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Já se encontra na pista do velho aeroporto Tertuliano Guedes de Pinho o helicóptero que será utilizado para a localização de potenciais focos do mosquito Aedes aegypti em Itabuna. Segundo a prefeitura, a aeronave cedida pela Sesab fará o monitoramento de criadouros ainda não identificados pela Vigilância Epidemiológica.
Em terra, a grande dificuldade da Secretaria Municipal da Saúde está sendo a contratação dos médicos para reforçar o atendimento dos pacientes nas unidades de saúde. A Prefeitura deseja contratar 51 médicos e 86 técnicos de enfermagem, mas no caso dos profissionais de medicina há pouca oferta de mão-de-obra e o próprio presidente do Conselho Municipal de Saúde, Jaime Nascimento, acredita que o governo não encontrará moleza nessa empreitada.
Mais de 2.900 casos de dengue clássica e 74  com sintomas da fase hemorrágica, com dez mortes, já foram registrados. Ontem, o secretário de Saúde de Itabuna Antônio Vieira, responsabilizou a gestão passada pela situação em que o município se encontra.
Não se pode também esquecer a responsabilidade da população, que é grande nessa epidemia. É impressionante, mas com a situação do jeito que está ainda tem um sem número de residências em Itabuna com caixas d’água destampadas, entre outros potenciais focos de reprodução do mosquito da dengue em quintais, telhados e terrenos baldios. Isso em bairros de gente supostamente bem informada, como Conceição, Pontalzinho e o próprio centro da cidade.
Vale relembrar o telefone do Disque-Dengue, para informação à Vigilância sobre possíveis focos:

O número é 3613-8508.

4 respostas

  1. o telefone tá sempre ocupado e essa campanha é uma verdadeira balella, não se vê um saco sequer de larvicida ,já solicitei não se tem noticia aqui no jardim primavera quem vê um agente de combate a dengue ganha um prêmio será que tem de chamar do rio de janeiro…

  2. Claro que uma visão aérea ajuda no monitoamento de grandes focos, mas uma coisa me deixa curioso:
    Se o tal mosquito pode colocar os ovos até numa tampinha de plástico, os focos menores poderáo ser encontrados de que forma com ajuda do helicóptero? A aeronave está equipada com algum aparelho, tal qual câmera com alguma espécie de zoom?
    Quanto à contratação temporária de médicos, se não será fácil como todos já sabemos, porque não solicitar, também em caráter emergencial, auxílio das forças armadas, pois eles têm médicos treinados e capacitados, que já trabalharam em epidemia de dengue no Rio de Janeiro? Seria uma “resistência” ou “falta de lambrança” de que isto existe e pode ser acionado, …?!?!?!

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