Museu da Inconfidência em Ouro Preto || Foto PIMENTA
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Ouro Preto, que no dia 8 deste mês de julho completou 312 anos de fundação, abriga um rico acervo e dezenas de monumentos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan). Um passeio pelo município mineiro significa uma viagem para conhecer mais sobre a história do movimento contra o “Derrama”, o imposto que a população era obrigada a pagar para a Coroa Portuguesa.

Relíquias no Museu da Inconfidência || Foto PIMENTA

Entre os monumentos que devem constar no topo da lista do roteiro do turista estão o Museu da Inconfidência, Palácio dos Governadores, Casa dos Contos, Chafariz da Praça de Marília de Dirceu. O turista deve reservar, pelo menos 3 horas, para um passeio pelo Museu da Inconfidência, que tem entrada gratuita e funciona de terça a domingo, das 10 às 18h, mas o acesso só é permitido até às 17h.

A Casa dos Contos abriga um rico acervo || PIMENTA

Dedicado à preservação da memória da Inconfidência Mineira, o Museu disponibiliza um painel da sociedade e cultura do período da mineração de ouro e diamantes, no século XVII. O turista tem acesso a relíquias produzidas pelo escultor Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e pelo pintor Manuel da Costa Ataíde, o Mestre Ataíde.

registro de óbito de Aleijadinho || PIMENTA

ACERVO COM MAIS DE 4 MIL ITENS

Inaugurado em 1944, o Museu abriga um acervo com mais de 4 mil itens, reunindo peças históricas e artísticas que retratam uma parte do período colonial brasileiro, além indicar a relação dos moradores da então Vila Rica (atual Ouro Preto), com a Inconfidência Mineira. O local também abriga restos mortais do líderes da Inconfidência Mineira. O Instagram é: museudainconfidencia.

Interior do Museu da Inconfidência || Foto PIMENTA

Antes de ser transformado em Museu da Inconfidência, o prédio foi sede do governo municipal, Casa de Câmara e Cadeia da então Vila Rica. Na visita, o turista tem a oportunidade de contemplar as estátuas que representam Justiça, Temperança, Caridade e Fortaleza.

O outro monumento tombado pelo Iphan é a Casa dos Contos, que foi construída por João Rodrigues de Macedo, cobrador de impostos. O imóvel foi confiscado pela Coroa Portuguesa. No período de combate aos inconfidentes, o espaço funcionou, em 1789, como quartel da Companhia do Esquadrão do Vice-Rei. A tropa foi enviada para combater os revoltosos.

Mobiliários da Casa dos Contos|| PIMENTA

O prédio foi ainda sede da Administração e Contabilidade Pública da Capitania de Minas Gerais. Durante o século XX abrigou diferentes órgãos públicos. No local, o turista pode conferir exposições documentais numismáticas da Casa da Moeda do Brasil e do Banco do Brasil, além de mobiliários do Brasil colonial. No subsolo tem uma senzala. A Casa dos Contos funciona de terça a sábado, das 10h às 16h. Aos domingos funciona das 10h às 14h. A entrada é franca. O Instagram é:museucasadoscontos.

Uma das muitas senzalas de Ouro Preto. Esta fica no subsolo da Casa dos Contos|| PIMENTA

OUTROS MUSEUS

O turista tem ainda a opção de conhecer o Museu Boulieu, que reúne esculturas, pinturas, objetos e mobiliário doados pelo casal Jacques e Maria Helena Boulieu. O acervo reúne obras de origem asiática, latino-americana, sendo a maioria das peças do período barroco.

Local onde estão os restos mortais dos inconfidentes || Foto PIMENTA

O espaço é fechado na terça-feira e funciona em horários diferentes nos demais dias da semana. Na quarta-feira fica aberto das 13h às 21h. Nos demais dias, abre das 10 às 18h. A entrada custa R$ 10 inteira.

A lista de atrativos inclui ainda a Escola de Farmácia de Ouro Preto, que é integrada à Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). O acervo formado por material didático de origem europeia, mobiliário,  equipamentos do final do século XIX, além de documentos com registro de vida acadêmica e administrativa da Instituição, livros, periódicos e teses.

Museu de Inconfidência no centro histórico de Ouro Preto || PIMENTA

Outros museus de Ouro Preto são o de Ciência e Técnica da Escola de Minas da UFOP, do Chá Parque Itacolomi, do Oratório, Aleijadinho, no interior da Paróquia Nossa Senhora da Conceição e  Casa dos Inconfidentes. Este último funciona de segunda a sexta, das 10h às 15h30min. É fechado aos sábados, domingos e feriados. A entrada é franca.

