ele assume a Casa Civil e mexe nas engrenagens para levar para dentro do governo de João Henrique os deputados federais Luiz Argôlo e Roberto Britto, também do PP.

Argôlo iria para a área de infraestrutura e Britto, que é médico, assumiria a Saúde. Tudo depende apenas do “ok” do outro sócio no PP, Mário Negromonte, ministro das Cidades. Os pepistas querem mais sócios para a empreitada de tornar João Leão prefeito da capital baiana em 2013. Por isso, o martelo será batido somente depois do carnaval.

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Sócrates Santana

No franzir dos olhos, uma revoada vem sendo anunciada, mesmo sem o consentimento da direção nacional do DEM, minado pela base por PSDB, PR, PP e PMDB.

É notória a fragilidade partidária do DEM. Apesar de recusar a ideia de fusão com outras agremiações, os democratas colocam em evidência um balão de ensaio, expondo para os adversários dois cenários: o primeiro, de que o partido encontra dificuldades para manter a unidade interna perante o assédio da base governista; o segundo, de que é possível a convergência com outras legendas, mas numa determinada situação de rearranjo das forças oposicionistas.
Na Bahia, por exemplo, a tese que deflagra a insustentável leveza do DEM ganha fôlego nos bastidores. Já no processo eleitoral, o ingresso do ex-conselheiro Otto Alencar para a chapa do governador Jaques Wagner, incluiu nas rodas de conversas, o distanciamento do deputado estadual Gildásio Penedo das hostes carlistas.
Penedo é casado com a sobrinha de Otto, Roberta Alencar, e responde por uma votação atribuída ao padrinho político. O homem de partido, contudo, Penedo, contesta a saída da agremiação.
Um outro provável dissidente é o deputado estadual reeleito, Rogério Andrade (DEM), que sonda ou vem sendo sondado pelo ex-secretário estadual de Infraestrutura, João Leão, deputado federal reeleito pelo Partido Progressista (PP). A mudança do DEM para o PP ocorreria mediante a possibilidade do pepista apoiar Rogério Andrade para a prefeitura de Santo Antônio de Jesus.
No franzir dos olhos, portanto, uma revoada vem sendo anunciada, mesmo sem o consentimento da direção nacional do partido, minado pela base por PSDB, PR, PP e PMDB. É claro que o argumento da fusão pode ter sido plantado pela base governista. Porém, as mensagens cifradas traduzem um sentimento que brotou de dentro do partido.
As perspectivas, contudo, variam conforme a projeção das alianças em curso. O presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, revelou em recente declaração, por exemplo, a distinção entre os democratas e os tucanos: “O DEM tem uma posição de centro-direita e o PSDB se enxerga mais como sendo de centro-esquerda”. Ou seja: o DEM está para o PSDB, assim como o DEM está para o PMDB. E o PSDB está para o DEM, assim como o PSDB está para o PSB.
O fato é que apesar dos democratas terem sido tachados como um fardo eleitoral pela opinião pública, nas urnas revelou possuir uma identificação latente com uma parcela significativa do eleitorado de viés ultra-conservador. E em política é leviano afirmar que desta água nunca beberá.
Sócrates Santana é jornalista.

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João Leão e Wagner

Fontes sustentam que não é das melhores a relação do governador reeleito Jaques Wagner (PT) com o ex-secretário e deputado federal João Leão (PP). Wagner e assessores não engolem as seguidas investidas de Leão contra prefeitos petistas e, para completar, o corpo-mole na campanha eleitoral, quando seu nome aparecia associado até a Paulo Souto, principalmente no baixo-sul baiano. João, aliás, não esconde desejo de ser o sucessor de Wagner em 2014.

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João, de olho em Camamu.

Chama a atenção de observadores de dentro do governo baiano o grande interesse que nutre o deputado federal João Leão na queda da prefeita Ioná Queiroz (PT), de Camamu. O homem, comenta-se, tem acompanhado lance-a-lance o desenrolar do processo no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no qual Ioná é acusada de crime eleitoral no pleito de 2010.
O caso foi a plenário e está 5×0 pela cassação da gestora. Falta o voto de um dos desembargadores, que pediu vistas. Apesar do placar elástico, defensores de Ioná dizem que o processo é frágil e não vingaria no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Será?
Caso a petista seja ejetada da cadeira, quem assume é o segundo colocado em 2008, Américo José da Silva, que pertence ao mesmo partido do secretário.

