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Parada duríssima está enfrentando o prefeito de Itamaraju, Frei Dilson Santiago (PT). Ele é acusado de ser mais um a entrar na farra dos empréstimos consignados, na qual incluiu amigos que nada têm a ver com o quadro de servidores da Prefeitura.
Para variar, a instituição financeira que tinha contrato com a Prefeitura de Itamaraju para a liberação de empréstimos é o conhecido banco Matone. O convênio foi firmado em 2006, no primeiro mandato de Frei Dilson.
Uma denúncia de 122 páginas chegou esta semana à Câmara de Vereadores. O documento é assinado por representantes da seguintes entidades: Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Sintraf), Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Lions Clube, Sindicato dos Empregados no Comércio, Sindicato Rural, Sindicato dos Bancários e Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB).
A acusação contra Frei Dilson é de ter obtido empréstimos consignados de maneira fraudulenta para sete amigos, que não poderiam ser beneficiados por não serem servidores do município.  Além disso, os valores contraídos superariam o limite de 30% da remuneração, o que descumpre as normas para esse tipo de operação financeira.
Para completar a esbórnia, os empréstimos não foram pagos e, conforme reza o contrato com o Matone, em caso de inadimplência quem assume o papagaio é a combalida viúva… Ou seja, a Prefeitura.
O débito do município com o Matone, oriundo das traquinagens do prefeito, estaria hoje em R$ 235.945,76. Somente Frei Dilson é responsável por R$ 76.646,16.
A farrinha com o dinheiro alheio rendeu ao petista um pepino dos grandes: pedido de cassação, subscrito pelos setores mais representativos da sociedade civil organizada de Itamaraju.
Vai ser difícil escapar dessa…
COM INFORMAÇÕES DO JORNAL A TARDE

4 respostas

  1. To gostando. Depois de ver muitos padres boiolas, agora tô vendo bispo tarado e frei lalau. Será que eles aprendem na igreja ou é um caso isolado? Talvez o papa explique.

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