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O jornalista Paulo Lima, que se identificou como assessor político do vice-prefeito Antonio Vieira, fez, há pouco, no Panorama 640, do radialista Orlando Cardoso, uma confusa defesa do governo Azevedo. Entre outras coisas, o assessor disse que o caos da saúde verificado hoje no município é por culpa da municipalização plena. Segundo ele, foi feita de forma apressada.
“Não gosto de olhar pelo retrovisor, mas a culpa foi dessa municipalização feita às pressas. Muitos municípios estão fazendo só agora, com calma”. Lima, que não olha pelo retrovisor, esquece de atentar para o que acontecia na saúde há seis anos, quando o município era referência nessa área.
Paulo Índio, como também é conhecido, aparentou ter tomado a atitude de forçar a defesa do governo por conta própria. Em dois momentos fez críticas à Comunicação do governo, que precisaria ser mais “ousada”. “O assessor deve fazer contratos com programas de rádio, como o de Orlando Cardoso, e ir para lá, fazer a defesa do governo”, aconselhou, mostrando desconhecer a real função da figura do assessor de comunicação.

11 respostas

  1. Bem, preciso esquecer dessa confer~encia. Realmente a comunicação é importantíssima para qualquer orgão público mas não tem mego capaz de transformações as ações pífias, os calotes eleitorais e as ações desastrosas da prefeitura em propaganda positiva. Não estamos numa metrópole onde uma realidade projetada pelos meios de comunicação vai convencer nosso povo que em algum lugar dessa cidade o Prefeito Capitão está fazendo alguma coisa por nós. Digo alguma “coisa” bpor que utilizar o temo políticas públicas é uma aberração.
    POr que o Paulo Índio não estava na Conferência de Igualdade Racial para fazer companhaia a falsa índia que trazia consigo um curumim prá lá de caucasiano ?

  2. Zelão, Diz: – Cai como uma luva!
    Para um governo cambaleante e confuso, como o é o governo do “capitão prefeito”, Paulo Lima, seria o assessor de comunicação ideal. Treinado nos palanques fernandistas e agora no do “capitão prefeito” – ambos populistas e demagogicos – Paulo,aprendeu os discursos baratos e agora confunde o que vem a ser o verdadeiro papel do assessor de comunicação.
    Alguém com a competência e a formação profissional do jornalista Walmir Rosário, não se presta ao papel de “animador de palanque” que ao contrário, Paulo Lima se disponhe a prestar.
    Mas, se o governo nada faz e vive tropeçando nos seus próprios erros, não será a competência e a postura ética de Walmir Rosário, que irá salvar a “nau naufraga”, com mentiras e discursos vazios.

  3. Ele fala o que lhe convém.
    É preciso povão sofrer e procurar lembrar como era a cidade na época que a saúde era referência, não quero nem citar político pra não dizer que sou preposto ou de algum partido. Basta ter consciência e mente longa pra relembrar que Itabuna “brigava” com Conquista a saber qual cidade tinha a melhor saúde. Hoje os pacientes vem pra Itabuna por não haver opções.
    Mas o povo tem a mente curta, principalmente o itabunense.

  4. A saúde foi referência em itabuna, qdo não havia gestão plena, após a gestão plena, e com a briga de Geraldo simão e Dr. edson a saúde foi um caos por mais de dois com o abondono do hospita de base inclusive por ser obra realizada por FG, Só após a ida de Dr paulo bicalho pra a secret Saúde teve uma melhora já ao apgar das luzes da gestão Geraldo Simão, mesmo pq o Dr. Paulo Bicalho levou mais de um ano para ajustar o desajustado por Geraldo e Edson pq Edson queria uma coisa e o grupo com Marcão, Gamelão desfaziam as ordens de Dr. Edson. Só que não precisou é que não lembra tanto é que o argumento para a demissão de Dr Edson foi por incomPTência para justificar a guerra de poder que existia na secretaria.

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