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blocoharemAo batizar em 2006 seu bloco carnavalesco de Harém, o empresário Alexandre Ktenas impôs ao projeto dois requisitos inegociáveis: “Temos que ter mais mulheres do que homens e só mulheres lindas”. Para isso, distribuía de graça todos os abadás (camisetas-ingressos) femininos, “apenas para meninas bonitas”.
Logo veio à tona uma falha no sistema. “Elas vendiam ou davam a peça para as amigas feias. Então decidimos inovar.”
Neste ano, as beneficiadas pelo ingresso grátis –que são recrutadas por olheiros e promoters em festas de axé e cadastradas com a honraria de “princesinha do Harém”– são tatuadas com tinta colorida temporária às vésperas da folia. Assim, podem provar na entrada do bloco -que desfila no circuito conhecido Barra-Ondina- que são elas mesmas.
“Nós tentamos antes fazer o controle por pulseirinhas, mas mulher é esperta, cortava e dava de presente para a amiga feia”, diz Ktenas.
Para entrar (por uma única noite) no harém prometido, os homens pagam R$ 450 pelo abadá. “As outras mulheres [feias] também podem ir, mas têm que comprar abadá de homem. No final, tem muito mais mulher do que homem no bloco.
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9 respostas

  1. Quando se tem tempo, faz-se a colher e borda o cabo, …!!!
    Interessante é a mullherada se submeter a isso, …!!!
    A que ponto chegou a humanidade, …!!!

  2. Será que se alguém fizesse distinção entre inteligentes e burras, entre cores da pele, entre pobres e ricas ou coisa que o valha, num ambiente qualquer, seria processado por discriminação, por exemplo, …???
    O que distingue uma mulher “bonita” de uma “feia”, a não ser a existência, ou não, de simetria entre as duas metades no rosto, na vertical, por exemplo, …?!?!?!
    O que é bonito para um, seria para todos, por exemplo, …??!?!?!
    Não seria uma formação prévia de conceito muito subjetivo, isto é, “preconceito”, …?!?!?!
    Gente: Tem “brincadeiras” que não são tão “inocentes” quanto parecem, …!!!
    Será que para essa gente, bonitas não seriam apenas “loirinhas dos olhos claros”, aparentemente “bem vestidas”, aparentando ter “boa condição financeira”, ou pessoas cujo corpo chama a atenção, …?!?!?!
    De uns tempos para cá, nas festas fechadas, a televisão colocou uma expressão “politicamente (IN)correta”: Para não dizer que todos foram nivelados pela condição financeira, de cor, etc. Eles dizem o seguinte jargão: Na festa tal: “Só tinha gente bonita”, …!!!
    Ainda tem gente que acredita, que elogia, que admira, mesmo não fazendo parte dos “seletos grupos”, …!!!
    Quando eu digo que “os bestas são a maioria”, …!!!

  3. É a maior falta de respeito com um ser humano, o Ministério Publico deveria esta atento, isto é uma Forma muito cruel de desrespeito, desigualdade, preconceito e outras coisas mais.
    Quem qualifica o que é “feio” ou “bonito”? Quem essa pessoa pensa que é? Olha a declaração que esse cidadão tem coragem de dar à imprensa. Que mundo estamos vivendo.
    Tudo bem que ele convide quem ele achar conveniente, por ser dono tem todo o direito de dar cortesias, mas daí a tatuar e fazer essas declarações absurdas? E o mais impressionante é que tem mulheres que se submetem a ir em um bloco desses e serem taxadas como “feias” .
    Vamos acordar meu povo!!!

  4. O problema não é o quanto ele seja lindo ou horroroso, mas o quão essas garotas são fúteis, tolas e bobas a ponto de se submeterem a isso, pois se elas se dessem ao respeito, se valorizassem mais a si próprias, ele não teria demanda bastante e suficiente para fazer tamanha babaquice, muito menos isso teria qualquer repercussão, …!!!
    Simples assim, …!!!

  5. Sobre isso a mídia não coloca em discussão.
    o tipo de preconceito e divisão de classe sociais, como que o bloco Harém vem fazendo neste ano, ainda foi gritante o modo de classificação entre feias e bonitas, e era visto que para quem tinha tatuagem era a bonita e quem não tinha era feia.
    Como existe as pessoas que podem classificar outras de feias ou bonita. Isso é crueldade! As pessoas que mantém em estratos de vida melhor pode ser considerada a rainha, outros que não tem apartamentos e carros caros, são classificadas de outra maneira e sobram, tendo que compra camisas masculina para sair, ao ponto de vista é o “lixo”. “Antes quando os promoter davam as camisas para as meninas classificadas de “BONITAS”, elas davam para as amigas feias ou vendiam… “ esse foi o que ouvir e li o mais medíocre e ridículo de todos os tempos, coisas que nossa sociedade não parar para ver, e isso não acaba por aqui, na Bahia principalmente Salvador, as pessoas na sua grande maioria escultam pagode não querem saber de outra coisa, mulheres daqui já acostumara a ser humilhada e tratada dessa forma, isso não acaba, dessa forma vamos ser vistas de forma como na Bahia, não tivesse gente que pense de forma diferente sobre esse assunto, só que a imagem fica, pode passar na televisão (que provavelmente não ocorra, por causa dos patrocinadores) mais isso pode ser uma vez, como dizem: brasileiros esquecem muito rápido as repercussões de grande valia, então quem esta nesse rumo de negocio faz da forma que quiser, mas não precisa humilhar outras pessoas em classificações, teoricamente dita.
    Como ainda tem quem pensa dessa maneira, tem quem submete a sair.

  6. Sobre isso a mídia não coloca em discussão.
    o tipo de preconceito e divisão de classe sociais, como que o bloco Harém vem fazendo neste ano, ainda foi gritante o modo de classificação entre feias e bonitas, e era visto que para quem tinha tatuagem era a bonita e quem não tinha era feia.
    Como existem pessoas que podem classificar outras de feias ou bonita. Isso é crueldade! As pessoas que mantém em estratos de vida melhor pode ser considerada a rainha, outros que não tem apartamentos e carros caros, são classificadas de outra maneira e sobram, tendo que compra camisas masculina para sair, ao ponto de vista é o “lixo”. “Antes quando os promoter davam as camisas para as meninas classificadas de “BONITAS”, “elas davam para as amigas feias ou vendiam… “ esse foi o que ouvir e li o mais medíocre e ridículo de todos os tempos, coisas que nossa sociedade não parar para ver, e isso não acaba por aqui, na Bahia principalmente Salvador, as pessoas na sua grande maioria escultam pagode não querem saber de outra coisa, mulheres daqui já acostumara a ser humilhada e tratada dessa forma, isso não acaba, dessa forma vamos ser vistas de forma como que se na Bahia, não tivesse gente que pense de forma diferente sobre esse assunto, só que a imagem fica, pode passar na televisão (que provavelmente não ocorra, por causa dos patrocinadores) mais isso pode ser uma vez, como dizem: brasileiros esquecem muito rápido as repercussões de grande valia, então quem esta nesse ramo de negocio faz da forma que quiser, mas não precisa humilhar outras pessoas em “classificações”, teoricamente dita.
    Como ainda tem quem pensa dessa maneira, tem quem submete a sair.

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