Ao chegar no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, o governador Jaques Wagner assistiu a um protesto de alunos do curso de comunicação da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).
Treze disciplinas do curso foram canceladas neste semestre porque, no final do ano passado, os contratos de editores de vídeo e cinegrafistas de áudio e vídeo chegaram ao fim e o reitor Joaquim Bastos não apresentou uma solução em tempo, para este semestre.
A falta dos técnicos compromete as aulas de alunos de seis turmas que têm aulas de vídeo e áudio. Segundo uma carta aberta dos estudantes, nesta semana, há um jogo de empurra do reitor da Universidade. Joaquim Bastos quase sempre passa a bola da tomada de decisões para a vice-reitora, Adélia Pinheiro. E nada é resolvido. Aí, os alunos decidiram apelar ao governador.
No centro de cultura, Wagner participa de solenidade em que assina seis convênios, no valor total de R$ 3,4 milhões, do Programa Territórios da Cidadania, executado em parceria com o governo federal. A solenidade tem a presença dos secretários estaduais Walter Pinheiro (planejamento), Edmon Lucas ( integração regional) e Adeum Sauer (educação).
11 respostas
Há um vereador que costumava apoiar as manifestações estudantis no governo passado, …!!!
Desta vez, como o governo é do mesmo lado dele, será que continuará apoiando os discentes, …?!?!?!
E quanto ao Secretário de Educação, ver uma manifestação justamente na “área de atuação” dele, na presença do Governador. Não vai dar para sair muito bem na foto, não, …?!?!?!
Ah! D, …?!?!?! Huuummmmmmmm, …!!!
Olha,
Eu acho que precisa haver muita pressão em cima da reitoria. O orçamento da UESC quase dobrou de 2005 até hoje. Não vimos nenhum aumento de custo na universidade.. Agora que vieram alguns laboratorios, pavilhões mas a maioria com dinheiro fora do orçamento, que está em aproximadamente 100 milhões de reais, apenas do tesouro estadual. É o terceiro orçamento da Região, só perdendo pra Itabuna e Ilhéus. O Reitor tem que resolver. Sobre os técnicos, se você começa o processe de contratação ou recontratação de servidores depois que o contrato já foi encerrado é obvio que vai dá problema. Tem burocracia, demora, por isso deve-se começar antes o processo, não foi o que Joaquim fez. Quanto ao governo, acho que precisamos pressionar por uma mudança estrutural nas Universidades, para que ela possa servir de verdade a sociedade, pra mim isso é o que o governo precisa fazer urgente, repensar a universidade como um todo. Isso passa por garantir sempre orçamento, implementar programas de assistencia estudantil, democratizar a gestão enfim, o governo já deveria estar caminhando neste sentido o que não acontece.
OS ALUNOS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA UESC NÃO SÓ PROTESTARAM NA CHEGADA DO GOVERNADOR , COMO TAMBÉM DENTRO DO AUDITÓRIO DO CENTRO DE CULTURA ADONIAS FILHO,O PROTESTO TEM COMO FINALIDADE PRECIOSAR A REITORIA A CONTRATAR NOVOS TÉCNICOS PARA ADMINISTRAR AS AULAS de seis turmas que têm aulas de vídeo e áudio. Segundo uma carta aberta dos estudantes, nesta semana, há um jogo de empurra do reitor da Universidade. Joaquim Bastos quase sempre passa a bola da tomada de decisões para a vice-reitora, Adélia Pinheiro. E nada é resolvido. Aí, os alunos decidiram apelar ao governador.
Sr.Sergio, dessa vez fui até educado…
Acho que vc não conhece a Bahia, pois estou na UESC desde 2005 e naquela epoca a Secretaria de Educação não recebia em reuniao nem os diretores das direc’s muito menos comitiva de estudantes como Adeum está acostumado a receber e dialogar, antes de postar suas asneiras procure aber o que realmente está acontecendo, vá se aprofundar no conteúdo e foco ao invés de tentar causar incêndios com suas faiscas.
Esse negócio de receber as pessoas, mas não resolver nada, é o famoso “engana trouxa”, …!!!
Seja bem vindo, tome um café, mas vá embora de mãos vazias, …!!!
Agora, querer que eu ouça “conselhos” de alguém que se esconde atrás de um pseudônimo “tão inteligente”, é querer menosprezar nossa inteligência, …!!!
