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O Pimenta recebeu diversos contatos de ex-pacientes e parentes de pessoas que já foram submetidas aos cuidados do médico Cristiano Conrado. Todos elogiosos à postura do profissional.
Além das mensagens enviadas pelo link “Comentários”, o blog também investigou a conduta do médico e chegou à conclusão de que ele pode irritar muitos colegas, mas os pacientes o adoram.
Na última quinta-feira, Conrado se envolveu em uma discussão, que chegou às vias de fato, com um enfermeiro, na emergência do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. O caso foi parar na Ouvidoria do Hblem, que determinou abertura de sindicância.
Segundo o Pimenta apurou, a briga entre o médico e o enfermeiro de prenome Alexandro ocorreu no momento em que ambos atendiam um paciente em estado grave, que precisava ser entubado. O enfermeiro não teria  cuidado de alguns procedimentos preliminares e se mostrava desatento, o que irritou Conrado.
No hospital, o médico é conhecido por não “alisar” muito no tratamento com os funcionários, mas – justiça seja feita – ninguém questiona a extrema atenção que dedica aos pacientes. De formação militar, Conrado por vezes abre mão da gentileza com os auxiliares, mas todos reconhecem que não lhe falta dedicação ao trabalho.
O blog também apurou que alguns auxiliares de Conrado, quando têm parente ou amigo internado no Hblem, fazem questão de que os mesmos sejam acompanhados pelo médico. “Ele não é muito gentil, mas é extemamente sério e competente. Isso não podemos negar”, afirma um técnico de enfermagem ouvido pelo Pimenta.
Procurado pelo blog, Conrado fez jus à formação militar e disse que preferia falar somente com a permissão da diretoria do Hblem. No entanto, o médico lamentou o ocorrido e disse que o fato se deu em um momento de “muito stress, quando atendíamos um paciente que estava indo a óbito e o enfermeiro se mostrava  inseguro, atrapalhando o atendimento”. O paciente, felizmente, sobreviveu.

19 respostas

  1. O pior que enfermeiros,é ver medicos despreparados.Outro dia levei meu filho ao CEMEPI, com uma crise de asma e a medica disse que lhe parecia que a criança estava com dengue.
    Resultado:ela passou so uma nebulização,e uma hidrolizada na veia,ao inves de colocar a criança no oxigênio,e coloca-lo no soro para hidratar e da as medicaçoes correta.Com esse descaso meu filho foi parar na UTE do Hospital Novaes,isso porque chegou outra medica e acionou o SAMU,pois o meu filho poderia ter uma parada respiratoria.O pior foi ouvir da medica que o atendeu no inicio,que apos a medicação que ela prescreveu e a criança não obtendo melhora,virou para mim e disse que não sabia mas o que fazer.Imaginem minha decepção e raiva que me deu ao ouvir tais palavras!

  2. Acredito que oqeu está faltando nas universidades, principalmente na área médica , e saber se o candidato ao vestibular de Medicina , tem condiçoes psicológicas, éticas e acima de tudo educaçao familiar PARA QUE POSSA VIR A SER UM BIOM PROFISSIONAL DA SAÚDE!O cidadao pode até ser um profissional mas tem que respeitar os seus colegas de trabalho acima de tudo. Aonde estaoa o CRM e a ABM?

  3. Vai uma crítica construtiva ao blog pimenta…
    Vocês relatam o ocorrido de acordo com o “apurado” e a opinião do médico envolvido. Faltou aí a opinião do técnico envolvido. Vocês sabem que a percepção da realidade depende muitas vezes do ponto de vista de quem a relata.
    Se sabe também que a insegurança muitas vezes se esconde atrás de comportamentos ríspidos e agressivos. Tenho muita preocupação de pessoas que se defendem batendo. Elas demonstram ter “problemas” na alma por não serem resolvidas.
    Portanto fica a minha dúvida sobre quem é realmente o inseguro. Precisaria saber a opinião do outro envolvido.

  4. Ai é que tá …
    Quem viu a cena conta que o médico não “bateu”, empurrou e mandou sair do lugar e chamou de incopetente bem alto.
    Parece que a rezenha tem sido pior que o fato em si.
    Resumindo: O POVO NÃO INVENTA, MAS AUMENTTTTTTTTAAAAAAAAAAA !!! 🙂

  5. Tive a felicidade de encontrar e conhecer Dr. Cristiano num plantão qdo levei meu irmão no PS do HBELEM. E feliz de quem possa ser atendido por ele. Um raro exemplo de competencia, seriedade e profissionalismo.Coisa incomum na maioria dos médicos do Luis Eduardo. Qto aos enfermeiros, existem os bons e os que precisam de treinamento. Dr. Cristiano não é itabunense porque além de excelente médico, é lindo demais!!!

  6. Dr. Cristiano não é itabunense porque além de excelente médico, é lindo demais!!!
    Fala Sério Rose…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…

  7. imagine se todos os pacientes que diariamente são mau atendidos pelos médicos no hospital usarem a violência,com certeza não sobrariam médicos no quadro.Esse Cristiano só por que já foi soldado do exercito acha que pode sair batendo em todo mundo, acorda.

