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A respeito da nota publicada hoje, com o título “O piscinão da Emasa”, a empresa municipal de abastecimento esclarece que o buraco no prolongamento da Avenida Manoel Chaves ainda não foi fechado por falta de autorização da polícia técnica.
O presidente da Emasa, Alfredo Melo, disse que o local, onde morreu o operário Rosivaldo Santana, já foi periciado, mas o laudo ainda não foi apresentado. Como em tese ainda pode  ser solicitada nova análise, mesmo após a produção do laudo,  o buraco permanecerá aberto até que a polícia autorize a conclusão do serviço.
A Emasa só não explicou o enorme vazamento que, além do desperdício de água, também pode alterar as características do local e comprometer uma possível nova perícia.

5 respostas

  1. Zelão Diz: – Fica difícil explicar!
    É no mínimo vexatória a situação do presidente da Emasa, Alfredo Melo, diante dos fatos que levaram à morte um funcionário daquela empresa. Ficou mais do que comprovado, que a Emasa não possue uma política de prevenção de acidentes, ou que o seu corpo técnico é incapaz de avaliar os riscos a que são submetidos os seus funcionários.

  2. Será que não é possível fechar e, caso necessário (não vejo necessidade), pedir a “EXUMAÇÃO DO BURACO?”.
    Permita-me, se o argumento foi esse mesmo para não fechar, só com ironia mesmo.

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