Faça como eu: Divulgo meu nome, sem medo de qualquer coisa, pois estamos numa sociedade onde há democracia, em pleno ano de 2009, por mais que alguns tenham saudade da ditadura, …!!!
Se é que é do sexo masculino, seja Homem, …!!!
Se for do feminino, tenha compostura, …!!!
Olha se alguém levará a sério uma pessoa que deve sofrer de idiotia tão profunda a ponto de se “identificar” com um impropério, …!!!
Agora, eu pergunto: Quem é o verdadeiro asno, …?!?!?!
Quem tem mais credibilidade, …?!?!?!
É cada um capicongo, …!!!
concordo com protestos, pois e a maneira de minorias ou ate mesmo de um todo, porem na nossa sociedade falta coragem de protestar pelos seus direitos, o governador foi muito feliz ao se dirigir aos alunos diante de tantos prejudicados por este problema tinha uma pequena representatividade porem acho que foi eficais, pois nao e todos os problemas do estado que seus secretarios passao para ele. tenho certeza que vai haver uma resposta . talvez nao seja a desejada, em tempos passados estes estudantes nem la perto do auditorio chegavao, pois o policiamento estaria em grande quantidade, lembro-me da ultima vizita de acm a santa casa , teve policiamento na ladeira , nas escadarias do setor pessoal, como se fosse o presidente dos estados unidos, hoje o governador passeava no meio do povo, azevedo estava presente como democratico
Os estudantes tem mesmo é que protestar, caso contrário ficarão sem concluir seus cursos. O governo tem por obrigação em atender as reinvindicações dos estudantes, afinal de contas a arrecardação do estado provêm do pagamento dos nossos impostos.
eu acho que tem que haver uma maneira de fiscalizaçao no uso das verbas publicas, pois os governadores e presidente diz eu mandei a verba os administradores dizem nao veio a verba, e quem fica no prejuizo samos nós o povo pois nao temos unidade para protestarmos vejao agora este uso de passagens pelo senadores e deputados, o povo esta anestesiado, pena que so protestamos quando a deficiencia nos atinge , por exemplo a emasa em itabuna nimgem promove um protesto na porta da dita empresa, no primeiro momento nao precisa ter quebra quebra porem se nao houve uma providencia ai no segundo tempo …os estudantes estao certissimos se necessitar um novo protesto sobre o mesmo assunto deve-se acolher mais estudantes e fazer mais barulho, a universidade e do estado será que nao pode se conhecer como esta sendo usada as verbas.
O protesto certo no lugar errado.
Este é um problema da UESC, do reitor Joaquim Bastos, do curso de Comunicação Social, do DCE.
Se os alunos não tem competência para a articulação interna junto a esses atores, não adianta protestar em evento publico. Parecia um bando de drogados sem lema e sem bandeira, repetindo palavras de ordem sem sentido, só para chamar a atenção do publico.
Se o curso é de comunicação social, não é apenas de laboratórios que eles precisam…
TODA VEZ QUE WAGNER VEM A REGIÃO É CHEIO DE PROMESSAS…. ATÉ HOJE NADA,REPITA-SE NADA DE CONCRETO. A SELEÇÃO DE PROMESSA:
1. NOVO AEROPORTO DE ILHÉUS.
2. PORTO SUL;
3. FERROVIA.
4. APOIO AO POLO;
5. NOVA PONTE.
NADA, NADA….. SEMPRE PROMESSAS…
João Carlos, sou do curso de comunicação social – rádio e tv da uesc e tenho, portanto, a obrigação de lhe dizer que a universidade não tem autonomia suficiente para caminhar e resolver seus problemas sozinha, ficando a cargo do governo do estado, como, os mesmos “atores”, assim denominados por você, fazem questão de afirmar, repassando uns para os outros a problemática vivenciada, não só pelo curso de comunicação, mas por toda a uesc e universidades estaduais da Bahia.
O objetivo era realmente chamar a atenção do público, sendo ele professores, deputados, secretários, governador, até porque o movimento necessita ter visibilidade, dizer que existe e logo após, porquê existe.
Quanto à necessidade dos laboratórios, não achava que seria preciso explicar que o curso é teórico e prático, e que com a falta de técnicos as disciplinas práticas, que são quase a metade do curso, ficam impossibilitadas de funcionar em seu estado pleno.
Ah! Este realmente é um problema da uesc, do reitor Joaquim Bastos, do Curso de Comuncação Social, do DCE, ou seja, da comunidade acadêmica, como também é um problema do estado, e da sociedade na qual a universidade está inserida.