  8. O fato foi: Houve agressão, verbal ou física, pouco importa… E q deve ser apurada e que sejam tomadas as devidas providências!! Se ele é mal médico ou bom médico isso é outro fato a ser apurado se for necessário. Não haveria necessidade dessa nota com depoimentos anônimos e no mínimo tendenciosos para elogiar e justificar erro de algum dos 2 envolvidos!!

  9. Na verdade acredito que as ocorrências no serviço de saúde de Itabuna refletem a seriedade com que a Saúde é tratada. Havia vereador querendo multar o “povo” porque a epidemia de dengue se instalou na cidade. Nem por isso os canais foram limpos ou a coleta de lixo foi organizada. O governo não sinaliza sensibilização quanto aos baixos salários pagos aos servidores da saúde (indistintamente). Talvez a briga no HBLEM tenha ocorrido porque lá continua faltando sabão para os profissionais lavarem as mãos; agora após tanto tempo é que um bebedouro (que não refrigera) foi instalado para os profissionais de enfemagem; na emergencia são trazidas 7 ou 8 térmicas e só 2 ou 3 talheres. Alguns dias só existe um tipo de soro no serviço; alguns dias faltam medicações básicas; os equipamentos da emergência são antigos e muitos não funcionam; nem oxímetro de pulso temos no serviço. Portanto senhores, questionar competência, num serviço com esse perfil é chover no molhado. Até hoje dia 18 de maio os funcionários não receberam o salário. Agora só esperamos que o COREN, o sindicato e a administração do hospital tenham uma postura ética e avaliem a situação com lisura. Nesses casos geralmente o punido é o profissional de enfermagem. E a quem interessar possa, Alexandro é competente, seguro e responsável.

  10. Reza a lei do servidor público que o mesmo deve tratar seus colgas com urbanide. Ser um bom profissional não é um favor, é um obrigação dele, assim como é uma obrigação tratar bem seus colegas.

  11. Penso que o trabalho não pode acontecer se não houver harmonia para com a equipe. Espero do fundo do coração que Dr. Cristiano e o enfermeiro Alexandre possa reparar tal situação, repleta de maus entendidos, de forma profissinal e amigável pois, errar é humano agora permanecer no erro se torna burrice, como diz o ditado popular. Imagino a tamanha dificuldade desse equipe, que no final das contas, precisa trabalhar sendo precionados a todo o tempo sem o minimo de respeito e condições de trabalho e neste momento digo, saudações ao referido paciente que graça a Deus sobreviveu a meio de tantos problemas.

  12. Estes contatos de pacientes sao muito duvidosos… Elogios tendeciosos e que nao vem ao caso agora!!!
    E este medico é reincidente em situaçoes de desreipeito a qualquer profissional… Isso é sabido por todos, inclusive na direçao do setor e do hospital. E isso passar em branco, certamente ocorrerá outras vezes…
    Sem falar que este medico Cristiano deveria procurar ajuda psicologica e se preparar melhor, pois se nao consegue lidar com situaçoes de stress adequadamente e respeitar a equipe, o despreparado nao foi certamente o enfermeiro Alessandro Reis, que conforme foi presenciado se manteve mesmo apos ser agredido assistindo o paciente o tempo todo…
    Nada justifica tal atitude… Isso é uma falta de respeito..

  13. E se este médico após a suspensao e sindicancia voltar a trabalhar lá, a enfermagem paralisa as atividades…
    Justiça seja feita..
    E a formaçao militar é do enfermeiro.. fato que o médico desconhecia e que se mostrou muito suspreso ao saber…

  14. Kakak. Conheço o rapazzzz.
    O enfermeiro é militar sim aqui na minha cidade.
    É membro temido da Patrulha Borboletas Azuis de Vitória da ConquisSsSsSta.
    Tamo fu…. com essa puliça.

  15. Percebo pelo breve que li que estamos diantes de conceitualísticas quase que medievais, verticalizadas pelo modelo biomédico, onde a figura do profissional médico está no topo da pirâmide e dita ordesn aos demais. Concordo com um dos “comentários” no que se refere a ouvir os 2 envolvidos e não focar a notícia do ângulo do “doutor” (o que nem sei se realmente o é?) e quem disse que um profissional de uma categoria tem aval técnico para avaliar qualquer outra profissão???? que eu saiba são diferentes, profissões diferentes, cada uma com seu código de ética e especificidades. Quanto à formação militars desse senhor, e influências em sua personalidades, não vejo motivação nenhuma para tal comportamento; pode ser padre, ter formação teológica, militar, ex preso , não importa e nem justifica os “momentos de stress” … portanto vamos nos tratar. Respeitemo-nos!!! Quem sabe não abandonamos os hospitais colegas enfermeiros??? (só ironizasndo mesmo nesta lamnetável situação!) Fato é que as pessoas parecem gostarem de serem tratadas mal , quanto mais rispidas parece que melhor! se tratamos mal somos indeuzados se bem somos taxados de “coitadinhos”. Lembro-me de um artigo dos colegas portugueses: filhos e enteados! numa analogia muito feliz. Lembro que estamos todos regidos pelas leis do país e a idade média já passou faz muito tempo.

  16. Colega de médico é só médico, não?
    Está certo que nada justifica agressão, mas, parece que o desentendimento não foi com outro médico. Então, por que “colega”? Porque trabalham no mesmo hospital?

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