Um aluno do Colégio Estadual General Osório, no bairro Conceição, agrediu fisicamente uma vice-diretora no interior da escola. A confusão ocorreu na manhã de hoje, e a Polícia Militar foi acionada, mas o aluno fugiu. A agressão é o desfecho de mais de um mês de ameaças e até bate-boca entre a representante da direção e o aluno.
Tudo começou depois que o menor foi transferido de turno, por indisciplina e agressão verbal a essa vice-diretora. Como não aceitou a transferência, o aluno continuou indo a escola no turno matutino, o que gerou mais tensão entre os dois. Hoje a situação chegou às vias de fato.
O aluno é filho de uma prestadora de serviço na Direc 7. Segundo funcionários do colégio, isso o estaria encorajando a enfrentar a autoridade da direção da escola. “Somos reféns de uma geração agressiva, que perdeu o respeito pela família, pelos professores e pelas autoridades. Ser professor, hoje, é viver em constante risco”, afirma uma professora da escola, que não quer ter o nome revelado.
19 respostas
MEU FILHO TEM QUATRO ANOS E TEM SOFRIDO AGRESSÕES FÍSICAS DE COLEGUINHAS NA ESCOLA. ACHAM QUE ISSO NÃO É NADA DEMAIS E O GAROTO NÃO SOFRE QUALQUER PUNIÇÃO, APENAS DIZEM A ELE: “FULANO, NÃO FAÇA MAIS ISSO”, E ELE SEGUE AGREDINDO O MEU FILHO, QUE EU ENSINO EM CASA A SER EDUCADO E RESPEITAR AS PROFESSORAS E OS COLEGUINHAS. O PROBLEMA É QUE SE PASSA MUITO A MÃO NA CABEÇA ENQUANTO O PROBLEMA DEVE SER TRATADO DESDE CEDO. ELE MERECIA FICAR DE CASTIGO OU NÃO IR PRO RECREIO COM OS COLEGAS CADA VEZ QUE FIZESSE ISSO, MAS DEVE TER QUEM PENSE QUE ISSO PODE “TRAUMATIZÁ-LO” E ASSIM CRIA-SE MAIS UM MARGINALZINHO. OBS.: É UMA ESCOLA PARTICULAR EM ILHÉUS.
Nestes casos, a polícia, a justiça, as autoridades, etç… só chegam depois da fatalidade.
Faz medo lidar com essa “geração permissiva”, cuos pais perderam o controle e cujas leis,: o Estatuto da Criç. e do Adolescente os acoberta. Eles ficam cheios de asa”, e prá variar, tem os “padrinhos” da esquina, q/ fornece armas!!! Perigo! Perigo! Perigo!
Devemos ORAR pelas PROFESSORAS!
lugar de delinquente é na cadeia, se a ronda escolar estivesse sido acionada antes, talvez o desfecho desta estória fosse outro.
acionar a ronda policial antes??? piada né???
isso sim era q Ministério Público deveria averiguar, devemos sim é cobrar das autoridades competentes que punam severamente esses delinquentezinhos de hoje que infelizmente são os grandes marginais de amanhã..rever esse tal Estatuto da criança e do adolescente que só defende seus direitos..
DIREITOS??? que direitos possui um cidadão como esse??? que de criança n tem mais nda!!!(pelo menos o conceito que “EU” tenho de “criança” passa longe desses menores infratores.
Pois é, eis a minha indignação com a atual e vergonhosa situação por que passam os professores, a Educação é algo tão importante tão fundamental para qual quer pessoa q deveria ser levado mais a sério..ACREDITO Q N DEVEMOS APENAS ORAR PELAS PROFESSORAS E SIM DIVULGAR MAIS ESSES ASSUNTOS PRA CHAMARMOS ATENÇÃO DA SOCIEDADE PARA ESTE FATO, A FIM DE MUDARMOS ESSE QUADRO VERGONHOSO, MUDARMOS ESSA LEI FAJUTA Q SÓ BENEFICIA SEUS “DIREITOS” E OMITE SEUS DEVERES!!!