A Igreja São Francisco de Assis é uma obra de arte de Aleijadinho e Mestre Ataíde || Foto Foto Mineiros na Estrada
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Primeira cidade brasileira a conquistar, em 1980, o título de Patrimônio Cultural da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional em 1938, Ouro Preto é um destino ideal para amantes de história, cultura e monumentos. A cidade mineira é marcada por fortes expressões artísticas, religiosas e mantém preservada a maior parte da infraestrutura do Brasil colonial e obras de arte daquela época.

Igreja do Pilar é a segunda mais rica em ouro no país, atrás apenas da Igreja de São Francisco, em Salvador || Foto PIMENTA

O traçado das ruas íngremes, estreitas, de pedra; as fachadas dos casarões, das quase 30 igrejas católicas e dos museus, por si só, valem a viagem ao principal destino do Circuito do Ouro. A cada esquina o turista se depara com um pouco da história do Brasil, que atrai estudantes e pesquisadores do Brasil e outras partes do mundo. Como os atrativos são muitos em Ouro Preto, o PIMENTA optou por duas reportagens sobre o destino, com as igrejas como destaque nesta primeira. As estrelas da segunda matéria sobre turismo nas cidades mineiras serão os museus e outros prédios de valor cultural e histórico.

A cidade de Ouro Preto || Foto PIMENTA

A nossa reportagem começou o passeio pela Igreja São Francisco de Assis, que recebeu importante contribuição do escultor Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e do professor, pintor e decorador Manuel da Costa Ataíde. Mestre Ataíde, como tornou-se conhecido mundialmente, fez a pintura do teto do templo, com a representação da assunção da Virgem. Ele foi responsável pela pintura e douramento do retábulo da capela-mor, da pintura da nave, dois painéis em óleo sobre madeira. O prédio da igreja é considerado uma obra-prima.

Igreja Nossa Senhora do Carmo || Foto PIMENTA

Há alguns metros da São Francisco fica a bela Igreja Nossa Senhora do Carmo, que apresenta ao turista os traços marcantes de dois gênios da arquitetura barroca brasileira. O templo foi construído entre 1766 e 1772 numa área onde existia capela Santa Quitéria.

Interior das igrejas é uma prova da riqueza do Brasil Colonial || Foto PIMENTA

A igreja foi projetada pelo arquiteto português Manoel Francisco Lisboa e, ainda na fase de construção, teve seus traços modificados por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (filho de Manoel). São de autoria de Aleijadinho os altares laterais de São João Batista e Nossa Senhora da Piedade e lavado da Sacristia. O Mestre Ataíde foi responsável pelo douramento do altar-mor e pintura do forro da sacristia.

Igreja São Francisco de Assis (ângulos diferentes) é considerada obra-prima de Ajeijadinho || Foto PIMENTA

A Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos é outra rica herança do estilo Barroco deixada para a arquitetura brasileira. O templo católico possui nave central, com seis altares laterais, e dois púlpitos com base de granito, varanda de ferro e detalhe de pedra esculpida de concha. Há capela-mor em formato de duas elipses entrelaçadas e frontão contracurvado. A fachada é composta por duas torres cilíndricas da arquitetura religiosa mineira. Na entrada da igreja, encontra-se o tapa-vento de madeira.

Interior da Igreja São Francisco

As outras igrejas que possuem bela arquitetura e grande valor histórico são: Basílica Nossa Senhora do Pilar, Bom Jesus do Motosinhos e São Miguel e Alma, Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia, Nossa Senhora do Carmo, Mercês e Perdões, Igreja Matriz de Santa Ifigênia, Sagrado Coração de Jesus, Matriz de São Gonçalo, Santuário Nossa Senhora da Conceição e Santuário Nossa Senhora da Lapa e Igreja Nossa Senhora dos Prazeres, Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias. Quase todas essas igrejas tombadas pelo Iphan.

A visita é a chance que o turista tem de conhecer de perto as imagens pintadas ou esculpidas por grandes artistas brasileiros. A entrada nesses templos custa entre R$ 5,00 e R$ 10 inteira. As igrejas funcionam de terça a domingo, a partir das 8h30min, sendo que fecham para o almoço.

Mas atenção: antes do passeio pelos templos religiosos de séculos passados, seguem algumas dicas: leve calçados confortáveis, como tênis ou sapatênis. As mulheres precisam se esquecer do salto enquanto estiverem por lá. O turista precisa ter fôlego e gostar de caminhar, pois são ao menos 25 igrejas que vale a pena serem visitadas.

