Financiamento obtido no BB assegura conclusão da nova Ilhéus-Itabuna || Foto ZéDrone
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O governo baiano fechou contrato de financiamento com o Banco do Brasil e terá acesso a R$ 1,272 bilhão para obras de infraestrutura de transporte e mobilidade e infraestrutura urbana. Os recursos serão aplicados em obras em 41 municípios baianos, conforme o contrato que integra o Programa Integrado de Infraestrutura Governamental (Proinfa III).

Esse contrato, afirma o governador Jerônimo Rodrigues, assegura execução de importantes obras de mobilidade e vai gerar milhares de empregos. Jerônimo citou, na solenidade com a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, a BA-649 dentre as beneficiadas.

“Agora com o [financiamento do] BB vamos concluir o trecho, movimentando o turismo de negócios e melhorando a qualidade de vida das pessoas na região. Em Salvador, vamos investir em mobilidade”, observou Jerônimo.

Jerônimo, de blazer, observa obra no MAM ao lado da presidente do BB, Tarciana Medeiros || Foto Fernando Vivas/GovBA

LIBERAÇÃO DE RECURSOS

Pelo contrato, R$ 636 milhões serão liberados no transcorrer de 2023. A outra metade, no próximo ano. A expectativa é de que a primeira parte dos recursos já esteja disponível na conta do Estado na próxima semana, segundo o governo local.

De acordo com o secretário de Infraestrutura da Bahia, Sérgio Brito, R$ 600 milhões do programa serão destinados à Pasta para continuidade das obras em 13 territórios de identidade. “Atualmente, são 520 obras em andamento pelo interior da Bahia”, acrescentou.

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O deputado federal baiano Cláudio Cajado (DEM) está na lista dos que se abstiveram de votar no processo de cassação do deputado-presidiário Natan Donadon, há mais de dez dias. Como se sabe, Donadon foi flagrado em traquinagens milionárias na Assembleia Legislativa de Rondônia, de onde embolsou R$ 8,4 milhões, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF).

Dos baianos que deixaram de votar, Cajado alegou “problemas intestinais graves” e Edson Pimenta (PSD) disse que precisou se ausentar porque tinha reunião com a Mondial e a prefeita de Conceição de Jacuípe, Normélia Correia. Sérgio Brito e José Carlos Araújo, ambos do PSD, não explicaram a abstenção. A confissão de Cajado, de que estava com “problemas intestinais graves”, ocorreu ontem à noite, no Programa CQC, da Band. Confira o vídeo.

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Pimenta, Brito, Araújo e Cajado se abstiveram, livrando Nadon.
Pimenta, Brito, Araújo e Cajado se abstiveram, livrando Nadon.

Quatro dos deputados baianos estavam presentes na sessão que acabou por livrar  da degola Natan Donadon agiram como Pôncio Pilatos. Lavaram as mãos. Donadon, lembremos, é aquele parlamentar que teve os seus direitos políticos cassados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) devido a desfalque de R$ 8,4 milhões na Assembleia Legislativa de Rondônia, no período em que foi diretor financeiro.

Edson Pimenta, José Carlos Araújo e Sérgio Brito – todos do PSD – e Cláudio Cajado (DEM), embora estivessem no plenário, abstiveram-se.

No final, foram 233 votos pela cassação de Donadon, 131 contra e 41 abstenções – é nesse último grupo, o dos seguidores de Pôncio Pilatos, que estão os quatro baianos, conforme os registros eletrônicos da votação da última quarta (28).

Fica, aqui, a pergunta, quanto aos outros cinco deputados que faltaram à sessão, dentre eles Josias Gomes e Alice Portugal: onde estavam, o que faziam na tarde/noite da cassação de Donadon?

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Do blog Política&Cidadania

Comenta-se que o deputado federal Sérgio Brito (PDT-BA) estaria conversando com outras legendas após a decisão da direção nacional do partido de aderir formalmente à base aliada do governo estadual. Ex-secretário municipal na primeira gestão do prefeito de Salvador, João Henrique (PMDB), Brito estaria se sentindo incomodado com a nova posição do PDT e tenta mudar de ares.

Para trocar de legenda, o detentor de mandato precisa ser rápido porque o prazo final para filiação de quem deseja concorrer a cargo eletivo nas eleições de 2010 acaba no dia 4 de outubro próximo (um ano antes do pleito). Além de ter que negociar com a direção do partido a cuja bancada pertence para que ela concorde em liberá-lo sem acionar a justiça para exigir o mandato de volta.

Para acessar o blog assinado pelo jornalista Paixão Barbosa, clique aqui.