Mesmo com essa agressão sofrida pela professora, caso a polícia prendesse esse candidato a marginal, haveria alguem para defende-lo. Hoje esses sujeitos cometem delitos e são protegidos por direitos humanos, estatudos de sei lá o que. O meu filho se der vacilos como estes, quebro ele no cacete, e quero ver Juiz, promotor, psicologos ou qualquer outro vim se meter…Quem educa, alimenta etc.. sou eu.
Essa de menino crescer achando que pode tudo o que quer porque o pai, a mãe ou o padrinho é “peixada” está pondo em risco a sociedade, está gerando um tipo de violência parecido com o cangaço. A sala de aula é hoje, um espaço de alto risco; a menor agressão à pessoa que está ali para encaminhar a sociedade à mobilidade é o que comumente chamam pirraça, mas o nome certo é INJÚRIA, um termo jurídico passível de aplicação da lei, que aliás, quem cumpre é quem vive sob sua orientação. Na sala de aula, se passa de tudo: desde o desprezo do estudante pelo estudo até ofensas morais: palavrões, estórias obscenas, gritos, e agressões de toda ordem, motivo de adoecimento de professores, uma classe combalida pelo medo de estar convivendo com o “poder de fogo” dos adolescentes, muitos, chefes de quadrilha. E tudo isso se passa sob o olhar de todos, como se nada estivesse acontecendo. Não se pode mais esperar; não adianta culpar professor, ele é ser normal, que não suporta achincalhes, ofensas, não suporta mais a desmoralização, enquanto assiste, com pesar, a degeneração social. Uma pergunta deve ecoar em todas as mentes: O que será desse menino iludido? Tirar a vida das pessoas e entrar pro crime, porque não pode ser contrariado. Entretanto, ele que ouse “peitar” alguém do mesmo nível dele… O que será do futuro, se a escola é a praça de guerra!
Não devemos ter esse comportamento preconceituoso. O comportamento desse aluno muitas vezes não é culpa dele, mas dos exemplos que pode ter tido. Hj nós professores convivemos com um geração permissa e sem freios e nas universidades particulares nos deparamos com alunos que entendem que por estarem pagando podem tudo. O que fazer? Não sei. O que sei é que devemos ficar vigilantes com os nossos e ensinarmos que o ser é maior que o ter.
Erasmo, agradeço em nome de todas as professoras:estamos reféns dos alunos e vendo tudo acontecer de forma muito rápida e violenta. A televisão tem “ensinado” a estes menores a “desobedecer pois não acontece nada”.
Ao XXX quero dizer que a Ronda Escolar só tem uma viatura pra uma cidade do tamanho de Itabuna! Acorda e procura primeiro informações antes de questionar.
Os alunos desafiam os policiais, alguns gritam com eles, fazem coisas que você pergunta: e agora?? deram muita liberdade pelas leis aos menores e agora estão mostrando as unhas: soltam bombas e das grandes dentro das escolas, brigam feio, marcam pra agredir em grupo na rua, levam drogas para alguns estabelecimentos…e faltam profissionais para até mesmo a limpeza normal dos colégios, imagina o resto!!
Estamos conclamando todos os segmentos de Justiça, todos (trabalho em outro colégio que não demora entrar para as páginas policiais com agressão a professores e diretores já ameaçados pelos menores dentro dos estabelecimentos de ensino).Saimos das salas de aula pra defender alunos fora da escola, na rua, correndo atras deles, recuados por gangs escolares, senão a coisa fica feia!!Proteção?? Onde? com quem? Como uma familia recebe um filho espancado?? Sorrindo? Satisfeita? como podemos ver e deixar a coisa acontecer??