Como são muitos pontos para visitação, o turista deve traçar um roteiro para não perder tempo e encerrar o primeiro turno de visitações perto de um local para almoço. As igrejas fecham das 11h30min às 13h30min. Outra recomendação para escolher uma hospedagem em Ouro Preto ou Mariana, uma cidade fica ao lado da outra. Na próxima reportagem serão apresentados outros monumentos históricos de Ouro Preto.

As igrejas São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo no centro de Mariana || Foto PIMENTA
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Quem gosta de história e arquitetura antiga apaixona-se por Mariana, única cidade colonial mineira com traçado planejado. Com verdadeiros tesouros culturais, a primeira capital de Minas Gerais está entre os municípios brasileiros com maior número de patrimônios históricos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O turista que escolhe fazer o Circuito do Ouro precisa reservar ao menos um dia para conhecer museus, igrejas e casarões edificados ao longo de ruas estreitas e íngremes.

Um lugar para passeio tranquilo em Minas Gerais || Foto PIMENTA

É tanta riqueza histórica que o dia passa tão rápido sem que o visitante perceba. Por isso, é importante traçar, antes de sair para a aventura pelas ruas de pedra, um roteiro, definindo por onde começar o passeio e o que não deve deixar de fora. Muitos dos atrativos ficam próximos uns dos outros, como é o caso da Casa Cadeia (Paço Municipal) e das igrejas São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo, que formam um lindo e rico conjunto arquitetônico na Praça Minas Gerais.

A arte barroca na Nossa Senhora do Carmo || Foto PIMENTA

Um dos últimos exemplares da arte rococó em Minas Gerais, a Igreja Nossa Senhora do Carmo (foto acima) tem, no seu interior, uma beleza impressionante, sendo que a sua estrutura conta com traços marcantes do artista Francisco Xavier Carneiro, discípulo do mestre Manuel da Costa Athaíde. Xavier é apontado como responsável pela pintura do teto e o douramento dos altares laterais da igreja.

O risco do retábulo-mor é de autoria do reverendo e escultor Félix Antônio Lisboa. A Igreja sofreu o incêndio (até hoje não se sabe como foi causado) em janeiro de 1999, e foi completamente restaurada em 2002.

Igreja de São Pedro dos Clérigos é um dos patrimônios de Mariana || Foto PIMENTA

Meio que ao lado, quase em frente à Nossa Senhora do Carmo, fica a Igreja São Francisco de Assis, que apresenta traços de artistas como Manuel da Costa Athaíde, Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier Carneiro. Athaíde foi responsável pelo douramento do retábulo do altar-mor e do altar de Santa Izabel. De acordo com o Iphan, os trabalhos de douramento dos demais altares foram realizados entre fins do século XVIII e início do século XIX.

A antiga cadeia de Mariana está sendo restaurada || Foto PIMENTA

Terceiro patrimônio do conjunto arquitetônico, a Casa de Câmara e Cadeia é o local onde funcionou a casa de fundição e senzala, além de ter sido cadeia. Atualmente abriga a Câmara de Vereadores de Mariana, mas está fechada para visitação, pois passa por reforma. Quando em funcionamento, o turista pode visitar a sala de exposições Antônio Pacheco Filho, com obras de artistas de Mariana.

Centro histórico de Mariana || Foto PIMENTA

Do conjunto arquitetônico, somente a Igreja Nossa Senhora do Carmo encontra-se aberta à visitação. A Igreja São Francisco e a Casa de Câmara passam por obras de restauração. A previsão é de que a igreja seja reaberta para visitação a partir de agosto, quando o trabalho de restauração será concluído.

O patrimônio histórico de Marina conta ainda com as igrejas Catedral Nossa Senhora de Assunção (Igreja da Sé), Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, São Pedro do Clérigos, Nossa Senhora dos Anjos, Bom Jesus do Monte, Nossa Senhora das Mercês, Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora de Nazaré.

Centro de Mariana (MG) mantém calçadas da época do Brasil colonial || Foto PIMENTA

Além das capelas de Santo Antônio, Sant´Ana e Nossa Senhora de Boa Morte e São Jorge; Seminário Maior São João José, Centro de Cultura Cine Teatro Mariana, e dos museus Arquidiocesano de Arte Sacra e Casa dos Alphonsus de Guimaraens, Casarão dos Morais, Casa do Conde Assumar. São cobradas taxas simbólicas de visitação e, com exceção  do Arquidiocesano de Arte Sacra, o turista pode fotografar as obras sem usar flash.

Entrada de Mariana (MG) || Foto PIMENTA

O Museu Arquidiocesano é considerado o mais rico em arte sacra de Minas Gerais e tem em seu acervo obras do Mestre Athayde e peças atribuídas ao escultor Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, além de esculturas, pinturas, indumentária e vestes litúrgicas; mobiliário e objetos de cerimônias religiosas.

