Os corpos das 14 pessoas mortas no acidente aéreo ocorrido na noite de sexta-feira (22), em Trancoso, sul da Bahia, já estão no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR), em Salvador. A remoção e o translado em uma aeronave do Governo do Estado foram iniciados na manhã de sábado(23) e concluídos com a chegada à capital baiana por volta de 19h15 do mesmo dia.
De acordo com o diretor do Departamento de Política Técnica, Raul Barreto, os 35 peritos do órgão fazem o trabalho de identificação das vítimas. Outro avião do governo baiano transportou familiares até a base aérea. Desde que tomou conhecimento, o governador Jaques Wagner determinou que os familiares recebessem toda a assistência possível do Estado.
“Vamos depender agora dos exames da arcada dentária ou de material genético dos familiares [DNA] para identificar os nomes de todos os mortos no acidente”, disse Barreto ao revelar os procedimentos que dependem da condição dos corpos e de informações como os laudos ortodônticos, que já começaram a ser enviados para o IMLNR.
Parentes de algumas das vítimas estão em Salvador e já começaram a fazer o reconhecimento com a identificação de alguns objetos pessoais das vítimas. Não há previsão para divulgação dos resultados, mas Barreto assegurou que os trabalhos vão ser bastante adiantados porque todas as equipes estão trabalhando 24 horas por dia para acelerar a identificação e a liberação dos corpos.
Os familiares que não puderem vir à Salvador ou que quiserem colaborar para acelerar a identificação, podem fazer exames ou coleta de material genético no Instituto Médico Legal de sua cidade de origem. Depois de identificados, os corpos seguem para São Paulo para sepultamento. O inquérito policial é presidido pela delegada Kátia Brasil, diretora do Departamento de Polícia do Interior que acompanhou todo o trabalho dos peritos no local do acidente e o tralado para o IMLNR.
As causas do acidente estão sendo apuradas pela Força Aérea Brasileira, que já recolheu destroços da fuselagem e a caixa preta da aeronave. A Polícia Civil da Bahia fica responsável pelo laudo descritivo que aponta onde, como e em que estado os corpos foram encontrados. Informações da Agecom/BA.
Uma resposta
Isso é que é um estado “desenvolvido”:
1 – Qualquer caso de dengue só é identificado, e devidamente diagnosticaco, após enviar material para exame, …, em Salvador, …!!!
2 – Acontece um acidente no exrtremo sul do estado e só se identificam os corpos após enviá-los, …, para Salvador, …!!!
3 – Se um avião tenta descer no aeroporto, em Ilhéus, mas não consegue, os passageiros são desembarcados ali, …, em Salvador, …!!!
4 – Se algum paciente necessita de algum procedimento médico um pouco mais apurado, vai para um hospital lotado de gente, …, em Salvador, …!!!
5 – Agora, quando ocorre uma chuva, …, em Salvador, como não há para onde enviar a água, ocorre o que todos nós assistimos, o CAOS: Avenidas viraram rios, casas despencaram dos morros, pessoas desesperadas e desabrigadas, alem de mortos, carros boiando, e por aí vai, …!!!
Se segura, “Sum Paulo”, que lá vamos nós, “de vento em proa”, …!!!
“Isso aqui vai prá frente nem que seja de ré”, …!!!
Cá prá nós: Bem que o pessoal que tem propriedades em Olivença queriam mesmo era que os índios tivessem o mesmo destino dos exames e tudo o mais, isto é, …, Salvador, …!!!
Neste caso, …, infelizmente não foi possível, …!!!
Aí o povo diz: “Assim eu não aguento”, …!!! E a resposta é: “Você guenta, sim, você guenta”, …!!!
E do jeito que vai a (in)segurança pública, seremos, então, mais do que nunca: “A Bahia de todos os Santos: Igreja prá todo lado e ladrão em todos os cantos”, …!!!