Estamos indo a todos os segmentos, como já disse e até agora não conseguimos nem pelo menos( a redundância é proposital) uma pessoa jurídica pra estar conosco dentro do colégio!! Pensa aí!! É complicado qualquer ajuda com tanta burocracia: um joga pra outro que passa pra outro, que pede documentação, que pede relato, que passa por outra burocracia e o “pau ta quebrando” enquanto isto nas salas de aula, nos corredores, nos pátios!! que fazer?? onde ir?? eu mesma já fui a três órgãos competentes, repito: órgãos competentes e não consegui nada de ajuda nesse sentido de proteção, de prevenção, de socorro aos filhos da sociedade itabunense pelos quais juramos um dia educar…
Toda ajuda será bem-vinda…
Socorro…
Uma emenda ao que disse acima.Afirmo uma coisa com legalidade para isto como professora: muitos que estão nesse patamar de atrevimento são filhos da sociedade legalmente constituída com alguma renda familiar (um ou dois parentes de casa,maiores empregados).Não são os marginais que conhecemos como tal…
Sou professora, graças a Deus recém aposentada, e agradeço por estar livre de um lugar onde adorava trabalhar,mas perdi o encanto por causa de todo o desmando que tenho visto nas escolas. o Estatuto do Menor precisa ser revisto com urgência. Os menores sabem que não podem ser punidos pelo que fazem e “criam asas”, jogam na cara de qualquer um que nada lhes pode acontecer, a polícia nada pode fazer, as autoridades nada querem fazer e as famílias jogaram os filhos à própria sorte.Os adultos não são exemplo, as autoridades muito pior.
O resultado está aí nas ruas, jovens se matando, sem o menor respeito à vida, sem amor próprio. Ou a sociedade se levanta e procura mudar o que está posto, revendo seus princípios morais, ou a coisa só irá piorar… O que estamos vivendo é uma enorme crise de caráter, mãe de todas as outras crises.
Foram mais de um mês o problema com a vice. Tiveram tempo de sobra, para tratar do assunto,até chegar ao fato consumado.
A ronda tem sido eficaz e eficiente. só n/dormirem no ponto.
Repensar o estatuto da criança e do adolescente!!!
O ECA tirou a autoridade de pais e professores e entregou as crianças aos mal intencionados. Adolescentes e crianças, escravos dos vícios sexuais, aviãozinhos do tráfico,espiões de assaltantes, tudo isso porque menor não responde processo. Em todas as classes sociais a atitude das crianças não é pertinente com o que temos como objetivo para uma sociedade que hoje tem acesso a tantos bens. O que a Ciência e a Tecnologia coloca à disposição da maioria, a violência extermina. Jovens com acesso a tudo que seus pais não tiveram, estão auto-destruindo. Enquanto crianças com dificuldades de acesso à escola, tratam seus estudos com desvelo, muitos estudantes de Itabuna, com escola ajardinada, limpa, razoavelmente equipada, tratam os professores com total desrespeito, fazem questão de deixar claro o poder que pensam que tem. O menino procurado pela polícia, convidado pela diretora, para uma conversa do tipo – você, um menino tão bonito, inteligente… – ameaça-a, dizendo que vai processá-la, porque tem tio advogado, que é amigo de figurão. Confundiram tudo, deixaram as crianças pensarem que são deuses. Particularmente, creio que isso é desumano, aonde vamos parar? Que tipo de sociedade seremos? Do exterior vem o resultado de pesquisas dando conta de nossas fraquezas. Isso tira a credibilidade de uma nação. Já é tempo de juntarmos as forças em favor de nós mesmos.
Nesses casos, deveria haver punição severa (para servir de exemplo), expulsão e responsabilidade solidária dos pais, caso o aluno seja menor de idade (afinal temos que observar a lei vigente), caso contrário os professores, principalmente as mulheres, serão vítimas desses tipos de elementos com maior frequência ainda, pois eles irão perceber que, por um não ter sido punido, todos têm o direito de fazer a mesma coisa, …!!!