O museu funciona de terça a domingo, das 9h às 12h e das 13h às 17h, na rua Frei Durão, 49, Centro. É cobrada taxa de R$ 5,00 e o visitante é proibido de filmar e fotografar as obras no seu interior. O turista pode escolher se hospedar em Mariana ou Ouro Preto. Recomendamos a segunda cidade, pois oferece mais opções e mais atrativos.

Santuário Bom Jesus de Matozinhos || Foto PIMENTA
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Hoje o PIMENTA desembarca em Minas Gerais para uma viagem pelos tesouros culturais no Circuito do Ouro, levando você para conhecer um pouco dos museus,  igrejas, santuários, senzalas, casarões e personalidades da história de Congonhas, Ouro Branco, Sabará, Mariana e Ouro Preto, na Estrada Real. É dia de conhecer um pouco sobre as riquezas de Congonhas, com destaque para arte barroca de Antônio Francisco Lisboa, o famoso Aleijadinho (1738-1814), um dos maiores escultores brasileiros de todos os tempos.

Os 12 profetas, obra-prima do escultor Barroco Aleijadinho || PIMENTA

Quem viaja de férias ao Circuito do Ouro não pode deixar de incluir no roteiro uma visita ao Santuário ou Basílica Bom Jesus de Matozinhos, um conjunto formado pela Igreja do Bom Jesus, com interior no estilo rococó, e uma escadaria, “guardada” pelas estátuas de 12 profetas (Amós, Abdias, Jonas, Baruque, Isaías, Daniel, Jeremias, Oseias, Ezequiel, Joel, Habacuque e Naum). Obra de Aleijadinho.

Obra de arte de Aleijadinho || PIMENTA

O conjunto edificado inclui ainda seis capelas, com cenas da Via Sacra. As capelas estão dispostas lado a lado no aclive frontal ao templo. A escadaria e o interior da igreja são os espaços mais disputados para registro de imagens pelos turistas que visitam a cidade de Congonhas.

Centro histórico de Congonhas || PIMENTA

SANTUÁRIO DE BOM JESUS DE MOTOZINHOS

De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Santuário Bom Jesus Matozinhos reúne o maior conjunto de arte colonial do Brasil, sendo reconhecido, em 1985, pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural da Humanidade. As estátuas dos profetas são em pedra-sabão. No interior das capelas, encontram-se 66 esculturas de madeira policromada em tamanho natural, consideradas verdadeiras obras-primas do escultor Aleijadinho.

Centro Histórico de Congonhas || Foto PIMENTA

O visitante também pode passear pela história do povoamento de Congonhas, com casas construídas nos séculos XIX e XX. Ao lado do Santuário Bom Jesus Matosinhos o turista pode conhecer um pouco mais sobre a cultura, costumes e a religiosidade ao acessar o Museu de Congonhas, um prédio de 3400 metros quadrados. O imóvel possui três pavimentos, com sala de exposições, biblioteca, auditório, ateliê, espaço educativo, cafeteria, anfiteatro ao ar livre e áreas administrativas.

O interior da Igreja do Bom Jesus || Foto PIMENTA

No Museu, o turista também encontra estátuas dos profetas Joel e Daniel, além de cópias digitais das esculturas de todos eles. O ingresso para acessar o prédio custa R$ 10, sendo cobrada metade do valor para estudantes e pessoas acima de 60 anos. As crianças até 11 anos são isentas da taxa. O espaço funciona das 9 às 17h, de terça a domingo. Você pode seguir as atividades no museu pelas redes sociais (@museusdecongonhas, no Instagram, e @museudecongonhas, no Facebook.

Quatro dos 12 profetas || PIMENTA

A poucos metros do museu, no final da Alameda das Palmeiras, fica a Romaria, um conjunto arquitetônico e urbanístico tombado pelo Iphan em 1941. Os imóveis da “vila” eram usados como pousada de romeiros e fiéis até o início da década de 60. Mesmo tombado, o imóvel foi parcialmente demolido depois de ser vendido a um grupo empresarial. O espaço voltou para posse do município de Congonhas em 1995 e restaurado pelo Iphan.

 

Entrada da Romaria de Congonhas

A entrada é gratuita, mas tenha um pouco de atenção porque, perto dali, usuários de drogas costumam fazer abordagem para pedir dinheiro. No próximo final de semana a reportagem do PIMENTA desembarca em Ouro Branco para apresentar mais um atrativo da Estrada Real.