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São nervosos e tensos os últimos dias dos funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem). Nada a ver com possíveis retaliações da diretoria do hospital contra o movimento que paralisou as atividades da instituição por duas horas, na terça.
Funcionários contam que o Hblem foi invadido por duas pessoas – “um casal formado por uma mulher robusta e um homem de aparência de 50 anos” – que teriam arrancado um médico plantonista à força para atender um presidiário de luxo em Itabuna.
O atendimento, registre-se, aconteceu fora dos limites do hospital.

5 respostas

  1. Que absurdo, gente com dinheiro tomar de assalto um servidor público para atender particularmente; o profissional só não processa judicialmente se não quiser.
    O hospital também não ofereceu nenhuma segurança, isto é civilização?

  2. Prefiro não acreditar no comentário nº 3, se for verdade é um absurdo. Alguem tem que tomar uma providência. Quem sabe o Ministério Público?

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