Na época em que eu estudei, muito menos que isto era motivo bastante e suficiente para expulsão do colégio e, ao chegar em casa, “tomar uma surra de criar bicho”, como meus pais diziam, …!!!
Hoje em dia pode tudo, a vida humana está banalizada, sem valor algum e, também, os profissionais da educação não são respeitados pelos alunos, pelos pais de alunos nem pelos governantes, …!!!
É assim que o nosso país quer ir à frente, tornar-se desenvolvido, …?!?!?!
VERGONHA, …!!!
QUANDO EXISTIA A POLICIA COMUNITARIA NO BAIRRO DO CONCEIÇÃO SOBRE O COMANDO DO SGT ALELUIA E MAIS SOLDADOS MARCONY, NEPOMUCENO ADILSON GEANE, SAYONARA, BARRETO. ISSO NÃO OCORRIA POIS OS POLICIAIS MORAVAM NO BAIRRO E CUIDAVA DO PATRIMONIO DO BAIRRO TINHA COMPROMISSO NÃO COMO ESSES QUE FICAM FAZENDO UNHA E ASSISTINDO TELEVISÃO NO MODULO. eU QUERO A pm COMUNITARIA DE VOLTA, SO DEPENDE DE NÓS MORADORES.
Para agir contra a lei, adolescente nenhum precisa ser pobre ou rico. Ele só precisa de alguém que passe a mão na cabeça.
Conordo com Claudio Emanoel, tranformaram nosso modulo comunitário em um mero “ponto de encontro de policiais” chegam,batem papo, assistem tv, virou uma espécie de “vestiário” da policia; quando aquele modulo foi feito , colaboramos com material de construção, para que o mesmo estivesse alí, para servir o bairro, mas o comando da policia militar,do alto da sua “autoridade” resolveu modificar a finalidade principal do módulo que é atender as pessoas do bairro. Enquanto policiais assistem tv e batem papo animadamente, na ponte ao lado,pessoas são maltratadas por ciclistas ignorantes que insistem em atravessar a ponte para pedestres,pedalando, acintosamente, pois não tem menor respeito por autoridade policial; não são capazes nem de abrir as janelas que dão ampla visão da ponte, ou estabelecer uma caminhada em duplas da ponte do marabá para ponte de pedestres;melhoraria a sensação de segurança das pessoas que utilizam aquelas vias para pratica de caminhada ou a caminho do trabalho; a noite então , nem se fala, grupo de usuários de drogas sentados sobre a grama da alameda da juvntude, na maior, confiantes na “indolência da policia”.Agora liga para 190, e peça uma ação da policia, vc verá a “atenção” com que vc é tratado!!!! estamos perdidos!!!!!!
A QUESTÃO-PROBLEMA, É UM MONSTRO HEDIONDO!
NÃO É POLÍCIA QUE DÁ JEITO, ESTA SITUAÇÃO É DECORRENTE DA CRISE DE VALORES QUE ASSOLA NOSSO PAÍS, É PIOR QUE A GUERRA. É A VIOLÊNCIA PERMITIDA. oS PROFESSORES NÃO SÃO OUVIDOS… QUANDO ALGUÉM OUSA FALAR, É LOGO BARRADO COM INDIFERENÇA… A POLÍCIA TAMBÉM ESTÁ VULNERÁVE, ENTENDEM?
Ei pessoal, esse problema não é da polícia nem do governo.
E´um problema de EDUCAÇÃO DOMÉSTICA!
Esse aluno é mais um “Zeca” da vida(caminho das Índias).
Ele faz e os pais apludem.
Essa nova geração é bem problemática, muitos alunos vão a escola porque são obrigados ou apenas para socializar. A maioria não tem educação, respeito com ninguém pois sabem que podem desacatar enfim podem fazer tudo e nada acontece. Coitados dos professores que sofrem este tipo de violência.