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Em Brasília, o deputado federal Walter Pinheiro, candidato do PT ao Senado, criticou os que, segundo ele, “torcem contra a Bahia”. O parlamentar estava se referindo especialmente ao postulante no DEM ao governo baiano, Paulo Souto, que criticou o PT após a suspensão do processo licitatório da Ferrovia Oeste-Leste.
Segundo Pinheiro, “quem fica torcendo para não dar certo é o mesmo que nunca conseguiu se articular, nem como governador ou senador, para trazer uma grande obra para a Bahia como é a Ferrovia Oeste-Leste”.
O deputado petista também se propôs a se unir ao colega de Câmara, João Leão (PP), com a intenção de ajudar a Valec – estatal que conduz o projeto da ferrovia –  a superar os problemas encontrados na licitação. Ele não precisou que tipo de ajuda pode oferecer à empresa.
A licitação da Ferrovia Oeste-Leste foi suspensa após uma recomendação do TCU para que fossem revistos alguns critérios do certame. As empresas interessadas entraram com um mandado de segurança, exigindo a republicação do edital.

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Nos bastidores da política, o comentário é que os deputados federais Mário Negromonte e João Leão deixaram o secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro, em má-situação e sem as condições financeiras necessárias para disputar uma vaga à Assembleia Legislativa.
Velhas raposas da política estadual, Negromonte e Leão preferiram investir em seus filhos a apostar em Jabes. O presidente do PP baiano lançará Negromonte Júnior a estadual. Já o ex-secretário de Infraestrutura, aposta no filho Cacá Leão.
Ainda nos bastidores, se diz que Jabes teria recebido pressões para desistir da candidatura a deputado estadual para apoiar Negromonte Jr. Primeiro, o apoio a “Juninho” chegou como sondagem, tornando-se uma imposição com o passar do tempo. Aguardemos os próximos capítulos desta novela.

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O clima esquentou no PP baiano. A cúpula do partido não gostou da negociação que coloca o conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Otto Alencar, como vice na chapa do governador Jaques Wagner.

A cúpula, puxada por João Leão e Mário Negromonte, quer zerar as discussões que deram ao PP duas secretarias e alguns dos mais importantes cargos do governo estadual, além de direito a indicar o candidato ao Senado.

A articulação visa pressionar o governador Wagner para assegurar ao partido ou o Senado (prometido nas negociações no início do ano passado e com a presença de Otto) ou dar a vice a Leão ou Negromonte. A briga é de foice e vai exigir muito do lado negociar de Wagner.

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O secretário de Infraestrutura, João Leão, passou aperto no evento de apresentação do Gasoduto do Nordeste (Gasene) a prefeitos sul-baianos, ontem à noite. Dois petistas reclamavam de falta de atenção do governo estadual.

Ferreira, de Mascote, disse que nenhum dos vários projetos apresentados ao governo foi aprovado. O prefeito descreveu situação de “miséria e fome” no município localizado às margens da BR-101. Queixou-se mais especificamente da falta de boa vontade do secretário de Desenvolvimento Urbano, Afonso Florence. Lá, deixou um caminhão de bons projetos. Sabe quantos saíram do papel? “Preciso de ajuda”, clamava o abandonado Ferreira.

O prefeito Lenildo Santana, de Ibicaraí, cobrou do secretário o início das obras de recuperação do trecho Itabuna-Ibicaraí da BR-415. A obra, veja só!, foi prometida por Wagner em maio do ano passado. E até hoje nada. Mais incrível é que o trecho entre Ibicaraí e Vitória da Conquista está um tapete. Na outra ponta, só buraco.

Alheio a este e aquele problemas, João Leão cantarolava uma vitória de Wagner, “de goleada”, já no primeiro turno. Bola pra frente. O secretário, aliás, estava impossível. Declarou-se no evento o “pai da ferrovia Oeste-Leste”. Quem será a mãe?

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O governador Jaques Wagner já definiu a data para que os seus secretários que desejam disputar eleições em 2010 se desincompatibilizem. Será o próximo dia 29, segundo o secretário de Infraestrutura, João Leão, que participou da apresentação do projeto do Gasoduto do Nordeste (Gasene) a prefeitos sul-baianos, nesta noite de segunda, 15, em Itabuna.

Leão está entre os que deixarão o governo para cair na disputa por votos. Ele poderá concorrer à reeleição como deputado federal ou até disputar o Senado, em lugar de Otto Alencar. É tão grande o número de secretários-candidatos, que o governo decidiu fazer uma solenidade no dia 29, uma segunda-feira, no CAB.

Outros secretários que deixam os seus respectivos cargos são Valmir Assunção (Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza), Nilton Vasconcelos (Trabalho e Esporte), Afonso Florence (Desenvolvimento Urbano), Walter Pinheiro (Planejamento), Nelson Pellegrino (Justiça), Roberto Muniz (Agricultura), Domingos Leonelli (Turismo) e Rui Costa (Relações Institucionais).

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O vereador Wenceslau Júnior receberá, nesta segunda, 15, o secretário estadual de Infraestrutura, João Leão, e representantes do movimento social do sul da Bahia. O encontro ocorrerá no gabinete do vereador, pela manhã, e visa discutir ações do programa Luz para Todos na região.