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esgotao
Estação de tratamento abandonada virou berçário do Aedes aegypti

No bairro São Pedro, onde morreu ontem mais uma vítima da dengue em Itabuna (o garoto Rafael Santos da Silva, de apenas nove anos), existe um foco de dengue de proporções gigantescas. E cabe à Emasa cuidar do que há bastante tempo abandonou.
O foco está na estação de tratamento de esgoto, que não funciona mais e se transformou em um viveiro de baronesas. Segundo o presidente da Associação de Moradores, Chico Estevam, não pode ser descartada a possibilidade de que o mosquito transmissor da dengue se reproduza sobre a vegetação compacta.
Há quase dez dias, a associação promoveu um mutirão contra a dengue no bairro e constatou a situação grave da estação de tratamento, onde também foi encontrada boa quantidade de lixo (inclusive garrafas pet).

7 respostas

  1. Uma coisa leva à outra:
    Só assim a comunidade fica sabendo que dispomos de equipamentos, mas que ficam em desuso ao longo do tempo, …!!!
    Já somos tão carentes de saneamento básico e ainda temos o “luxo” de ter uma estação de tratamento abandonada, …!!!
    Assim está sendo também com teatro, centro de eventos e daí por diante, …!!!
    São os (des)governos dos quais somos vítimas há quase 30 anos, de lado a lado, …!!!
    Apelar para quem, …?!?!?!

  2. Depois ainda vem IDIOTA dizer por aqui em reportagens anteriores que a população é a maior responsável pela situação da dengue.

  3. Não é essa lagoa que tratava esgoto e que a população paga a tarifa de 70% sobre o valor da conta de agua, se está abandonada então a Emasa está cobrando esgoto indevido nas faturas de água.
    é preciso que o Ministério Público e a Câmara de Vereadores tome as devidas providencias para fazer a Emasa devolver o que cobrou indevido.

