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DA COLUNA TEMPO PRESENTE (A TARDE):
Enquanto o secretário César Nunes (Segurança) discorria ontem na Comissão de Direitos Humanos e Segurança da Assembleia sobre as políticas do governo para o setor (destacou que a prioridade é a integração das polícias Civil e Militar), os sindicatos dos policiais civis (Sindipoc) e dos peritos criminais (Asbac) anunciaram que vão cruzar os braços na próxima segunda. Motivo: reajustes diferenciados entre os delegados e as categorias.
Se cumprirem a ameaça, cada um que se cuide. Com a polícia funcionando, já está como está, imagine sem.

4 respostas

  1. A Constituição Federal, em seu artigo 9º e a Lei nº 7.783/89 asseguram o direito de greve a todo trabalhador, competindo-lhe a oportunidade de exercê-lo sobre os interesses que devam por meio dele defender.
    “Portanto greve é um instrumento legal que pode e deve ser utilizado p/ classe trabalhadora sempre que se esgotar toda possibilidade de diálogo entre o Sindicato representativo da classe e o segmento patronal.”
    ATENÇÃO
    Os meios adotados por empregados e empregadores em nenhuma hipótese poderão violar ou constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem.
    Fonte;http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/greve.htm

  2. Zelão, Diz: “Polícia pra que polícia?”
    Diante do quadro de permanente expansão da violência na Bahia, os policiais grevistas, correm o sério risco de entrarem em greve e a população nem notar a diferença.

  3. Se para ter seus direitos garantidos, se necessário for fazer greve, que se faça, pois só asim estarão exercendo seus direitos de cidadania. O governo deve respeitar a sociedade, e policiais faz parte desta sociedade que até hoje confiam com seu voto que o político seguinte é de confiança e que é capaz de fazer a diferença. Ta com medo? fique em casa ou vá a luta em defesa de seus direitos.

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