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Itabuna e Colo Colo voltam a campo neste domingo, 1º. O Colo Colo fará o jogo de volta contra o Bahia, no estádio Mário Pessoa, em Ilhéus, às 16h. O Itabuna enfrentará o Vitória, no Barradão, em Salvador, às 17h.
Na quinta, o Azulino foi humilhado no Itabunão, quando perdeu por 0x4 para o rubro-negro da capital. O Tigre ilheense perdeu para o Bahia (3×1), mas vendeu caro a derrota.
O Tigre precisa vencer para tentar sair da zona de rebaixamento. A fase do Bahia é mais um complicador. O time jogou 10 partidas neste campeonato e tem aproveitamento de 93%. Ganhou nove jogos consecutivos e empatou na estreia do campeonato com o Itabuna. O Azulino foi o único a tirar pontos do tricolor-de-aço.
O Itabuna apresenta uma campanha mais do que irregular. A derrota impiedosa diante do Vitória foi a quarta no campeonato. Nas demais partidas, três empates e quatro triunfos. Para quem tem esperanças, não custa lembrar o ano passado, quando o Azulino venceu o rubro-negro por 2×1.
É, mas foi em casa…
Será que Leguelé, o técnico, vai novamente armar a equipe com três zagueiros e deixar uma avenida para o lateral direito Apodi explorar?

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Agulhão está em cólicas… Adivinha por que.
O povo que tanto inventa
não tem mais o que inventar:
Só porque li no Pimenta
é que posso acreditar…
Até parece doidice,
coisa de gente alarmista,
a doutora em matreirice
querer ser radialista!
Eu sofro só em pensar
que um dia vou escutar:
“Com vocês… Maria Alice!”

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Deputado diz que denúncia foi armação da turma de FG

A última edição da revista Istoé traz uma galeria de 45 deputados federais e senadores que figuram na lista de parlamentares que respondem a ações no Supremo Tribunal Federal (STF). Lá está quem responde a diversos tipos de processos, desde falsidade ideológica a sequestro.
E não é que o deputado federal Geraldo Simões (PT-BA) também está no lista dos fichas-sujas? Ele é acusado de “captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral”. O processo se refere a uma denúncia de compra de votos na eleição de 1996, quando Geraldo não foi candidato e apoiou o peemedebista Renato Costa.
A denúncia foi apresentada por eleitores fernandistas e tinha como advogado de acusação o hoje secretário de Finanças da prefeitura de Itabuna, Carlos Burgos, lembra Geraldo. A ação foi movida na justiça local. Quando o deputado se elegeu para mais um mandato federal o processo subiu para o STF, em Brasília.
O Pimenta procurou o deputado federal. “Esta ação se refere a uma suposta compra de votos com a doação de cestas básicas do programa Comunidade Solidária. Eu nem era candidato”.
Segundo Geraldo Simões, a distribuição das cestas básicas era uma ação dos governos municipal e federal, fiscalizada por um conselho que tinha entre os seus membros agentes dos governos e da sociedade organizada. “Foi uma denúncia armada por gente ligada ao ex-prefeito”, diz.
Ele lembra que a “armação teve a participação de um repórter da campanha de Fernando em 1996, que depois foi  para a assessoria de comunicação social”. Geraldo, no entanto, não cita o nome do repórter.
A distribuição de cestas básicas era feita mensalmente a mais de 19 mil famílias carentes, consideradas abaixo da linha de pobreza. “Era uma distribuição que não aconteceu somente em ano eleitoral, não. Quero dizer que teve até a ação do ex-prefeito e do seu ex-genro, que trabalhava na Conab, para impedir que essas cestas básicas chegassem às famílias carentes”.
O deputado se disse bastante tranquilo quanto a esta ação no STF. “São quase 13 anos e não entendo porque não houve sequer uma sentença em Itabuna. E depois (o processo) subiu para o Supremo. Estou tranquilo e, como disse, já apresentei todas as provas de que não houve ação eleitoreira”.
A distribuição de cestas básicas começou em 1993 e continuou até 2001, quando o governo implementou o Bolsa-Família. “Tenho certeza que serei absolvido”.

Lista publicada pela revista Istoé
Parte da lista publicada pela revista Istoé

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A delegada Adriana Paternostro disse ao jornal A Tarde que acredita ter sido vítima de infarto o empresário e ex-deputado federal Sérgio Naya, encontrado morto num apartamento do Hotel Jardim Atlãntico, em Ilhéus, no dia 20.
Segundo ela, não foi notado nenhum sinal de violência no corpo de Naya. A delegada disse que vai esperar o laudo do Departamento de Polícia Técnica (DPT), pois o corpo foi removido do local antes que a polícia chegasse.
Quem fez o levantamento cadavérico foi o médico legista Aldemir Almeida, e de forma ilegal, sem autorização da polícia. Ele teria atendido ao apelo do ex-deputado federal Jorge Viana, que era amigo de Naya.
A polícia marcou para esta terça-feira, 3, os depoimentos da proprietária do Jardim Atlântico, Néia Machado, e de dois funcionários que tiveram acesso ao local antes do corpo ser removido por Jorge Viana e Aldemir Almeida.
Viana e Aldemir, ao contrário do noticiado pelo Pimenta, foram ouvidos na quarta passada, apesar dos depoimentos estarem marcados para ontem (sexta, 27). A polícia e os médicos não falam sobre o conteúdo do depoimento presta na Quarta de Cinzas.

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Chega a 15 o número de casos de dengue hemorrágica em Ilhéus nestes dois primeiros meses do ano. Duas pessoas estão internadas em estado grave nos hospitais, Luiz Cláudio Júnior e Maria da Glória Azevedo Moreno de Souza.
Ilhéus registrou 170 casos de dengue clássica, sendo que três já foram confirmados através de exames realizados pelo Laboratório Central, em Salvador. O índice de infestação também apresenta um aumento assustador.
O levantamento rápido revela que o índice de infestação predial chega a 11,7% na Vila Nazaré. Já em localidades como Alto do Coqueiro, Alto da Boa Vontade, Teotônio Vilela, Fundão, Novo Vilela os índices de infestação variam entre 5,7% e 9,5%.
Leia mais na edição on-line de A Região.

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A Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Itapetinga desmente que o médico José Henrique de Carvalho, ex-secretário de Saúde de Itabuna, tenha sido contratado para dirigir o hospital local. Essa informação foi publicada originalmente no jornal A Região e reproduzida no Pimenta.
Felizmente, para a população de Itapetinga, não é verdade.