  4. Nota de Utilidade Pública
    Com as informações abaixo, divido notícias sobre a prevenção e melhora do quadro da dengue utilizando a homeopatia como tratamento.
    Estou sofrendo com minha família com o falecimento de minha sogra, a Professora Rita Santiago, com a perda e a incerteza no diagnóstico do quadro apresentado, e por razões diversas (epidemia, descaso público etc.) comecei a busca por soluções concretas e eficientes na prevenção e tratamento da dengue, seja no quadro clássico ou hemorrágico. Sou representante comercial estabelecido na região no qual represento empresas de renome nacional como: Track & Bikes, Arno, Motorola, Nokia, Ceramarte entres outras. Após muito pesquisar, descobri que vários municípios, seguindo o exemplo inicial de São José do Rio Preto (SP), estão investindo na homeopatia, passando a distribuir gratuitamente um complexo homeopático que diminui os sintomas da doença e trazendo uma queda brusca no número de casos de dengue.
    Para tanto, foi introduzido o uso do medicamento homeopático, consistindo nessa associação sinérgica de Eupatorium perfoliatum + Phosphorus + Crotalus horridus, administrado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), buscando atenuar a intensidade dos sintomas da dengue e evitar as complicações hemorrágicas.
    Em março de 2007, foram administradas doses do Medicamento Homeopático à população que, prontamente aderiu ao programa da Secretaria de Saúde, com o objetivo de acrescentar mais este instrumento ao enfrentamento da epidemia de dengue, mantendo todo o conjunto de ações de Vigilância em Saúde para controle do vetor.
    Do levantamento concluído pelo pesquisador Dr. Renan Marino, médico homeopata, Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Professor Assistente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e professor de Homeopatia no Instituto Homeopático François Lamasson de Ribeirão Preto – 73,4% dos pacientes não apresentaram dengue. Dos pacientes que apresentaram dengue e tomaram o medicamento para tratar os sintomas 92% tiveram alta em até duas semanas, que significa um curtíssimo período de convalescença.
    Concluindo, durante o mês de março de 2007, o medicamento homeopático (Eupatorium perfoliatum, Phosphorus e Crotalus horridus) foi administrado à população de São José do Rio Preto, SP, segundo Diretrizes e Protocolos da própria Secretaria Municipal de Saúde e Higiene da cidade. Segundo o pesquisador e médico Dr. Renan Marino, os resultados estatísticos mostraram a excelência do método aplicado, legitimando que o uso deste medicamento homeopático em saúde coletiva, tanto na prevenção como no tratamento dos sintomas, na epidemia de dengue, se apresenta como um recurso inestimável e oportuno diante dos desafios que a saúde pública tem se defrontado no Brasil e no mundo.
    O fácil acesso ao medicamento, a simplicidade posológica, a facilidade da administração em larga escala, a observação de inexistência de efeitos colaterais bem como reações adversas além do conjunto de ações de Vigilância em Saúde para controle do vetor contribuíram decisivamente para justificar os resultados obtidos (MARINO, 2008).
    Na cidade de Macaé (RJ) o tratamento foi colocado em prática, quando a epidemia alcançou a marca de 600 casos registrados somente em abril de 2007. No ano todo, foram registrados 1890 casos de dengue em Macaé.
    Segundo a coordenadora de saúde coletiva de Macaé, Laila Nunes, já no final de 2007, com o uso do complexo homeopático, a queda registrada foi muito maior que nos municípios vizinhos, que continuaram com a epidemia. Em 2008 foram registrados apenas 59 casos da doença.
    – O complexo diminui os sintomas da dengue, atenua o tempo da febre, e assim diminui o número de óbitos. Como a doença é sazonal, fazemos a campanha sempre que o número de casos começa a aumentar, sendo umas três vezes ao ano – explica Laila.
    No início de maio o projeto foi apresentado num simpósio de pesquisa da UERJ, quando foi criado o Grupo Nacional de Homeopatia e Dengue. Alguns médicos do grupo chegaram a trabalhar com o complexo homeopático na tenda montada no Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá, durante a epidemia no Rio.
    Em São José do Rio Preto, que foi o primeiro município do país a adotar oficialmente o tratamento com homeopatia contra a dengue, de acordo com o secretário de Saúde do município, Dr. Arnaldo Almendros Mello, a idéia de distribuir o complexo homeopático gratuitamente nos postos de saúde contribuiu para uma queda substancial do número de casos da doença.
    – Tivemos 10 mil casos de dengue no ano passado na cidade, com piora da morbidade e maior incidência de internações. Com o trabalho homeopático, o número de casos caiu para 189 – comemora.
    Apesar da grande queda no número de casos, o secretário não atribui a melhora no quadro apenas à homeopatia.
    – Não dá para atribuir só ao complexo homeopático essa queda porque o trabalho foi continuado, aliado ao combate aos focos do mosquito. A homeopatia foi uma terapia alternativa, mas os resultados são otimistas – considera.
    A escolha da homeopatia surgiu por conta do trabalho de um homeopata da cidade, que utilizou o complexo para aplacar uma epidemia de dengue em Havana.
    – Nossa base foi o estudo de um médico e homeopata do município, Dr. Renan Marino, que já tinha experimentado um complexo homeopático, inclusive apresentado o trabalho em Cuba, e defendia que o medicamento diminuía o tempo dos sintomas para dois ou três dias, quando não os tornava quase imperceptíveis – diz Mello.
    Inicialmente, 100 mil doses iniciais foram distribuídas em março nas 23 unidades de saúde da cidade, mas o tratamento continua à disposição nos postos médicos. A aplicação é feita em uma dose sublingual.
    Para o professor convidado para o curso de homeopatia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), José Alberto Moreno, a homeopatia é eficaz tanto na prevenção quanto no tratamento da dengue.
    – O uso da homeopatia tem duas direções, para evitar a dengue e como tratamento curativo para quem já está com dengue. O modelo homeopático complementa o tratamento com a alopatia – conclui
    Depois que li esses relatos, descobri que a ANVISA, registrou um medicamento com essa fórmula homeopática, sob nº 1.0266.0168.001-3, publicado no DOU (Diário Oficial da União) em 08 de dezembro de 2008 com a indicação de auxiliar no tratamento dos sintomas da dengue.
    Medicamento esse que já está sendo comercializado por um Laboratório que financiou as pesquisas, pagou o registro do medicamento no órgão federal e agora revende em farmácias por todo o Brasil, mas com um alto custo de tratamento, custando mais R$ 30,00 uma caixinha que dá para apenas 10 dias de tratamento individual.
    Com essa busca iniciei uma parceria com a Homeopatia Átomo (CNPJ 07.841.515/0001-63, que tem como Farmacêutica Responsável Maria Tereza do Lago Vieira – CRF-RJ 2384, no qual estamos oferecendo o complexo homeopático para farmácias, lojas de produtos naturais e afins da região, com um custo bem abaixo do medicamento registrado.
    A prevenção para uma família composta de 5 pessoas com mais de 5 anos, custa em média, R$ 45,00, custando em média R$ 9,00 por um mês inteiro de prevenção.
    Maiores informações telefone para (73) 9191-2663 que estarei à disposição.
    Milton Ventorim
    ventorim@gmail.com

  5. Dengue-sugestões
    ,Usem armadilhas: TRAP-exterminador de mosquito fotocatalítico,fiz o teste e atrai,(antes de picar as pessoas) captura e extermina, mesmo!Vejam na Internet que tem os detalhes. Apropriado para residências e escritórios.Tem a Adultrap, feito de plástico reciclável,manual,atrai a fêmea para oviposição,só que depois de sugar o sangue das vítimas,eficiente,mais barato e durável,própria para ir a campo,nas fábricas,onde tem poeira.Tem a BG-Sentinel,estão testando em Manaus,adequado para agentes da dengue,deveriam fabricar na oficina.Já chegou nas farmácias PRODEN,medicamento homeopático para combater os sintomas da dengue,evita a hemorrágica.Usem repelente dos pescadores:com cravo da índia,óleo de bebê e álcool+ 3 gotas de essência de citronela. Sou sobrevivente da dengue hemorrágica.
    nobukunister@gmail.com

  6. DENGUE
    Detergentes caseiros matam larvas da dengue por “afogamento”
    A descoberta foi registrada pelo engenheiro agrônomo cearense, Carlos Barreto
    Detergentes caseiros matam larvas da dengue por “afogamento”
    Por Alan Rodrigues
    Época de chuvas, aumento dos casos de dengue. Ano a ano, o poder público tem traçado estratégias para o combate à doença e os larvicidas vêm sendo, constantemente, empregados nessa luta. No entanto, esses fármacos tiveram que ser renovados, pois algumas larvas conseguiram adquirir resistência a eles. Para o engenheiro agrônomo cearense Carlos Barreto, o meio mais eficaz nesse combate seria um produto facilmente encontrado em ambientes domésticos: o detergente.
    O engenheiro testou a ação de diferentes detergentes caseiros em uma bacia cheia de larvas do Aedes aegypti. “Elas precisam ir à superfície da bacia para respirar. Em sua região anterior do corpo, elas têm um sifão gorduroso que permite se sustentarem na superfície da água o tempo necessário para respirar”, explica Barreto. Ao pingar o líquido na bacia, ele observou um fato curioso: as larvas que estavam na superfície desceram contorcendo seu corpo em forma de “c”.
    “Ainda não sabemos a razão disso. Talvez elas estejam retirando o ácido sulfônico (do detergente) do sifão. Mas isso é apenas uma hipótese”, disse. Minutos após a aplicação do líquido, as larvas não retornaram mais à superfície.
    As observações de Barreto levaram à conclusão de que o ácido sulfônico destrói a camada de gordura do sifão, impedindo que as larvas permaneçam na superfície para respirar. Sem oxigênio, elas “terminam por morrer afogadas”.
    Para o pesquisador, com a descoberta as próprias pessoas poderiam realizar o procedimento em casa. “Usar o detergente como larvicida é vantajoso, pois é de baixo custo, facilmente encontrado em ambientes domésticos e biodegradável. Além disso, por matar as larvas ‘afogadas’, isso me dá a plena certeza de que não haverá resistência, pois todo animal precisa de oxigênio para sobreviver”, afirmou.
    Ioshiko Nobukuni – Tel: (17) 3462 6732 – E-mail: nobukunister@gmail.com

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